quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

RETROSPECTIVA 2017 DO CINEMA COM SUPER HERÓI PARTE 2

 





Olá Grandes Super-Heróis, no último vídeo de 2017 do Cinema com
Super-Herói, eu apresento uma novidade importante para o canal e uma
segunda parte retrô dos registros que o canal já fez ao longo do ano. Da
HQ ZONE até o Resaga 2017. Desejo-lhes meus sinceros votos de Ano Novo e
em 2018 voltarei com tudo.

RETROSPECTIVA 2017 DO CINEMA COM SUPER HERÓI PARTE 1
https://www.youtube.com/watch?v=mFDja...




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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

RETROSPECTIVA 2017 DO CINEMA COM SUPER HERÓI PARTE 1

   





Olá Grandes Super-Heróis, no vídeo mostrar uma seleção retrô do canal
Cinema com Super-Herói ao longo do primeiro semestre de 2017. Nesta
seleção será apresentados trechos no Arena Geek, no Saga 2017, Cuscuz HQ
e de algumas pagações de mico que para introduzir no canal. No
próximo vídeo mostrarei a seleção que fiz do segundo semestre. Se você
ainda não é inscrito no canal, se inscreva, curta e comente. Para o alto
e avante e Feliz 2018.

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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

DICA DE FILME NATALINO: O ESTRANHO MUNDO DE JACK(1993)



Nesta época natalina, costuma aparecer um monte de referencias a filmes hollywoodianos retratando de uma forma bem romanceada esta festividade bem típica do estilo America Way of Life de comemorar a data cristã. Inclusive a mais evidente e peculiar para nós brasileiros, é o fato de como lá é inverno, e a localização geográfica dos Estados Unidos é muito próximos das correntes do Polo Norte. Então é comum ver ali nesta época do ano sendo nevado, onde mostram as crianças na rua brincando de formar bola de neve e cria o famoso boneco. Coisa que não ocorre muito aqui no Brasil por ser verão. Inclusive isto acaba me lembrando que muito tempo atrás durante o  Natal  de 2003, quando minha tia hospedou uma intercambista canadense ela contava sobre a estranheza dela com o nosso clima e vivia  sentindo  falta de brincar com a neve. 








As referencias aos filmes natalinos que nos criam uma imagem bem bonita, romanceada, alegre e colorida sobre esta festividade  são muitas. Não é o caso do filme que dou como dica para se assistir no natal que é  O Estranho Mundo de Jack(The Nightmore Before Christmas, EUA,1993). Uma animação em stop motion, que muitos equivocadamente costumam creditar a Tim Burton como diretor, pelo fato dele apresentar muitos elementos bem característicos de seu estilo mais autoral de fazer filmes. Acontece que o filme não foi dirigido por Burton, mas sim por Henry Selick. De fato, o filme é do Tim Burton que é creditado como produtor, onde podemos bem observar evidentemente muito de sua mão num projeto que ele já desejava fazer desde a década de 1980.  















Com um enredo apresentando um roteiro cheio de humor bem ácido e diálogos cantados, que traz uma impressionante abordagem crítica sem nenhuma glamorização e sutileza com personagens com caracterizações bem irreverentes sobre a hipocrisia imposta pela sociedade de não respeitar as diferenças, ao mesmo tempo em que traz um pouco sobre o livre-arbítrio. Com uma brilhante fotografia com paletas de cores escuras dentro dos frames de movimentos dos bonecos de massa em stop motion o que gera um trabalho enorme de produção, os deixando bem assustador  ao estilo do gosto gótico de Tim Burton com alguns tendo o traço dos olhos esbugalhados. O tornando um tipo não muito recomendado para crianças a meu ver, isto dependendo da criança. 















O Estranho Mundo de Jack é um bom exemplo de filme natalino  que traz uma abordagem e um formato bem diferente do habitual. Merece ser assistido como uma grande obra-prima cinematográfica e uma referenciam de animação alternativa ou mesmo experimental.



quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

40 ANOS SEM CHARLES CHAPLIN



Foi em um dia de Natal de 1977, que o cinema se entristecia com a morte de um de seus maiores gênios: Charles Chaplin. 












Charles Spencer Chaplin nasceu no final da penúltima década do século XIX, em 16 de Abril de 1889 no bairro de East Streel em Londres, capital inglesa. Teve uma difícil infância, criado só por sua mãe Hannah, depois que seu pai alcoólatra a abandonou, deixando-a para cuidar não só dele mas também de seu meio-irmão Sidney. Hannah ficou responsável pelo cuidado dos dois até o momento em que começou a demonstrar os seus primeiros sinais de demência. Foi seu irmão Sidney o responsável por financiar sua carreira artística, o apresentando para um importante empresário teatral de comédia que o levaria para a então terra dos sonhos: a América. 















