domingo, 31 de julho de 2016

MIKLOS ROZSA -BEN HUR(1959)

    











Para entrar no clima do lançamento do  remake de BEN-HUR agora em Agosto, posto aqui o
vídeo da orquestrada tocando o tema do clássico épico de 1959, que em 1960
entrou para a história do cinema recebendo 
11 Oscars. Regida pelo maestro húngaro Miklós Rózsa(1907-1995).

sábado, 30 de julho de 2016

ANÁLISE DO FILME "BATMAN-A PIADA MORTAL"(2016)



Na noite de segunda-feira, 25 de Julho de 2016, fui conferir a sessão única de “Batman-A Piada Mortal” a animação da Warner Animation, adaptado de uma importante edição em quadrinho de Alan Moore publicado em 1988, realizada  graças a parceria da Rede Cinemark com o site Omelete. 

 












Como já havia prometido, a análise que vou fazer neste vídeo será  imparcial, vou analisar a obra apenas como filme. Mesmo porque eu nunca tendo lido a elogiada HQ, que é considerada pelos fãs um verdadeiro marco, uma obra-prima mais genial do Morcego nos anos 1980.
O fato de eu nunca ter lido a obra em quadrinho, pode ao mesmo tempo ser uma desvantagem para mim, mas também é uma vantagem pelo fato de que vou adotar aqui uma postura mais imparcial. O que é saudável. Posso não ser nenhum jornalista, nem sou um critico profissional como muitos colunistas de jornais impresso ou revistas como Newton Ramalho, ou de sites como o Roberto Sadovski  ou mesmo de alguns vlogueiros do Youtube como Felipe Fonseca, Tiago Belloti, Bruno Bebbiano, Gabriel Gaspar, Eduardo Miranda, Carol Moreira, Isabela Boscov  dentre outros. Eu vou opinar como uma pessoa que assim como você está lendo é apaixonada pela sétima arte, pelos quadrinhos e tudo ligado a cultura pop. Ok. Vou falar muito abertamente, do que gostei soltarei muitos elogios, agora do eu não gostei podem preparar os ouvidos que vou soltar o verbo. 









Esclarecido isso, vamos então para a minha análise do filme “Batman-A Piada Mortal”.
Começo primeiramente descrevendo uma situação muito incomoda para mim que aconteceu horas antes da sessão iniciar, foi ouvir o comentário muito bobinho de um cara que estava sentado atrás de mim, eu estava na Fileira J, Poltrona 19, mostrando certo desconhecimento  e ignorância de que a adaptação da obra seria em desenho animado, e pelo que que pude sentir  no tom do comentário  e percebi que  para ele desenho animado é coisa de criança.  Foi então que neste momento  eu sai do sério e expliquei para ele, que nem todo desenho animado é coisa de criança. Eu mesmo já sabia que o filme seria em desenho animado. Boa parte da plateia que lotou esteve ali presente era adulta, porque eram fãs do herói e já tinham lido a HQ, isto pelo que pude perceber com ouvidos bem aberto ao me aproximar rapidamente de cada um. Também já sabiam que aquele filme era em forma de desenho animado. É o pensamento distorcido que se tinha sobre anime ser violento, satanista entre outras coisas mais absurdas que já ouvi de tanta gente ignorante. 











Coisas assim são capazes de me tirar do sério. Bom, mas após este desabafo inicial, vamos então para a analise critica do filme em questão. “Batman-A Piada Mortal”, é um filme que  apresenta um enredo muito sensacional, incrível,  foda, totalmente demais entre todas as palavras que posso descrever, pelo que pude observar rapidamente nos comentários da plateia, pude notar que eles acharam que muita coisa no roteiro adaptado da HQ foi bem preservado no filme.










