FASE 1
HOMEM DE FERRO(2008)
Quando a Marvel lançou este primeiro filme do Vingador
Dourado há exatos 10 anos. Ela se encontrava em um contexto bem diferente do
que é agora. Naquele momento, ela estava começando a sair do buraco que se
encontrava depois do grave momento critico que passava ao longo dos anos 1990.
Inclusive em 1996 ela publicamente decretou falência. Foi naquele período em
que para se salvar, eles tiveram de vender muitos dos seus catálogos de heróis
para grandes empresas de cinema. A Fox comprou X-men e Quarteto Fantástico, a
Sony comprou o Homem-Aranha dentre outros exemplos. Foi neste contexto que bem
antes da Marvel formar uma empresa de cinema e criar o seu universo
compartilhado ou como os marvetes gostam de chamar pela sigla de UCM, que
surgiram uma grande safra de filmes de heróis produzida por outros estúdios
entre o final dos anos 1990 e ao longo dos anos 2000. Em 1998, portanto, dez
anos antes de Homem de Ferro tivemos Blade, um anti-herói com uma pegada creepy
por ser um vampiro que representava a linha classe C, D, E da editora que foi
produzida pela New Line Cinema. Contou com Wesley Snipes como protagonista que
na época já era bem famoso por fazer papeis de policiais ou mesmo bandidos
cascas grossas em filmes de ação. Fez um relativo sucesso talvez por contar de
ter Snipes como estrela que não chegou a virar fenômeno, no entanto, ganhou
sequencias posteriores como Blade II e Blade: Trinity. Em seguida, a Fox
lançava em 2000, o primeiro X-men, inspirado em uma equipe mutante que
enfrentava uma rotineira luta contra o preconceito da sociedade em uma pegada que mexia com
ficção cientifica e contou com a direção de Bryan Singer e mesmo o elenco não
sendo formado por grandes stars talents mesmo assim brilham em cena. Fez um
grande sucesso ponto de formar uma grande franquia. Em 2002, a Sony lançava o
primeiro Homem-Aranha, que contou com a direção do Sam Raimi, um diretor que
vinha de um currículo em filmes menores, produções de terror antes de se
aventurar em dirigir esta produção de alto orçamento e contou com Tobey Maguire
como protagonista, um ator praticamente desconhecido do grande público. O
famoso Cabeça de Teia que era o símbolo da classe A da Casa das Ideias ganhou
uma brilhante adaptação e que virou um imenso fenômeno na época e formou sua
franquia. Em 2003, tivemos Demolidor-O Homem sem Medo lançado pela Fox, com Ben
Afleck, o atual Batman da DC Comics cuja história não agradou muito a critica e
ao público, provavelmente pelo fato dela não parecer entender a essência mais
urbana do herói. Também em 2003, a Universal lançava Hulk. Este filme dirigido por Ang Lee, famoso
diretor de O tigre e o dragão e que contou com Eric Bana no papel principal. A
repercussão desse filme do Gigante Esmeralda também das melhores para a época,
com um enredo muito fraco e os efeitos especiais também muito horríveis. Em
2005, a Fox lançou Elektra com Jennifer Garner no papel principal, a mesma que
fez o papel em Demolidor. O filme também não foi um sucesso, com uma trama
muito fraca, tirando o fato de Jennifer Garner mostrar uma boa desenvoltura,
ainda assim não foi o suficiente para sustentarem a história. Foi também no ano
de 2005 que a Fox lançava Quarteto Fantástico, filme inspirado na primeira
equipe da Casa das Ideias. Contou com a direção de Tim Story e teve Chris
Evans, o futuro Capitão América do UCM como o Tocha Humana, que simbolizava o
alivio cômico do grupo. A repercussão foi bem mediana, muito por conta do estilo de humor que ele imprimiu com tom
muito infantiloide. Mesmo assim motivou a Fox a fazer sequencia intitulada de
Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado lançado em 2007, que foi um tremendo
fiasco, especialmente pela maneira destoante como eles apresentaram
Galactus. Tudo isso foi o que motivou a
Marvel a fazer seu próprio universo de cinema. Porque mesmo depois de ver
alguns terem ido bem, a Marvel não conseguia obter os royalties das bilheterias
que só ficavam com os estúdios, foi então que ela decidiu formar o seu próprio
estúdio. Começar pelo Vingador Dourado era a única opção possível para a Marvel
começar a apostar no seu universo cinematográfico. Como não podia ainda começar
com o Cabeça de Teia que representa o herói do mais alto escalão da editora,
por ele estar de propriedade da Sony. Terminaram escolhendo começar com Homem
de Ferro. Que nos quadrinhos representava um herói tipo classe B. Boas partes
dos marvetes não se identificavam com ele, por diversos fatores, primeiro por
ele ser um milionário, playboy, garanhão, festeiro, egocêntrico, galanteador,
arrogante e por ser representado na
figura de um sujeito barbudo, com uma vida de luxo. Com esta característica já
o tornava difícil para um leitor marvete criar uma forte identificação com ele.