Foi na América que não demoraria muito para ele descobrir o cinema, que ainda estava engatinhando. Começou atuando nos Estúdios da Keystone, sob a direção de Marck Sennett(1880-1960), então famoso Rei das Comédias. Sennett dirigia filmes num estilo de comédia pastelão, foi nesse interim que ele criou o seu famoso personagem Carlitos ou também chamado Vagabundo, cuja primeira aparição foi no filme Corridas de Automóveis para Meninos(1914). 











Depois da Keystone, Chaplin passaria por outros estúdios, até formar uma ousada parceria com Mary Pickford(1892-1979), a queridinha da América, não só com ela mas também com o galã Douglas Fairbanks(1883-1939) e o polêmico diretor D.W.Griffith(1875-1948). Formando a Companhia United Artisits em 1919. Uma das principais marcas registradas dos filmes de Chaplin é a sua maneira versátil, de fazer um tipo de comédia sátira com tons teatrais com pitadas de elementos circenses utilizando-se sempre das performances corporais, e também um pouco do elemento burlescos e isso em pleno auge do cinema mudo. Fez uma série de filmes de sucessos, na década de 1930, mesmo alguns estúdios adotando a técnica do áudio falado, ele resistiu a essa ideia até o fim, especialmente porque o charme do seu famoso Carlitos era no corporal e não na fala que ele o aposentou em grande estilo no filme Tempos Modernos(1936). Os pesados tons críticos com que adotava em seus filmes como o desemprego dos americanos Pós-Queda da Bolsa de Nova York em 1929, como foi abordado em Tempos Modernos, onde retratou o aumento do desemprego, também satirizando a politica americana sobre a entrada dos imigrantes. A relação paternal com  O Garoto(1921), e também aproveitou do momento em que vivenciou a Segunda Guerra Mundial para fazer O Grande Ditador(1940). Uma sátira a Adolf Hitler e a politica do nazismo na Alemanha, com o nome de Adenoid Hynkel, na antológica cena dele brincando com o globo como se fosse uma bolinha de plástico. Cena que vez por outra é bastante reproduzida como foi numa abertura da novela global O Dono do Mundo(1991-92).









Seus posicionamentos críticos lhe geraram muitos problemas com censores, ao ponto de ser alvo de constante investigação do FBI por prováveis práticas comunistas e na década de 1950 com a onda do macarthismo, adotando a política de caça as bruxas dentro do solo americano, o que lhe gerou o exilio na Suíça. E foi na cidade de Corsier-sur-Vervey, que Chaplin passou até os seus últimos anos de vida vivendo pacatamente.








 Antes de morrer receberia muitas homenagens como por exemplo: da Ordem da Cavalaria Britânica e com uma homenagem na edição do Oscar de 1972, que marcou sua primeira e última vez que ele voltava a pisar em solo americano depois de passados 20 anos que foi expulso de vez pela política macarthista. Sobre esse fato Chaplin descreveu: "(...) Desde o fim da última guerra mundial, eu tenho sido alvo de mentiras e propagandas por poderosos grupos reacionários que, por sua influência e com a ajuda da imprensa marrom, criaram um ambiente doentio no qual indivíduos de mente liberal possam ser apontados e perseguidos. Nestas condições, acho que é praticamente impossível continuar meu trabalho do ramo do cinema e, portanto, me desfiz de minha residência nos Estados Unidos". Em contraste a sua maneira performática como criava a alegria de muitas plateias, a sua vida amorosa estava longe de ser alegre como num mar de rosas. Casou diversas vezes, primeiro com Mildred Harris(1901-1944) depois com Lita Grey(1908-1995), Paulette Goddard(1910-1990) até terminar no fim de sua vida  com Oona O´Neal(1925-1991)tendo um monte de filhos com cada uma. Fora os rápidos relacionamentos amorosos conturbados. Tirando essas imperfeições pessoais, Charlie Chaplin deixou um legado único para a sétima arte onde não há como negar que supera tudo isso. A forma alegre como ele transmitia a sua critica social em todo o conjunto o tornava assim perfeito, não só como ator, mas também como diretor, roteirista e até compositor musical, como Smile por exemplo que de todas as canções é a que mais simboliza sua alegria e o tornava também completo. Apesar de sua vida pessoal como já descrito anteriormente tenha sido imperfeita e conturbada desde a infância. Em 1992, a sua trajetória foi retratada no filme biográfico intitulado Chaplin, sob a direção de Richard Attenborough(1923-2014)e com Robert Downey Jr. como protagonista.














Na Filmografia de Chaplin inclui os primeiros que ele estrelou na Keystone, depois passou para a Essanay, depois para a Mutual até chegar a United Artists que o consagrou com os mais diferentes títulos e outro filmes não-oficiais.