 Assim como eu já esperava apresentar algumas coisas bem adultas, o que numa animação dos Estúdios Disney não seria possível de ver. Sem entregar spoilers em respeito a você meu espectador que está me assistindo, que não teve este privilegio de conferir este filme nesta sessão única e nem mesmo sequer tinha lido a hq “A Piada Mortal” que serviu de fonte para o enredo do filme. Portanto vou apenas me ater a comentar minhas impressões do que me agradou e me desagradou. Me agradou muito ver  a maneira como aqui o escopo do roteiro nos transpôs bem aquela característica sombria do Morcego vigilante noturno, onde os traços representam de uma forma bastante precisa nos detalhes e pela própria maneira insana e sádica com que o vilão Coringa é bem representado aqui.  Aliás, o próprio que é a atração principal da obra, não aparece nos primeiros minutos de filme. Logo que começa ele apresenta-se um tanto arrastado, pois mostra o Batman em companhia da Batgirl, representada pela Barbara Gordon, filha do policial James Gordon, o Comissário de Gotham City. 











Perseguindo a quadrilha comandada por um mafioso local chamado Francesco que vive em conflito de poder com seu sobrinho. Neste ato da trama, enquanto os dois cumprem seus cânones como dupla implacável contra o crime em Gotham, e ao mesmo tempo vivem um relacionamento muito conflituoso. Onde demonstra um está cansada de só seguir suas ordens, ao mesmo tempo em que demonstram sentirem um sentimento de paixão com direito a um beijo e a uma cena onde ela começa a se despir para ele, sugerindo um rale e rola entre os dois. Algo que seria impossível de acontecer em qualquer animação com selo Disney, provando que realmente este tipo de animação não foi  feita para crianças, mas sim para adultos. O que me surpreendeu bastante no filme foi ver a  Batgirl no arco da história roubar as cenas o tempo todo, seja combatendo o crime com seu manto de pupila do Batman, principalmente nas belas cenas de coreografadas de combate ou quando não está em combate, tenta conciliar a sua vida dupla encarando a rotina comum como Barbara Gordon escondendo do pai, o seu trabalho como vigilante e trabalhando como  bibliotecária, ela conseguiu mostrar que tinha peso para segurar o filme. Além de ter ficado bonito o traço do seu rosto, o seu  cabelo ruivo  ficou bem chamativo e do traje. Já o Coringa em questão só aparece da metade em diante do filme. A aparição dele foi o que conseguiu dá uma guinada na trama, mostrando um grande peso para o enredo. 










Principalmente para uma cena em questão que vai ser responsável por fazer a Batgirl ficar invalida e não atuar mais por este manto, gerando assim uma importante reviravolta para a trama. A representação dele no arco da história foi muito bem  explorado, toda a equipe aqui envolvida na adaptação da HQ para um filme em desenho animado, como Sam Liu e Bruce Timm na direção, roteiro de Brian Azzarello e produção de Bruce Timm, Alan Burnett e Sam Register se utilizaram de bons recursos narrativos para isto ser possível de acontecer. Transmitindo-nos uma excelente obra-prima cinematográfica, que pode ser sentida nos traços perfeitamente caracterizados, assim  como o tom fotográfico escuro com a paleta de cores neste tonalidade, cria uma boa identidade visual a obra, a tornando séria e ao mesmo tempo sombria, bem apropriado para um filme de teor adulto.  E pelo fato dessa sessão ter nos proporcionado conferir no áudio dublado original com legenda, nos proporcionou  conferir  a excelente interpretação do Mark Hamill, o Luke Skywalker da franquia Star Wars usando sua voz para incorporar bem a essência insana e sádica do Coringa. Assim como em alguns momentos eles nos diálogos podemos observar alguns tons referenciais dentro da mitologia do Morcego. Tudo isso foi o que me agradou de ver no filme. Agora preparem os ouvidos, porque eu vou agora desabafar algumas coisas que me desagradaram e muito de ver no filme. 