Isto por si só já tornava um grande desafio para a Marvel ao fazer este filme, fazê-lo
mais palatável ao público em geral. Contando com a direção de Jon Favreau, que
antes de se aventurar em dirigir este primeiro filme do Vingador Dourado, ele
só tinha dirigido apenas três filmes pouco conhecidos. Ele também participou
como ator na pele Happy Hogan, o segurança
que faz o alivio cômico do filme. Outro grande desafio para a Marvel ao começar
pelo Vingador Dourado, foi qual ator escolher? Diversos foram os nomes
cogitados que se recusaram ao papel até chegar a Robert Downey Jr, cuja escolha
gerou uma enorme dúvida, em vista de que na época o ator estava com sua
carreira em declínio por causa das drogas, das bebidas que levaram a várias
internações e muitas idas e vindas para a cadeia. Downey Jr. conseguiu superar
as expectativas ao desempenhar em um filme sem roteiro, completamente
improvisado ele imprimiu toda a sua essência debochada no personagem,
basicamente o Vingador Dourado surgiu como uma fênix na vida dele. Um fato
curioso a se comentar sobre este primeiro Homem de Ferro é que ele contou com a
parceria da Paramount. De ponto positivo
a destacar está no bom desempenho de Robert Downey Jr. que imprimiu bem no
personagem suas características que o tornaram bastante cativante para o
público em geral. E apresentar uma cena pós-crédito com Nick Fury mencionando a
Iniciativa Vingadores foi um passo importante para o filme dos Vingadores. Já o
grande ponto negativo desse filme é o fato do primeiro vilão que ele enfrentou
neste filme Obadiah Stane, não foi o suficiente para dar uma grande sustentação
na trama. Jeff Bridges até que mostra um bom desempenho no papel, o problema
está na maneira como ele foi construído é bastante falho. Ainda assim ele
cumpriu bem a função de servir de escada para o surgimento do Homem de Ferro.
Dourado há exatos 10 anos. Ela se encontrava em um contexto bem diferente do
que é agora. Naquele momento, ela estava começando a sair do buraco que se
encontrava depois do grave momento critico que passava ao longo dos anos 1990.
Inclusive em 1996 ela publicamente decretou falência. Foi naquele período em
que para se salvar, eles tiveram de vender muitos dos seus catálogos de heróis
para grandes empresas de cinema. A Fox comprou X-men e Quarteto Fantástico, a
Sony comprou o Homem-Aranha dentre outros exemplos. Foi neste contexto que bem
antes da Marvel formar uma empresa de cinema e criar o seu universo
compartilhado ou como os marvetes gostam de chamar pela sigla de UCM, que
surgiram uma grande safra de filmes de heróis produzida por outros estúdios
entre o final dos anos 1990 e ao longo dos anos 2000. Em 1998, portanto, dez
anos antes de Homem de Ferro tivemos Blade, um anti-herói com uma pegada creepy
por ser um vampiro que representava a linha classe C, D, E da editora que foi
produzida pela New Line Cinema. Contou com Wesley Snipes como protagonista que
na época já era bem famoso por fazer papeis de policiais ou mesmo bandidos
cascas grossas em filmes de ação. Fez um relativo sucesso talvez por contar de
ter Snipes como estrela que não chegou a virar fenômeno, no entanto, ganhou
sequencias posteriores como Blade II e Blade: Trinity. Em seguida, a Fox
lançava em 2000, o primeiro X-men, inspirado em uma equipe mutante que
enfrentava uma rotineira luta contra o preconceito da sociedade em uma pegada que mexia com
ficção cientifica e contou com a direção de Bryan Singer e mesmo o elenco não
sendo formado por grandes stars talents mesmo assim brilham em cena. Fez um
grande sucesso ponto de formar uma grande franquia. Em 2002, a Sony lançava o
primeiro Homem-Aranha, que contou com a direção do Sam Raimi, um diretor que
vinha de um currículo em filmes menores, produções de terror antes de se
aventurar em dirigir esta produção de alto orçamento e contou com Tobey Maguire
como protagonista, um ator praticamente desconhecido do grande público. O
famoso Cabeça de Teia que era o símbolo da classe A da Casa das Ideias ganhou
uma brilhante adaptação e que virou um imenso fenômeno na época e formou sua
franquia. Em 2003, tivemos Demolidor-O Homem sem Medo lançado pela Fox, com Ben
Afleck, o atual Batman da DC Comics cuja história não agradou muito a critica e
ao público, provavelmente pelo fato dela não parecer entender a essência mais
urbana do herói. Também em 2003, a Universal lançava Hulk. Este filme dirigido por Ang Lee, famoso
diretor de O tigre e o dragão e que contou com Eric Bana no papel principal. A
repercussão desse filme do Gigante Esmeralda também das melhores para a época,
com um enredo muito fraco e os efeitos especiais também muito horríveis. Em
2005, a Fox lançou Elektra com Jennifer Garner no papel principal, a mesma que
fez o papel em Demolidor. O filme também não foi um sucesso, com uma trama
muito fraca, tirando o fato de Jennifer Garner mostrar uma boa desenvoltura,
ainda assim não foi o suficiente para sustentarem a história. Foi também no ano
de 2005 que a Fox lançava Quarteto Fantástico, filme inspirado na primeira
equipe da Casa das Ideias. Contou com a direção de Tim Story e teve Chris
Evans, o futuro Capitão América do UCM como o Tocha Humana, que simbolizava o
alivio cômico do grupo. A repercussão foi bem mediana, muito por conta do estilo de humor que ele imprimiu com tom
muito infantiloide. Mesmo assim motivou a Fox a fazer sequencia intitulada de
Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado lançado em 2007, que foi um tremendo
fiasco, especialmente pela maneira destoante como eles apresentaram
Galactus. Tudo isso foi o que motivou a
Marvel a fazer seu próprio universo de cinema. Porque mesmo depois de ver
alguns terem ido bem, a Marvel não conseguia obter os royalties das bilheterias
que só ficavam com os estúdios, foi então que ela decidiu formar o seu próprio
estúdio. Começar pelo Vingador Dourado era a única opção possível para a Marvel
começar a apostar no seu universo cinematográfico. Como não podia ainda começar
com o Cabeça de Teia que representa o herói do mais alto escalão da editora,
por ele estar de propriedade da Sony. Terminaram escolhendo começar com Homem
de Ferro. Que nos quadrinhos representava um herói tipo classe B. Boas partes
dos marvetes não se identificavam com ele, por diversos fatores, primeiro por
ele ser um milionário, playboy, garanhão, festeiro, egocêntrico, galanteador,
arrogante e por ser representado na
figura de um sujeito barbudo, com uma vida de luxo. Com esta característica já
o tornava difícil para um leitor marvete criar uma forte identificação com ele.