 Para encerrar apresento algumas das frases do grande Chaplin:
"Muito embora seu coração esteja doendo, sorria."
"Se você estivesse levando a sério as minhas brincadeiras de dizer verdades, você teria ouvido muitas verdades que insisto em dizer brincando. Muitas vezes falei como um palhaço, mas nunca desacreditei na seriedade da plateia que sorria. "
"Não creio em nada e de nada descreio. O que concebe a imaginação aproxima-nos tanto da verdade como o que pode provar a matemática. "
"O assunto mais importante do mundo pode ser simplificado até ao ponto em que todos possam apreciá-lo e compreendê-lo. Isso é - ou deveria ser - a mais elevada forma de arte. " "Um dia sem rir é um dia desperdiçado." "Perca com classe, vença com ousadia, por que o mundo pertence a que se atreve."

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

CRÍTICA DE O CALDEIRÃO MÁGICO(1985)-O DESENHO ESQUECIDO DA DISNEY



Neste final de semana, assisti na Netflix  por curiosidade após ver uma matéria do canal  de cinema Entre Planos do Youtube  ao filme O Caldeirão Mágico(The Black Claudron,EUA,1985), desenho da Disney que entra na galeria dos anais da história da empresa como um dos seus filmes esquecido.




















 A própria Disney tem lá suas razões para esquecer que já fez este filme devido as situações problemáticas enfrentadas durante a fase de pré e de pós-produção, tamanho foi o trabalho que a Disney  enfrentou nos bastidores, que terminou resultando no maior fracasso de bilheteria que quase arruinou a empresa.  A Disney havia depositado  um investimento alto neste filme, que apresentava uma ótima proposta de trama que tinha tudo para atrair comercialmente com o licenciamento de brinquedos, camisas, lancheiras entre outros fatores. O roteiro teve como base numa série de livros de fantasia  intitulada de  As Crônicas de Prydan  de Lloyd Alexander(1924-2007) publicados originalmente entre os anos de 1964-1968.  Foi por volta de 1970/71, que a Disney adquiriu o direito de fazer a adaptação desse livro em filme em animação, com potencial de merchandising para o público infantil. Acontece que ao longo dos l15 anos de espera para concretizar este filme apareceram muitas pedras no sapato da Disney  que a adiaram bastante para realizar este feito. Primeiro foi com a saída de sua equipe de animadores veteranos, que contava com nomes de pesos, com a saída destes e a entrada de novatos sem muita experiência nas técnicas de animação  tornava inviável um trabalho de qualidade, o que só piorou quando houve uma greve sindical ocorrida em 1982. Durante a fase de produção, a equipe de animadores fez as ilustrações de cada cena separado, o que terminou afetando na qualidade dos frames, na qualidade dos traços dos personagens. Isto também afetou na coerência da estrutura narrativa do enredo. A premissa da história até que começa bem envolvente nos apresentando o garoto camponês  Taran, vivendo uma vida  comum, pacata, atuando como guardador de porcos na fazenda de um mago Daliben. Neste primeiro ato do filme ele deixa bem claro que Taran vai ser do condutor para o mote da  história, aqui é mostrado que ele sonha em ser um herói, um guerreiro para enfrentar o temido Rei de Chifres, por ser um órfão aqui vemos muitas influencias de elementos que rementem ao conceito da Jornada do Herói formulado pelo mitólogo americano Joseph Campbell(1904-1987). Isto fica bem evidente no momento em que a porquinha de estimação de Daliben, Hen When mostrar uma reação de medo e nisto somos apresentados ao seu dom místico de vidente, que quando ela bate na água reflete qual será a sua previsão de perigo. E o que será revelado lá é que o Rei de Chifres está atrás do poderoso Caldeirão Negro para ficar superpoderoso e usar de suas energias despertar guerreiros  mortos e trazer as trevas para o mundo de Prydan. Sabendo desse perigo, Daliben encarrega Taran de cuidar e fugir com a porquinha para que ela não caia nas mãos malignas do Rei de Chifres. É dessa forma que temos o inicio do formato do escopo  do mote da trama que envolve a jornada do protagonista em proteger um animal com um dom das garras de gente mal-intencionada, onde ao longo dessa aventura ele vai encarar muitos desafios e irá conhecer novos amigos que vão acompanhar em sua jornada e virarem seus importantes aliados como Gurgi, um ser peludo atrapalhado que parece um chimpanzé com cara de cachorro, a Princesa Eilowy que aparece para tirá-lo do calabouço e o atrapalhado  músico de harpa Flewddur. Uma formula bem básica para dar mais fluidez a trama, algo que aqui não é muito sentido. Ao longo do desenvolver do mote, o enredo vai meio que se perdendo, a porquinha Hen Whein que no começo era a parte importante para a missão de Taran por causa do seu dom místico despertar