Uma das coisas que me desagradou e muito no filme foi ver muitas quebras de ritmo das cenas nos momentos em que apareciam as cenas dos flashbacks apresentando a origem do Coringa, antes de virar o lendário palhaço do crime de Gotham como boa parte dos fãs o conhecem, dele sendo um pobre coitado tentando sustentar a esposa grávida com o seu fracassado  talento artístico de humorista, se envolveu com mafiosos até o momento em que caiu numa poça de líquidos químicos que desfigurou o seu e fez ele ficar completamente fora de si. O uso do recurso narrativo  em si eu até gostei,  serviu bem para enriquecer a obra, agora o que me incomodou bastante era o fato disso causar quebras constantes num longo intervalo de uma cena para outra. Chegando ao ponto de ficar confuso, ainda que tenha ficado excelente  para apresentar um pouco da construção da sua essência vilanesca servindo como muitos os fãs o consideram da galeria de vilões do Batman, como o que mais gera o contraponto ao herói.  Assim como também me incomodou bastante vê o Coringa, fazendo uma encenação musical para Gordon, em uma cena onde ele mantém Gordon pelado como seu refém num parque de diversões abandonado. Ainda mais acompanhado de uma antiga trupe do circo dos horrores ficou bastante bizarro, horrível, ficava parecendo uma encenação caricata de um vilão da Disney, ainda que tá tenha ficado legal para mostrar o tom da insanidade do Coringa, mas no resto ficou uma droga. 




















No balanço geral, posso descrever que “Batman-A Piada Mortal”, cumpriu bem a função de ser um filme de animação mais adulta com tudo o que se tem direito inspirado nas HQs do Morcego da DC Comics. Ainda que apresente algumas falhas narrativas, que podem trazer algum furo de roteiro, ainda assim sabe como entreter, apresentando também uma perfeita trilha sonora que combina bem com as ambientações de cada cena. Neste estilo de cinema em animação do Batman, eu já tinha conferido outros tão bons e tão legais quanto este que recomendo vocês procurarem para assistirem na lista a seguir com breves comentários:

 “BATMAN DO FUTURO-O RETORNO DO CORINGA”(2000)









Filme  inspirado na série de tv animada “Batman do Futuro”(1999-2001), contando com a mesma equipe de produção, mostrando uma Gotham City numa pegada futurista com Bruce Wayne já velho resolvendo se aposentar do manto do Batman e o passando para o jovem colegial  Terry McGnnis assumir esta função. Na trama deste filme, somos apresentados a aparição do  Coringa gerar uma grande intriga com Bruce, principalmente por estar atrelado ao que aconteceu 20 anos atrás. Um filme sensacional. Utilizando-se de um recurso narrativo muito envolvente, instigante e apresentando um bom conceito nos traços mais modernos da época. 




 “BATMAN-O MISTÉRIO DA MULHER-MORCEGO”(2003).













Trata-se de um interessante longa-metragem de animação mostrando o Morcego  da DC Comics, combatente  do crime de Gotham City, envolvido numa missão de impedir um carregamento ilegal de armas chefiada pelo Pinguim. É durante o combate que ele fica intrigado ao saber da existência de uma mulher utilizando um uniforme idêntico ao seu.  Ainda por cima sabendo que não podia ser a sua pupila Batgirl. É no momento em que desvenda ligações criminosas do Pinguim com outros chefões e com Bane envolvido na parada, também tentará desvendar quem é a mulher por trás daquele uniforme. E que para surpresa dele, vai descobrir que não é só uma que a utiliza, mas há três. Apesar de não ser uma produção não muito recente, foi lançada em 2003 e diretamente para home vídeo. O filme tem um ótimo enredo que consegue prender o espectador em decifrar principalmente no que diz respeito ao enigma de qual será a verdadeira identidade dessa Batwoman. Seria por acaso a Batgirl crescida?  O longa conta com a direção de Curt Geda  e é produzido pelos estúdios da Warner Bros Pictures.Apesar de ser um desenho ele apresenta um teor muito adulto. Portanto se você dcnauta  tiver uma certa idade para assistir este filme, recomendo que  você não esteja acompanhado dos pais. Porque com certeza eles podem acharem o conteúdo da obra violento demais. Dado este recado recomendo dá uma conferida neste filme. A maneira como ele representa a essência do Morcego fica no mesmo nível dos filmes blockbusthers de ação.




