No segundo domingo de janeiro, fui conferir a  minha primeira sessão de cinema de 2017 que
foi “Passageiros”. 
Filme ainda de 2016 com uma pegada de ficção científica
espacial.  Ele traz uma ótima abordagem
sobre a ideia de hibernar no espaço eternamente, sem fazer ideia das consequências
que isto pode causar. 
Mesmo sendo muito escapista, ainda assim traz uma
reflexão sobre nossas atitudes, nossas escolhas e o livre-arbítrio.  A direção do filme é do norueguês Morten
Tyldum  que sabe qual o objetivo que quer
conduzir para a história que está apresentando. 
Principalmente no quesito da estética
espacial que o filme apresenta, com belos designs de produção, principalmente
no cenário da Nave Avalon. Com efeitos especiais sensacionais que foram bem
aproveitados no 3D, como a cena da água da piscina flutuando. Um show a parte.
Assim como também destaco as ótimas encenações de Chris Pratt e Jennifer
Lawrence como protagonistas,   que são
eles basicamente que sustentam o filme inteiro nas costas,  já que seus respectivos personagens Jim
Preston e Aurora Dunn são os únicos da tripulação que acordam acidentalmente no
Avalon, tirando estes de personagens 
importantes temos o Arthur que é um robô barman do Avalon, interpretado
por Michael Sheen, representando  um
típico secundário para proporcionar um alivio cômico e do Capitão Gus Macuso,
vivido por Laurence Fishburne, cuja presença é importante para revelar um
segredo da Avalon.
 A trilha sonora do Thomas Newman também é fascinante, os
arranjos que ele colocou para cada cena cria toda uma atmosfera de suspense na
trama, a ponto de te deixar agonizado. No Balanço Geral, posso descrever merece
ser assistido sim, isto dependendo do seu gosto e da sua expectativa. É um
filme que vale o ingresso e a pipoca. 




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