o interesse maquiavélico do antagonista, da metade para o fim termina ficando esquecida. Os outros personagens apresentado na trama tem suas personalidades muito mal desenvolvidas ao longo do filme, Taran como protagonista até que apresenta uma boa motivação que poderia  sustentar a trama,  mas logo que ele conhece seus companheiros de jornadas para gerarem um equilíbrio para segurar  o filme, que são apresentados de uma forma muito rasa, como a Princesa Eliowy que  resgata Taran do calabouço do Rei de Chifres, neste momento   onde ela se apresenta  pela primeira vez, ela até gera o despertar do interesse do público por representar uma visão  diferente das princesas da Disney que até então eram vistas como as donzelas indefesas que precisavam dependerem do Príncipe Encantado  para protege-las do mal das bruxas, aqui no caso não, é ela quem salva o herói do perigo,  a maneira diferente como ela foi mostrada daria uma concepção diferente  as histórias de princesas, acontece que ao longo da trama a participação dela  em nada contribui para o andar da história, assim como a presença do músico Flewddur para ser o alivio cômico da história acaba também não contribuindo em nada. Fora também a presença das fadas e do trio de bruxas não ajudarem a dar fluidez para a trama.  Com exceção do Gurgi, que foi o único que conseguiu transmitir maior destaque, principalmente no plot twist do enredo e gerando uma forte dramática para a trama, ainda assim não foi o suficiente para salvar o filme.
Fora que também, a Disney bem tentou colocar um elemento diferente do que ela costumava trabalhar em seus filmes. Trabalhou um elemento mais experimental em não colocar diálogos cantados, como ela sempre costuma fazer uma encenação musical para ficar com um tom mais teatralizado e a falta disso no filme fez o público da época estranhar. Colocou um tom sombrio demais, especialmente nas cenas das florestas do castelo do Rei de Chifre com paletas de cores muito escuras, isto também fez o público estranhar a ponto de acha-lo muito pesado para criança, fora o fato de mostrar uma cena onde a boca de Taran sangra, e a maneira como o Rei de Chifres ficou caracterizado em um tom muito assustador foi também o principal fator que desagradou a critica e o publico, a ponto de gerar um enorme prejuízo para a Disney. De fato, a Disney tem muitos motivos para esquecer que já fez este filme, e o colocar na sua galeria dos mais esquecíveis, especialmente por ter sido lançado numa época em que o estúdio passava por uma fase crítica como foi entre o começo e meados dos anos 1980. Apesar do legado ruim que o filme causou, de todo modo há de se notar alguns poucos pontos positivos que ele apresenta, como o fato de ter ousado em usar a primeira vez a inovadora e revolucionaria  técnica computadorizada dentro da animação da tradicional em 2D feita a mão, que criam ótimos efeitos de frames, especialmente nas cenas ao redor do caldeirão e quando os mortos são despertados, o efeito visual daquilo gerou um show a parte.     Por ter ousado em tentar ir por um caminho diferente no formato das histórias convencionais do estúdio. Pena que isto não seja o suficiente para abrilhantar o filme, e torna-lo uma referencia de obra-prima clássica, especialmente pelas falhas técnicas dos frames, e dos traços, consequência do trabalho apressado dos animadores que fazem com que o filme com o tempo envelheça mal. Por fim, posso destacar dentre os poucos pontos  positivos apresentados no filme, está o bom desempenho da dublagem brasileira. O elenco apresentado neste é de primeira qualidade, dentre os nomes destaco para Márcios Seixas(dublador dos filmes de James Bond com Sean Connery, Roger Moore e Timonthy Dalton e do Batman em Batman: Animated Series) como narrador, Mario Jorge de Andrade(Dublador dos atores John Travolta, Eddie Murphy, Gorpo de He-Man  e Burro de Shrek) faz a voz do Gurgi usando de um timbre de voz bem infantilizado ajudando a caracterizar a personalidade cômica do personagem, Isaac Bardavid(Voz do Wolverine e do Esqueleto de He-Man) faz um trabalho cômico perfeito como o Flewddur. E por fim, o elenco da dublagem também contou com o saudoso Garcia Neto(1931-1996-Voz do Homem-Fera de He-Man, narrador dos desenhos de Pica-Pau dentre outros trabalhos), é quem fez a voz do antagonista Rei dos Chifres cuja maneira como ele construiu  a fala do personagem  em tom de secura o ajudou a criar o tom sinistro e apavorante que ele exigia. Enfim, posso definir que apesar de O Caldeirão Mágico apresentar muitas falhas e foram estas falhas as responsáveis por quase afundar a Disney devido ao tamanho prejuízo que ela causou a ponto dela ficar na galeria dos seus filmes esquecidos, ainda assim é um filme que vale a pena conhecer a nível de curiosidade.