Isto por si só já tornava um grande desafio para a Marvel ao fazer este filme, fazê-lo
mais palatável ao público em geral. Contando com a direção de Jon Favreau, que
antes de se aventurar em dirigir este primeiro filme do Vingador Dourado, ele
só tinha dirigido apenas três filmes pouco conhecidos. Ele também participou
como ator na pele Happy Hogan, o segurança
que faz o alivio cômico do filme. Outro grande desafio para a Marvel ao começar
pelo Vingador Dourado, foi qual ator escolher? Diversos foram os nomes
cogitados que se recusaram ao papel até chegar a Robert Downey Jr, cuja escolha
gerou uma enorme dúvida, em vista de que na época o ator estava com sua
carreira em declínio por causa das drogas, das bebidas que levaram a várias
internações e muitas idas e vindas para a cadeia. Downey Jr. conseguiu superar
as expectativas ao desempenhar em um filme sem roteiro, completamente
improvisado ele imprimiu toda a sua essência debochada no personagem,
basicamente o Vingador Dourado surgiu como uma fênix na vida dele. Um fato
curioso a se comentar sobre este primeiro Homem de Ferro é que ele contou com a
parceria da Paramount. De ponto positivo
a destacar está no bom desempenho de Robert Downey Jr. que imprimiu bem no
personagem suas características que o tornaram bastante cativante para o
público em geral. E apresentar uma cena pós-crédito com Nick Fury mencionando a
Iniciativa Vingadores foi um passo importante para o filme dos Vingadores. Já o
grande ponto negativo desse filme é o fato do primeiro vilão que ele enfrentou
neste filme Obadiah Stane, não foi o suficiente para dar uma grande sustentação
na trama. Jeff Bridges até que mostra um bom desempenho no papel, o problema
está na maneira como ele foi construído é bastante falho. Ainda assim ele
cumpriu bem a função de servir de escada para o surgimento do Homem de Ferro.
O INCRÍVEL HULK(2008)
Este esquecido filme solo do Gigante Esmeralda, mesmo
pertencendo a Fase 1 do UCM, ainda assim é bastante esquecível. Podendo até
entrar numa galeria dos filmes de super-heróis esquecidos? Caso você conhece
algum exemplo de filme de super-herói filme esquecido, sugiro que comente aqui
embaixo na barra de comentários. Pois quem sabe eu faça um vídeo listando os
filmes de super-heróis esquecidos. Em muitos aspectos ele se torna bastante
esquecível, a começar pelo fato do ator que protagoniza o papel não ser Mark
Ruffalo, mas Edward Norton. Um ator considerado de excelente qualidade de
atuação, mas com um temperamento difícil de lidar. Especialmente quando resolve
se intrometer demais no roteiro. Contando com a direção do francês Louis
Leterrier, e com a parceria da Universal, estúdio que havia comprado o Gigante
Esmeralda e lançou cinco anos antes um filme capenga. Ele é não só esquecível
por conta da mudança de ator, mas também por apresentar um vilão como
Abominável bastante genérico, a figura da Betty Ross na pele da Liv Tyler
também não contribui muito para a narrativa. A única coisa desse filme que foi
mesmo reaproveitado no UCM foi o General Ross na pele de William Hurt, o
perseguidor do Hulk que passou a ser importante em Capitão América: Guerra Civil.
De ponto positivo que posso destacar desse filme, cujas falhas são enormes é o fato
dele ter locações no Brasil. As cenas de intensas de perseguição de Bruce
Banner pelo Morro do Rio de Janeiro é de tirar o fôlego, pura adrenalina e uma
cena pós-crédito com o General Ross conversando com Tony Stark em um bar sobre a
Iniciativa Vingadores. Já quanto aos pontos negativos, de todas as falhas que o
filme apresenta em sua estrutura narrativa, está no Abominável como um vilão
muito genérico, cuja captura de movimento em CGI da caracterização dele é
horroroso de péssima qualidade, muito porco, mesmo para a época em que os
recursos eram de melhor qualidade. O filme obteve um relativo sucesso de
bilheteria, que de certa forma o torna esquecível. Depois disso, Norton brigou
com a Marvel e nunca mais voltou ao papel. Que a partir dos Vingadores passou a
ser de Mark Ruffalo.
pertencendo a Fase 1 do UCM, ainda assim é bastante esquecível. Podendo até
entrar numa galeria dos filmes de super-heróis esquecidos? Caso você conhece
algum exemplo de filme de super-herói filme esquecido, sugiro que comente aqui
embaixo na barra de comentários. Pois quem sabe eu faça um vídeo listando os
filmes de super-heróis esquecidos. Em muitos aspectos ele se torna bastante
esquecível, a começar pelo fato do ator que protagoniza o papel não ser Mark
Ruffalo, mas Edward Norton. Um ator considerado de excelente qualidade de
atuação, mas com um temperamento difícil de lidar. Especialmente quando resolve
se intrometer demais no roteiro. Contando com a direção do francês Louis
Leterrier, e com a parceria da Universal, estúdio que havia comprado o Gigante
Esmeralda e lançou cinco anos antes um filme capenga. Ele é não só esquecível
por conta da mudança de ator, mas também por apresentar um vilão como
Abominável bastante genérico, a figura da Betty Ross na pele da Liv Tyler
também não contribui muito para a narrativa. A única coisa desse filme que foi
mesmo reaproveitado no UCM foi o General Ross na pele de William Hurt, o
perseguidor do Hulk que passou a ser importante em Capitão América: Guerra Civil.