“BATMAN-O CAVALEIRO DE GOTHAM”(2008)











Filme animado dividido em seis diferentes histórias do Batman, por óticas narrativas diferentes com recursos ilustrativos bem contrastantes, o que se pode aplicar as variedades de paletas de cores mostrada na obra, cada uma dessas histórias contidas no filme foram escritas por diferentes roteiristas com desenhos de diferentes artistas. Com direção de Bruce Timm e Toshi Hiruma.E com roteiros escritos por Brian Azzarello,  David S.Goyer., Josh Oslon, Greg Rucka, Jordan Goldenberg e Alan Burnett. Já as criações dos desenhos ficaram encarregados o, Production I.G., Bee Train e Mashouse. Um fato curioso sobre estes estúdio é que todos os quatros são japoneses o que pode ser notado no  tom cartunesco  que cada um apresenta bem  remeter aos animes. Cada uma delas traz um compilado das sagas originais em que foram inspirados.  O enredo que abre é “Tenho uma história para você”, com roteiro de autoria de Josh Olson e desenho de Studio 4º C, mostrando um grupo de adolescentes loucos por skate contando cada um a sua versão de como se depararam com o Batman enfrentando um combate. Em seguida vem o enredo de “Fogo Cruzado”, de autoria de Greg Rucka e desenhos de Production I.G, mostra dois detetives da Unidade de Crimes Graves de Gotham discutindo no carro durante um trajeto para levar um prisioneiro ao Asilo Arkham sobre a postura do seu chefe James Gordon de contar com a colaboração do Batman no combate ao crime, até o momento onde eles deparam num tiroteio entre grupos de mafiosos onde a Batman  aparece para protege-los. Depois vem o terceiro enredo “Teste de campo”, com roteiro de Jordan Goldenberg e desenhos de Bee Train. Mostrando Batman investigar o empresário Ronald Marshall, responsável por assassinar a ativista Teresa Williams, além de investigar dois barcos de propriedades de perigosos mafiosos de Gotham como Maroni e Russo. No quarto enredo, intitulado “Na escuridão que habita”, mostra o Batman encarando o Crocodilo e uma  seita promovida pelo Espantalho nos subterrâneos de Gotham. A criação do roteiro é de David S. Goyer e os desenhos são encarregados da Madhouse. Na penúltima trama, intitulada “Lidando com a dor”, com roteiro de Brian Azzarello e desenhos do Studio 4º C, que segue os eventos da história anterior mostrando  um pouco da experiência do Batman  após fica ferido e tendo muitos flashbacks relembrando da sua experiência como médico voluntário na Índia, onde foi lá que conheceu uma mulher sábia que procurava lhe ensinar alguns importantes preceitos da vida. Por fim, temos a trama do “Pistoleiro”, personagem importante que vai estar no filme agora do Esquadrão Suicida, cuja presença tem um peso importante para a construção do escopo deste arco.  Com roteiro de Alan Burnett e animação de Madhouse.







“BATMAN-O CAVALEIRO DAS TREVAS PARTES 1-2"(2012-2013)









A famosa minissérie publicada por Frank Miller em 1986, sendo considerada a mais cultuada pelos dcnautas, traz aqui dividido em dois filmes, uma trama sensacional. Na parte 1 da saga lançado para home vídeo em 2012, conhecemos bem o Bruce Wayne já velho começando a diminuir suas atividades como Batman em um cenário de Gotham vivendo com um caos anárquico com um grupo de jovens marginais denominados de Mutantes querendo serem os novos vigilantes do crime na cidade. Assim como também tem a soltura de Harvey Dent do Asilo Arkham fazendo uma cirurgia no rosto  para ver se consegue apagar o seu passado de Duas-Caras e as atividades da Robin feminina. Já na parte 2 da saga lançado em 2013, traz o Morcego encarando o perigo do Coringa ter sido solto do Arkham e vai enfrentar uma batalha com o Superman que é um pau-mandado do Governo Americano. Um filme sensacional que reproduz toda a sensação que a publicação original dos anos 1980, como as referencias aquela mentalidade social americana nos tempos ainda de Guerra Fria o tornam uma definitiva obra sombria.






