Na tarde de quarta-feira, 14 de Agosto de 2013, pude finalmente conferir ao tão aguardado filme Wolverine: Imortal.
Confesso que a impressão que ele me causou foi das melhores possíveis, superou todas as minhas expectativas.
Assim como o Homem-Aranha, Wolverine também tem super-poderes identicos ao de um animal.
O animal que inspirou a sua força e habilidade mutante e também originou o seu codinome é de um urso que no Brasil é chamado de Carcaju, um habitante típico de zonas frias da Sibéria, Escandinávia, Alasca e Canadá.*
Esse urso assim como o personagem também possui uma forte habilidades, entre elas a de soltar as garras quando se sente acuado, também carrega um excelente faro olfativo e assim como o herói, o urso Wolverine também é um ser que vive solitário e de personalidade forte e super corajoso. Do mesmo jeito como o Homem-Aranha que tem super poderes mutantes similares a de uma aranha, como saltar, subir nas paredes um sexto sentido e soltar teias ainda que artificialmente.
A grande diferença é que o Homem-Aranha não nasceu com esse poder mutante, ele adquiriu acidentalmente após ter sido picado por uma aranha de laboratório. Já Wolverine adquiriu naturalmente, mas também vivenciou a experiência de ter ficado mais forte depois que foi cobaia de laboratório. Com o adamantium implantado no seu corpo, suas garras felinas ficaram bem mais afiadas. Bem diferente do Homem-Aranha, Wolverine tem toda a caracteristica que se distancia demais da realidade, a começar pelo fato de ter uma vida centenária e não envelhecer e ainda por cima sempre vive numa vida itinerante. Ao contrário do Aranha que é visto por leitores dos quadrinhos como o mais próximo da realidade do que boa parte de outros heróis, por ser representado na figura de sujeito comum, de vida simples como Peter Parker, que quando não combatendo o crime em Nova York com a máscara, se reveza em resolver problemas mais rotineiros entre a vida de estudante universitário e trabalhando por uma miséria as fotos dele mesmo como Homem-Aranha para o um jornal cujo chefe é um sujeito muito do casca-grossa no qual tem de engolir.
Pelo menos numa coisa Wolverine representa muito mais a realidade do que o Homem-Aranha ou mesmo outros heróis seja da Marvel ou da concorrente DC Comics. É o fato dele carregar como caracteristica de não esconder as suas imperfeições, falhas, assim como o Homem de Ferro e com sua personalidade forte e impulsiva ele nem sempre é visto como o herói sempre bom moço como o Superman por exemplo.
Ele representa o perfil do herói nada exemplar para as crianças, principalmente por ter uma grande fraqueza por birita e não resistir as tragadas de um bom charuto
O Wolverine mutante em uma montagem com o Wolverine animal que inspirou suas habilidades e super força.
Sua primeira aparição nas HQs, não foi numa revista dos X-Men, mas sim na revista do Hulk em Incredible Hulk #180, publicada em Outubro de 1974. Criado pelo escritor Len Wein e pelo diretor de arte John Romita. E traçado pelas mãos do desenhista Herb Trimpe.
O que posso analisar a respeito do que eu achei desse filme em diferentes aspectos, seja pela maneira como a trama foi construida, os enquadramentos das cenas e toda a carga de adrenalina que ele proporciona, posso definir que esse foi o melhor do herói que a Fox já produziu.
Sem procurar fazer nenhuma comparação entre esse atual filme do herói com os outros da franquia X-Men em que ele participou sempre pelo mesmo ator Hugh Jackman, incluindo uma curta participação na prequela de X-Men Primeira Classe(2011). Inclusive antes de conferir e logo depois, fui comprando um por um para assistir de novo e assim poder me inteirar. Nesse segundo filme solo dele, o primeiro fora X-Men Origens: Wolverine(2009), sob a direção de Gavin Hood. Em "Origens", que cronologicamente na franquia dos X-Men é quarto filme depois da trilogia de "O Confronto Final".
Tinha sua trama girando em torno de um prelúdio, mostrando como eram as vidas de Wolverine antes de compor a equipe do Professor X. "Origens" narrou a sua jornada e o surgimento dele na fase pré-X-Men mostrando rapidamente a passagem de sua infância passada no ano de 1845 morando num casarão no interior do Canadá, onde atendendo pelo nome de James Howlett ao observar seu pai ser assassinado pelo caseiro da casa chamado Thomas Logan, enfurecido observa surgir em suas mãos garras felinas que foram responsáveis por perfurá-lo depois desse incidente o pequeno James resolve fugir de casa e não vai sozinho, terá a companhia de Victor Creed que descobre-se ter mesma ter mutação fera como ele. No decorrer do filme, a história vai mostrando os dois crescendo e vivendo uma longa jornada sem destino certo participando dos mais diferentes cenários de guerra da História mundial. Esse Victor Creed é o que se chamará futuramente de Dentes-de-Sabre, o arqui-inimigo de Wolverine. Além de mostar como era o relacionamento dúbio que Wolverine tinha com este, um pouco posteriormente como seria explorado em X-Men: Primeira Classe, que ao mostar como surgiu a primeira formação do grupo criado pelo Professor X e seu rival Magneto em uma relação afetiva também muito duvidosa. Também como ele adquiriu o adamantium depois que havia participado da Equipe X coordenada pelo cientista militar William Strike, esse humano não-mutante representaria o simbolo de maior ameaça aos mutantes. Até o momento em que ele por causa de um tiro proposital de Strike em seu cérebro, ficando então sem memória.