De ponto positivo que posso destacar desse filme, cujas falhas são enormes é o fato
dele ter locações no Brasil. As cenas de intensas de perseguição de Bruce
Banner pelo Morro do Rio de Janeiro é de tirar o fôlego, pura adrenalina e uma
cena pós-crédito com o General Ross conversando com Tony Stark em um bar sobre a
Iniciativa Vingadores. Já quanto aos pontos negativos, de todas as falhas que o
filme apresenta em sua estrutura narrativa, está no Abominável como um vilão
muito genérico, cuja captura de movimento em CGI da caracterização dele é
horroroso de péssima qualidade, muito porco, mesmo para a época em que os
recursos eram de melhor qualidade. O filme obteve um relativo sucesso de
bilheteria, que de certa forma o torna esquecível. Depois disso, Norton brigou
com a Marvel e nunca mais voltou ao papel. Que a partir dos Vingadores passou a
ser de Mark Ruffalo.
HOMEM DE FERRO 2(2010)
Neste segundo filme solo do Vingador Dourado, a história já
apresentou umas evidentes pistas e ganchos para atrair o público para o filme
dos Vingadores. Como a presença maior da SHIELD com Coulson e Nick Fury fazendo
ali suas articulações com o Homem de Ferro e fazer uma importante revelação que
seu pai Howard Stark foi o fundador da SHIELD. Os easter eggs como o escudo do Capitão América e a presença
do Mjornir, o martelo do Thor em um deserto do Novo México como apresentado na
cena pós-crédito, deixava isto mais evidente e quando teve a participação da
Viúva Negra no meio se infiltrando nas Indústrias Stark a mando de sua missão
já como uma agente da SHIELD. As evidencias deixavam bem claras que o filme servia como uma
vitrine para atrair o público para os Vingadores. Um dos fatos curiosos que
posso destacar sobre a primeira aparição da Viúva no UCM neste filme é que inicialmente o papel dela
foi destinado a Emily Blunt que por conflito de agenda, recusou e acabou
ficando com Scarlett Johansson. Outro também fato curioso envolve que a primeira aparição da Viúva no Universo dos quadrinhos foi numa
revista do Homem de Ferro publicada em 1964. De fato, a Marvel ter escolhido
introduzi-la no UCM no segundo filme solo do Vingador Dourado nos primórdios da
Fase 1 fazia total sentido. Neste filme
ele teve o grande desafio de encarar dois vilões: o Ivan Vanko e Justin Hammer.
Que apareceram justo num momento em que
ele estava entre a vida e a morte, já que o reator arc que o mantinha vivo no
peito consumia muito de sua energia. Este meio que divide opiniões, há quem o
ache muito inferior ao primeiro e há quem o ache melhor explorado que contou
novamente com a direção de Jon Favreau.
De pontos positivos que eu poderia destacar sobre deste filme está em Don
Cheadler que assumiu o papel do Coronel Rhodes, que no filme anterior tinha
sido de Terence Howard, que resolveu sair de fora do Universo Cinematográfico Marvel
após ter brigado com a empresa por não concordar com a sua proporção salarial
ser menor do que em relação a de Robert Downey Jr. Ao assumir este papel a
partir deste filme ele conseguiu
imprimir um caráter de mais seriedade ao
personagem especialmente na importante
reviravolta que ocorre na trama quando ele resolve usar a armadura do Máquina
de Combate após ver Tony Stark se afundando na birita. Muita dessa
característica foi tirada do clássico arco dos quadrinhos O Demônio na Garrafa
publicado em 1979. Um bom contraponto ao estilo debochado, fanfarrão e
egocêntrico do Tony Stark. Outro ponto positivo que destaco é para Scarlett
Johansson como a Viúva Negra, apesar da participação dela no filme servir
apenas como uma grande vitrine ou mesmo um intermédio para atrair o público ao
filme dos Vingadores, ainda assim ela consegue mostrar uma boa desenvoltura ao
papel. Antes de ficar mundialmente
famosa por esta personagem, ela antes já vinha colecionando um extenso
currículo onde começou ainda bem pequena
com apenas 10 anos. Mas foi graças a este que papel que simbolizou um divisor
de águas na sua carreira. A maneira como ela conseguiu se preparar para encarar
fisicamente a personagem, inclusive fazendo muitas aulas de artes maciais não
foi brincadeira, especialmente na impressionante cena onde ao invadir as Indústrias
Hammer bota sozinha todos os seguranças no chão que a tornou bem badass. Além
de incluir com o seu charme no olhar para imprimir na personagem uns toques de
sex appeal que fazia ela roubar muito a cena. Mickey Rourke como o antagonista
Ivan Vanko é também um ponto positivo que destaco do filme, a maneira como ele
representou toda a carga dramática do personagem mostrada na premissa se
passando em sua xexelenta casa localizada na periferia da Rússia nevada onde
ali ao ver seu pai Anton Vanko no leito da morte já estava arquitetando o seu plano de vingança
contra Tony Stark. O recurso de personagem com perfil vingativo trata-se de um
elemento bem batido, mas que nesse filme serviu para criar a motivação mais
dramática do personagem para destruir Tony Stark, gerando também um peso no
lado familiar dele. Para encerrar os pontos positivos do filme, também destaco
para Sam Rockwell como o Justin Hammer. O tom cômico que ele representou o personagem que era um concorrente invejoso do
Tony Stark serviu para balancear com Ivan Vanko especialmente quando ele
resolve forjar a morte dele, para usar da sua inteligência dele na construção das armaduras de metal de sua empresa. A quem
Vanko se aproveitou para criar uma inteligência artificial que faz as armaduras
terem vida própria. Já quanto ao ponto negativo está em algumas conveniências
narrativas para poder dá mais ritmo ao filme, especialmente na piada fora de
tom que já é algo a ser sentido neste filme como na cena em que Rhodes dispara
um míssil Hammer que não dá certo, aquilo estava completamente fora do timing
cômico do personagem.