“O FILHO DO BATMAN”(2014)















Adaptado do arco dos quadrinhos “O Filho do Batman”, publicado em 2006, criado por Grant Morrison e Andy Kubert, com direção de Ethan Spaulding e roteiro de James Robinson e Joe R. Lansdale. Nessa animação somos apresentado ao herói descobrindo que tem um filho chamado Damian, que é fruto do seu rolo com Talia Al Ghull, a filha de Ra´s Al Ghull. E será nesta pegada que a trama vai desenvolver o relacionamento pouco convencional de pai e filho.





“BATMAN-ATAQUE AO ARKHAM”(2014)















Por fim, encerro com chave de ouro  recomendando a vocês darem  uma conferida em “Batman-Ataque ao Arkham”, ainda mais aproveitando o clima para a estreia nas telonas de Esquadrão Suicida. Que é o grande foco aqui nesta animação.  Para você que talvez não conheça ou sequer faz ideia do que se trata esta equipe. Conferir este desenho é muito importante  para você se  situar e principalmente compreender qual será a essência deles que será explorado no filme e saber  qual pegada será abordada. Neste longa animado, todos os integrantes são formados pelos  vilões menos conhecidos do grande público  da galeria do Batman mesmo para os leitores mais assíduos, como Pistoleiro, Tubarão-Rei, Capitão Bumerangue, Aranha-Negra, Nevasca e Arlequina.  Curioso vê que das integrantes femininas que estarão no filme da Warner, somente a Arlequina aparece neste longa animado, não aparece a Magia, nem mesmo a Katana.   Assim como não foram mostrados nesta animação as figuras de El Diablo, do Crocodilo e do Rick Flagg. Do mesmo modo pode se dizer que esta animação apresentou alguns componentes que não estarão neste mega filme blockbusther  da Warner, como Nevasca e KGBesta. Que deverão provavelmente estarem nos filmes futuros, caso este consiga fazer sucesso  de critica e bilheteria. Impressionou-me bastante a boa qualidade do  traço da animação, que carrega um tom bem adulto com as ilustrações tendo um ar mais escuro. Carrega uma trama bastante envolvente, sensacional, bem  instigante e cheio de surpresas,  dirigida por  Jay Oliva & Ethan Spaulding, com roteiro escrito por Heath Courson.  A trama dessa versão em desenho animado nos apresenta a origem da formação do esquadrão, a partir do momento em que Amanda Waller tenta matar o Charada após este hackear informações sigilosas sobre o Esquadrão Suicida e ameaça expor publicamente. É neste momento que o Batman aparece para ferrar os planos, e ocasiona na prisão do Charada no Asilo Arkham.  E será por este motivo que ela resolve recrutar os criminosos mais perigosos para serviço sujo  na surdinha, que se eles não entrarem na linha, poderão morrer a qualquer momento com uma bomba implantada na cabeça de cada um.  É neste Asilo Arkham que iremos ver outros vilões clássicos lá aprisionados, com destaque para o Coringa fazendo umas curiosas e até insanas declarações de amor a Arlequina, com uns efeitos cômicos ao referir-se carinhosamente a ela de meu pudimzinho. Recomendo assistir principalmente para conhecer um pouco da essência do Esquadrão Suicida que vai ser apresentado nos cinemas daqui a poucos dias. Mas vou logo alertando que apesar da trama ser um desenho, ele não é muito recomendo para crianças assistirem, principalmente por conter umas cenas violências bem  barra pesadas como as cabeças do Kgbesta, do Crocodilo e do Aranha-Negra sendo degolado, o que já por si coloca um tom bem insano no filme. Fora que também há uma cena do Pistoleiro  e a Arlequina fazendo sexo na cama, e a própria tem um momento que fica despida, só por isso dá para se deduzir que esta animação é feita para o público adulto, e não para crianças. A mesma pegada que podemos esperar  na tão aguardada versão em live action com uma baita produção, com elenco cheio de estrelas como Will Smith, Jared Leto e Margot Robbie.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Aguardando a Sessão de Piada Mortal - (FILME)

     













Minha sensação ao aguardar o começo da sessão de cinema
de Batman-A Piada Mortal. No Shopping Midway Mall em Natal/RN.