apresentou umas evidentes pistas e ganchos para atrair o público para o filme
dos Vingadores. Como a presença maior da SHIELD com Coulson e Nick Fury fazendo
ali suas articulações com o Homem de Ferro e fazer uma importante revelação que
seu pai Howard Stark foi o fundador da SHIELD. Os easter eggs como o escudo do Capitão América e a presença
do Mjornir, o martelo do Thor em um deserto do Novo México como apresentado na
cena pós-crédito, deixava isto mais evidente e quando teve a participação da
Viúva Negra no meio se infiltrando nas Indústrias Stark a mando de sua missão
já como uma agente da SHIELD. As evidencias deixavam bem claras que o filme servia como uma
vitrine para atrair o público para os Vingadores. Um dos fatos curiosos que
posso destacar sobre a primeira aparição da Viúva no UCM neste filme é que inicialmente o papel dela
foi destinado a Emily Blunt que por conflito de agenda, recusou e acabou
ficando com Scarlett Johansson. Outro também fato curioso envolve que a primeira aparição da Viúva no Universo dos quadrinhos foi numa
revista do Homem de Ferro publicada em 1964. De fato, a Marvel ter escolhido
introduzi-la no UCM no segundo filme solo do Vingador Dourado nos primórdios da
Fase 1 fazia total sentido. Neste filme
ele teve o grande desafio de encarar dois vilões: o Ivan Vanko e Justin Hammer.
Que apareceram justo num momento em que
ele estava entre a vida e a morte, já que o reator arc que o mantinha vivo no
peito consumia muito de sua energia. Este meio que divide opiniões, há quem o
ache muito inferior ao primeiro e há quem o ache melhor explorado que contou
novamente com a direção de Jon Favreau.
De pontos positivos que eu poderia destacar sobre deste filme está em Don
Cheadler que assumiu o papel do Coronel Rhodes, que no filme anterior tinha
sido de Terence Howard, que resolveu sair de fora do Universo Cinematográfico Marvel
após ter brigado com a empresa por não concordar com a sua proporção salarial
ser menor do que em relação a de Robert Downey Jr. Ao assumir este papel a
partir deste filme ele conseguiu
imprimir um caráter de mais seriedade ao
personagem especialmente na importante
reviravolta que ocorre na trama quando ele resolve usar a armadura do Máquina
de Combate após ver Tony Stark se afundando na birita. Muita dessa
característica foi tirada do clássico arco dos quadrinhos O Demônio na Garrafa
publicado em 1979. Um bom contraponto ao estilo debochado, fanfarrão e
egocêntrico do Tony Stark. Outro ponto positivo que destaco é para Scarlett
Johansson como a Viúva Negra, apesar da participação dela no filme servir
apenas como uma grande vitrine ou mesmo um intermédio para atrair o público ao
filme dos Vingadores, ainda assim ela consegue mostrar uma boa desenvoltura ao
papel. Antes de ficar mundialmente
famosa por esta personagem, ela antes já vinha colecionando um extenso
currículo onde começou ainda bem pequena
com apenas 10 anos. Mas foi graças a este que papel que simbolizou um divisor
de águas na sua carreira. A maneira como ela conseguiu se preparar para encarar
fisicamente a personagem, inclusive fazendo muitas aulas de artes maciais não
foi brincadeira, especialmente na impressionante cena onde ao invadir as Indústrias
Hammer bota sozinha todos os seguranças no chão que a tornou bem badass. Além
de incluir com o seu charme no olhar para imprimir na personagem uns toques de
sex appeal que fazia ela roubar muito a cena. Mickey Rourke como o antagonista
Ivan Vanko é também um ponto positivo que destaco do filme, a maneira como ele
representou toda a carga dramática do personagem mostrada na premissa se
passando em sua xexelenta casa localizada na periferia da Rússia nevada onde
ali ao ver seu pai Anton Vanko no leito da morte já estava arquitetando o seu plano de vingança
contra Tony Stark. O recurso de personagem com perfil vingativo trata-se de um
elemento bem batido, mas que nesse filme serviu para criar a motivação mais
dramática do personagem para destruir Tony Stark, gerando também um peso no
lado familiar dele. Para encerrar os pontos positivos do filme, também destaco
para Sam Rockwell como o Justin Hammer. O tom cômico que ele representou o personagem que era um concorrente invejoso do
Tony Stark serviu para balancear com Ivan Vanko especialmente quando ele
resolve forjar a morte dele, para usar da sua inteligência dele na construção das armaduras de metal de sua empresa. A quem
Vanko se aproveitou para criar uma inteligência artificial que faz as armaduras
terem vida própria. Já quanto ao ponto negativo está em algumas conveniências
narrativas para poder dá mais ritmo ao filme, especialmente na piada fora de
tom que já é algo a ser sentido neste filme como na cena em que Rhodes dispara
um míssil Hammer que não dá certo, aquilo estava completamente fora do timing
cômico do personagem.
THOR(2011)
Já quanto a este primeiro filme solo do Deus do Trovão que foi lançado em 2011. Contou com a direção
do britânico Kenneth Branagh, que além de diretor, também é ator e dentre seu
extenso currículo de filme, destaco para Harry
Potter e a Câmara Secreta (2002) onde
fez o papel do picareta professor de Hogwarts
Gilderoy Lockehart. A Marvel fazer um filme inspirado num herói que simbolizava
uma importante divindade dos povos vikings representou um tremendo desafio,
especialmente porque naquela sua iniciante Fase 1 ela estava apostando em
histórias mais pé no chão como no caso dos dois Homens de Ferro. Para
solucionar isso, as alternativas foram as seguintes. Primeiro Kenneth Brannagh
usando de sua formação teatral shakespeariana e isso ele imprimiu bem no filme
ao explorar o clima de intriga palaciana promovida por Loki para prejudicar
Thor e o tirá-lo da sucessão, para poder assim praticar um golpe no trono. Outro
também importante elemento que pudesse tornar o filme mais palatável é o fato
de através deles colocarem embasamento cientifico representado na figura dos cientistas Jane Foster e Erik
Selvig para tornar possível a existência
da Asgard dentro daquele universo. Ao mencionarem os conceitos das Pontes
de Einstein-Ronsen também conhecido como
Buraco de Minhoca, a Jane Foster em uma cena mencionar uma frase de Arthur C.
Clark para criar um embasamento da existência de Asgard e de outros reinos e o
próprio Thor contribuir em uma cena onde
pega o caderno dela para exemplificar, uma forma ainda que muito didática, mas
que precisava tornar palatável ao público em geral que jamais se identificaria
com ele representando a essência dele como uma divindade de um mundo acima da
Terra. Dos pontos positivos que posso destacar deste filme está em Chris Hemsworth
como Thor está perfeito, um ator completamente desconhecido do público, antes
dele assumir este papel ele tinha feito algumas produções menores na Austrália,
sua terra natal. Ele mostra um bom desempenho dramático ao mostra-lo agindo de
forma irresponsável que termina lhe custando uma punição severa, ou seja, ele
colocou elementos mais humanos na figura do Deus do Trovão. Também destaco como
ponto positivo o desempenho do britânico Tom Hiddleston como Loki, é curioso
pensar que inicialmente ele havia feito o teste para ser o Thor. Ainda bem que
ele acabou ficando com o Loki. Com um currículo em produções menores de cinema
e televisão Hiddleston imprimiu no personagem um carisma que o tornou bem
cativante ao público. A popularidade dele no cinema foi algo estrondoso, coisas
que nos quadrinhos mesmo ele não tinha tanto desse brilho, figurava apenas como
o Deus da Trapaça, tipo bem secundário.
E colocou também no personagem uns toques de fineza britânica para criar
um ar invejoso que o deixaram bem
estiloso, no filme ele termina forjando a própria morte para estar no filme dos
Vingadores para ser a grande ameaça, também destacar a rápida ponta de Jeremy
Renner como o Gavião Arqueiro servindo como um bom gancho para o filme dos
Vingadores. O veterano Antony Hopkins como Odin, o Rei de Asgard, pai do Thor. Ele
ficou magistralmente perfeito no papel ao encarnar bem o elemento
shakespeariano que o diretor Kenneth Branagh imprimiu na trama e para encerrar
os pontos positivos do filme foi ele apresentar na cena pós-crédito Loki
observando o objeto do Tessaract em um esconderijo da SHIELD que seria fruto de
sua cobiça em Vingadores. Já quanto ao ponto negativo está na ideia de colocar
a figura irritante da Darcy Lewis, a ajudante da Doutora Foster como o alivio
cômico que não funcionou. Cara ela é completamente chata, uma inútil. O seu timming
cômico foi muito forçado.
do britânico Kenneth Branagh, que além de diretor, também é ator e dentre seu
extenso currículo de filme, destaco para Harry
Potter e a Câmara Secreta (2002) onde
fez o papel do picareta professor de Hogwarts
Gilderoy Lockehart. A Marvel fazer um filme inspirado num herói que simbolizava
uma importante divindade dos povos vikings representou um tremendo desafio,
especialmente porque naquela sua iniciante Fase 1 ela estava apostando em
histórias mais pé no chão como no caso dos dois Homens de Ferro. Para
solucionar isso, as alternativas foram as seguintes. Primeiro Kenneth Brannagh
usando de sua formação teatral shakespeariana e isso ele imprimiu bem no filme
ao explorar o clima de intriga palaciana promovida por Loki para prejudicar
Thor e o tirá-lo da sucessão, para poder assim praticar um golpe no trono. Outro
também importante elemento que pudesse tornar o filme mais palatável é o fato
de através deles colocarem embasamento cientifico representado na figura dos cientistas Jane Foster e Erik
Selvig para tornar possível a existência
da Asgard dentro daquele universo. Ao mencionarem os conceitos das Pontes
de Einstein-Ronsen também conhecido como
Buraco de Minhoca, a Jane Foster em uma cena mencionar uma frase de Arthur C.
Clark para criar um embasamento da existência de Asgard e de outros reinos e o
próprio Thor contribuir em uma cena onde
pega o caderno dela para exemplificar, uma forma ainda que muito didática, mas
que precisava tornar palatável ao público em geral que jamais se identificaria
com ele representando a essência dele como uma divindade de um mundo acima da
Terra. Dos pontos positivos que posso destacar deste filme está em Chris Hemsworth
como Thor está perfeito, um ator completamente desconhecido do público, antes
dele assumir este papel ele tinha feito algumas produções menores na Austrália,
sua terra natal. Ele mostra um bom desempenho dramático ao mostra-lo agindo de
forma irresponsável que termina lhe custando uma punição severa, ou seja, ele
colocou elementos mais humanos na figura do Deus do Trovão. Também destaco como
ponto positivo o desempenho do britânico Tom Hiddleston como Loki, é curioso
pensar que inicialmente ele havia feito o teste para ser o Thor. Ainda bem que
ele acabou ficando com o Loki. Com um currículo em produções menores de cinema
e televisão Hiddleston imprimiu no personagem um carisma que o tornou bem
cativante ao público. A popularidade dele no cinema foi algo estrondoso, coisas
que nos quadrinhos mesmo ele não tinha tanto desse brilho, figurava apenas como
o Deus da Trapaça, tipo bem secundário.
E colocou também no personagem uns toques de fineza britânica para criar
um ar invejoso que o deixaram bem
estiloso, no filme ele termina forjando a própria morte para estar no filme dos
Vingadores para ser a grande ameaça, também destacar a rápida ponta de Jeremy
Renner como o Gavião Arqueiro servindo como um bom gancho para o filme dos
Vingadores. O veterano Antony Hopkins como Odin, o Rei de Asgard, pai do Thor. Ele
ficou magistralmente perfeito no papel ao encarnar bem o elemento
shakespeariano que o diretor Kenneth Branagh imprimiu na trama e para encerrar
os pontos positivos do filme foi ele apresentar na cena pós-crédito Loki
observando o objeto do Tessaract em um esconderijo da SHIELD que seria fruto de
sua cobiça em Vingadores. Já quanto ao ponto negativo está na ideia de colocar
a figura irritante da Darcy Lewis, a ajudante da Doutora Foster como o alivio
cômico que não funcionou. Cara ela é completamente chata, uma inútil. O seu timming
cômico foi muito forçado.
CAPITÃO AMÉRICA-O PRIMEIRO VINGADOR(2011)
Fazer este primeiro filme solo do Sentinela da Liberdade no
ano em que ele completava 70 anos de sua
primeira publicação não deve ter sido das tarefas mais fáceis. Ainda mais pelo
fato dele ser o herói que foi construído como símbolo do patriotismo americano
durante a Segunda Guerra Mundial na década de 1940. O personagem tinha surgido
em outra linha editorial a Timely Comics. Outro também grande receio que havia
sobre este filme estava ligado ao fato dele ser protagonizado por Chris Evans
que tinha sido o Tocha Humana em dois filmes fracassados do Quarteto
Fantástico. E para mostra-lo de forma franzina e baixinha, bem o contraste da
sua forma física real. Eles então usaram de um dublê de corpo que na computação
gráfica criava um efeito bem
convincente. Neste filme que contou com a direção do Joe Johnston, cujo currículo cinematográfico inclui Querida, Encolhi as crianças, Jumanji e
Jurassic Park III. Nos apresentou em
seu mote, além da introdução do herói no contexto logicamente ambientado da
Segunda Guerra Mundial, onde somos apresentados ao surgimento da HIDRA. Uma
organização que surgiu nos porões do regime nazista da Alemanha. Comandado por
Johan Schmidt(Hugo Weaving). Que aparece em um local da Noruega com o
Tessaract, um objeto cósmico que vai futuramente servir de gancho para atrair Loki no primeiro
Vingadores que foi lançado no ano seguinte. Foi neste filme que houve a
introdução do Buck Barnes, o melhor amigo do Steve Rogers. O futuro Soldado
Invernal. De pontos positivos que posso destacar desse filme está na brilhante
trilha musical do Alan Silvestri que consegui transmitir bem ao espectador o
clima de patriotismo americano, de história militar de guerra dentre outras
definições e na brilhante interpretação de Hugo Weaving como o Johan
Schimdt/Caveira Vermelha representando bem a figura de um ser tão megalomaníaco
ao se apoderar do objeto cósmico que acaba abrindo um portal que o leva para
outra dimensão. Já quanto ao ponto negativo deste filme posso definir que
envolve algumas convenções de roteiro que tornassem o filme palatável ao
público em geral, como a ideia de trata-lo em forma de piada virando uma figura
circense, que ninguém o levava a sério. No final o filme mostrou Steve Rogers
acordando em nosso presente e nele temos uma cena pós-crédito que mostra ali um
teaser para Vingadores.
ano em que ele completava 70 anos de sua
primeira publicação não deve ter sido das tarefas mais fáceis. Ainda mais pelo
fato dele ser o herói que foi construído como símbolo do patriotismo americano
durante a Segunda Guerra Mundial na década de 1940. O personagem tinha surgido
em outra linha editorial a Timely Comics. Outro também grande receio que havia
sobre este filme estava ligado ao fato dele ser protagonizado por Chris Evans
que tinha sido o Tocha Humana em dois filmes fracassados do Quarteto
Fantástico. E para mostra-lo de forma franzina e baixinha, bem o contraste da
sua forma física real. Eles então usaram de um dublê de corpo que na computação
gráfica criava um efeito bem
convincente. Neste filme que contou com a direção do Joe Johnston, cujo currículo cinematográfico inclui Querida, Encolhi as crianças, Jumanji e
Jurassic Park III. Nos apresentou em
seu mote, além da introdução do herói no contexto logicamente ambientado da
Segunda Guerra Mundial, onde somos apresentados ao surgimento da HIDRA. Uma
organização que surgiu nos porões do regime nazista da Alemanha. Comandado por
Johan Schmidt(Hugo Weaving). Que aparece em um local da Noruega com o
Tessaract, um objeto cósmico que vai futuramente servir de gancho para atrair Loki no primeiro
Vingadores que foi lançado no ano seguinte. Foi neste filme que houve a
introdução do Buck Barnes, o melhor amigo do Steve Rogers. O futuro Soldado
Invernal. De pontos positivos que posso destacar desse filme está na brilhante
trilha musical do Alan Silvestri que consegui transmitir bem ao espectador o
clima de patriotismo americano, de história militar de guerra dentre outras
definições e na brilhante interpretação de Hugo Weaving como o Johan
Schimdt/Caveira Vermelha representando bem a figura de um ser tão megalomaníaco
ao se apoderar do objeto cósmico que acaba abrindo um portal que o leva para
outra dimensão. Já quanto ao ponto negativo deste filme posso definir que
envolve algumas convenções de roteiro que tornassem o filme palatável ao
público em geral, como a ideia de trata-lo em forma de piada virando uma figura
circense, que ninguém o levava a sério. No final o filme mostrou Steve Rogers
acordando em nosso presente e nele temos uma cena pós-crédito que mostra ali um
teaser para Vingadores.
VINGADORES(2012)
Para encerrar a Fase 1 do UCM, comento sobre o tão aguardado Vingadores.
Este filme mostrou-se uma aposta muito grandiosa e arriscada para a Marvel. Com
uma produção bastante faraônica como bem pode descrever, especialmente por
apresentar um crossover dos membros da maior esquipe de super-heróis cujos
principais componentes já haviam sido apresentados em filmes solos. Cada com
suas habilidades, e suas peculiaridades. Todos os seis heróis que integraram a
primeira formação da equipe neste filme eram protagonizados em sua maioria por
star talents: Robert Downey Jr como Homem de Ferro, Samuel L. Jackson como Nick
Fruy, Scarlett Johansson como a Viúva Negra, Chris Evans como Capitão América,
Chris Hemsworth como Thor, Jeremy Renner como Gavião Arqueiro e Mark Ruffalo,
então conhecido por alguns papeis em comédias românticas foi quem passou a
assumir o papel do Hulk a partir deste filme no lugar de Edward Norton. Isto
também gerava um enorme fator de risco, especialmente pela cobrança alta do
cachê em conjunto com o mega investimentos em grandes efeitos especiais que
iria exigir para a história ao apresentar Loki com o Tessaract trazendo a
ameaça da raça alienígena dos Chitauris para a Terra em um evento bastante
cataclísmico fruto do seu plano megalomaníaco e mirabolante de dominar o
Planeta Terra e toda a humanidade. Este
megafilme contou com a direção do Joss Whedon, que antes de dirigir este
fantástico filme, que representou um marco
importante para a história do cinema ele já tinha um longo currículo
cinematográfico, mas apenas como roteirista. Além de cinema, ele também foi
roteirista de televisão e de quadrinhos da Marvel. Portanto, Whedon já era bem
familiarizado com este universo de super-herói quando assumiu a grande
responsabilidade de virar o diretor titular e também o roteirista. Antes de
Vingadores, Whedon só tinha dirigido Serenity. Já como roteirista de cinema e
tv a lista é bem longa. De ponto positivo que posso destacar está na bela
música do Alan Silvestri, cujos arranjos que ele criou é magnifico, esplendido,
criou uma espécie ode aos vingadores. Cada personagem está bem representado em
cena, que rouba completamente graças ao carisma de Tom Hiddleston. Outro ponto
positivo também do filme é numa cena onde quando o Capitão América que entendeu
a referencia isto se tornando um grande meme nas redes sociais, a ponto dele no
UCM ficar caracterizado como o homem das referências. Vê o Capitão América e o
Homem de Ferro discutindo já criou o clima pro que seria sentido em Guerra
Civil, Mark Rufallo incorporando o Hulk
está demais. E a primeira aparição de Thanos na cena pós-crédito já mostrando
ali o terreno para o que seria mostrado no recente Guerra Infinita. O grande ponto negativo que posso destacar no
filme deles incluírem outra cena pós-crédito dos Vingadores numa lanchonete
após encarar os chitauris. À toa, em silencio só comendo. Uma cena bem
divertida, mas que não agrega em nada para a estrutura narrativa.
Este filme mostrou-se uma aposta muito grandiosa e arriscada para a Marvel. Com
uma produção bastante faraônica como bem pode descrever, especialmente por
apresentar um crossover dos membros da maior esquipe de super-heróis cujos
principais componentes já haviam sido apresentados em filmes solos. Cada com
suas habilidades, e suas peculiaridades. Todos os seis heróis que integraram a
primeira formação da equipe neste filme eram protagonizados em sua maioria por
star talents: Robert Downey Jr como Homem de Ferro, Samuel L. Jackson como Nick
Fruy, Scarlett Johansson como a Viúva Negra, Chris Evans como Capitão América,
Chris Hemsworth como Thor, Jeremy Renner como Gavião Arqueiro e Mark Ruffalo,
então conhecido por alguns papeis em comédias românticas foi quem passou a
assumir o papel do Hulk a partir deste filme no lugar de Edward Norton. Isto
também gerava um enorme fator de risco, especialmente pela cobrança alta do
cachê em conjunto com o mega investimentos em grandes efeitos especiais que
iria exigir para a história ao apresentar Loki com o Tessaract trazendo a
ameaça da raça alienígena dos Chitauris para a Terra em um evento bastante
cataclísmico fruto do seu plano megalomaníaco e mirabolante de dominar o
Planeta Terra e toda a humanidade. Este
megafilme contou com a direção do Joss Whedon, que antes de dirigir este
fantástico filme, que representou um marco
importante para a história do cinema ele já tinha um longo currículo
cinematográfico, mas apenas como roteirista. Além de cinema, ele também foi
roteirista de televisão e de quadrinhos da Marvel. Portanto, Whedon já era bem
familiarizado com este universo de super-herói quando assumiu a grande
responsabilidade de virar o diretor titular e também o roteirista. Antes de
Vingadores, Whedon só tinha dirigido Serenity. Já como roteirista de cinema e
tv a lista é bem longa. De ponto positivo que posso destacar está na bela
música do Alan Silvestri, cujos arranjos que ele criou é magnifico, esplendido,
criou uma espécie ode aos vingadores. Cada personagem está bem representado em
cena, que rouba completamente graças ao carisma de Tom Hiddleston. Outro ponto
positivo também do filme é numa cena onde quando o Capitão América que entendeu
a referencia isto se tornando um grande meme nas redes sociais, a ponto dele no
UCM ficar caracterizado como o homem das referências. Vê o Capitão América e o
Homem de Ferro discutindo já criou o clima pro que seria sentido em Guerra
Civil, Mark Rufallo incorporando o Hulk
está demais. E a primeira aparição de Thanos na cena pós-crédito já mostrando
ali o terreno para o que seria mostrado no recente Guerra Infinita. O grande ponto negativo que posso destacar no
filme deles incluírem outra cena pós-crédito dos Vingadores numa lanchonete
após encarar os chitauris. À toa, em silencio só comendo. Uma cena bem
divertida, mas que não agrega em nada para a estrutura narrativa.
Bom aqui foi então minha lista de retrospectiva dos 10 anos
do Universo Cinematográfico Marvel com os filmes que formam Fase 1. Nos vídeos eu comentarei sobre os filmes da
fase 2 e da fase 3 até Guerra Infinita. Se você ainda não é inscrito no canal,
se inscreva, se gostou do vídeo deixa o seu like pois este feedback ajuda
bastante ao Youtube saber que você está gostando desse vídeo. Me siga sociais
aqui embaixo na descrição. Para o alto e avante e sempre vigilantes.
do Universo Cinematográfico Marvel com os filmes que formam Fase 1. Nos vídeos eu comentarei sobre os filmes da
fase 2 e da fase 3 até Guerra Infinita. Se você ainda não é inscrito no canal,
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