Já em "Wolverine: Imortal", a trama ambienta-se no presente, mostrando como ficou a vida dele depois de compor a equipe do Professor X.
Passados muitos anos após os eventos de X-Men: O Confronto Final, onde ele precisou sacrificar a sua paixão platônica Jean Grey(Famke Janssen), depois que essa se deixou dominar pela entidade adormecida da Fênix da qual ela por não conseguir controlar acaba se deixando dominar por ela, a transformando num ser diabólico principalmente depois que se alia a Magneto.
Depois daquele evento, o filme se desenvolve em mostrar Wolverine longe do grupo, vivendo nas selvas como um ermitão, deprimido e constantemente atormentado pelo fantasma da Jean no seu subconsciente.
Será nesse contexto que Wolverine é procurado dentro de um bar por uma bela japonesa de cabelo ruívo e habilidosa nas artes marciais chamada Yukio(Rila Fukushima), ela conta ter sido enviada pelo seu pai adotivo Yashida(Hal Yamagouchi), esse a quem ele havia salvo no passado, quando estavam na região de Nagasaki, em pleno conflito da Segunda Guerra Mundial, horas antes de serem atingidos pela bomba atõmica. Inclusive no começo tem uma cena de prólogo passada nesse contexto que será o novelo para a condução do filme.
Ela comenta que Yashida deseja querer encontrá-lo no Japão. Ao chegar lá descobre que o cara virou um dos homens mais ricos do país. Ao chegar na sua mansão sente o faro de perigo que Mariko(Tao Okamoto), a neta de Yashida está correndo por causa da herança do patriarca que é muito cobiçado pela máfia Yakuza e o pai dela Shingen(Hiroku Sanada), filho único de Yashida parece se mostrar mais interessado nisso do que em demonstrar seu carinho pela filha de quem se mostra um homem distante frio.
Ao encontrar-se com Yashida em estado vegetativo, rodeado dos mais diferentes aparelhos cientificos tecnológicos, este lhe faz a seguinte proposta, convecê-lo a transferir seu poder de cura para ele e assim ele se tornar mortal, como um ser humano comum. Isso porque Yashida está perto da morte. Wolverine ao se recusar a essa proposta absurda dele, dará início ao clima de perseguição, tiroteios, suspense e muitos momentos de revelações surpreendentes.
É no momento que Yashida resolve forjar a própria morte, a vida de sua neta Mariko começa a correr muito perigo, porque ela será alvo de perseguição dos mafiosos da Yakuza, de seu pai Shingen e do Clã das Sombras. Caberá a ele e a Yukio, a dificil missão de protegê-la desses criminosos e ele próprio também está em perigo, principalmente porque a mutante Víbora(Svetlana Khodchenkova) que estava disfarçada de médica exclusiva de Yashida quer envenar a qualquer custo para concretizar o plano de Yashida que para surpresa de muitos aparece vivo e uniformizado com a armadura em adamantiun do Samurai de Prata.
Assim sendo, depois dessa longa descrição a respeito de alguns detalhes da trama de Wolverine: Imortal. Vou colocar aqui minhas análises do que eu achei do filme. Eu só tenho muito a elogiar a maneira como a direção de James Mangold soube como conduzir e desenvolver junto com sua equipe de roteiristas formadas por Christopher McQuarrie e Mark Bomback o enredo do filme que foi livremente adaptado numa edição em série limitada publicada em 1982, escrita por Chris Claremont e desenhada por Frank Miller. Observei bastante carregado de clichês típicos de um filme de ação, onde Wolverine ficou mais parecendo um típico brucutu, que são os heróis representado nas figuras dos sujeitos que mesmo sem super poderes ou mesmo máscaras conseguem resolverem qualquer parada sozinho por serem bons de brigas e tiros. E foi isso o que me gerou uma boa impressão, também contém muitas licenças poéticas, com Wolverine enfrentando uma batalha contra os mafiosos da Yakuza em cima do teto do trem bala em movimento e ficando ileso. Apesar de carregar essa estética como descrevi acima, ele é um filme que consegue surpreender, tem aquele momento impactante o tornando até um tanto imprevisível principalmente no momento climax. Achei que Hugh Jackman ao reviver o personagem está melhor do que nos outros filme, talvez em consequência do cuidado que a produção teve em como aproveitar a história somente feita para ele e dar-lhe um acabamento de primeira qualidade. Assim como Famke Janssen como a Jean fantasma está consegue desempenhar o corpo sem poderes, assim como os atores que compõem o núcleo todo focado no Japão está perfeito principalmente nas brilhantes perfomances nas cenas de lutas com espadas que fazem carregar um pouco de referências aos filmes de temáticas samurais de Akira Kurosawa(1910-1998) ou mesmo aos filmes de kung fu, outro clichê que o filme também carrega. Há inclusive uma passagem no filme onde Yashida chega Wolverine aos Ronins, os solitérios samurais sem mestre. Ele consegue transmitir coisas interessantes dos costumes japoneses sem precisar ser muito caricatural e para finalizar, também admirei e muito a excelente interpretação da atriz russa Svetlana Khodchekova como a Víbora, além de ter desenvolvido muitos as nuances da personagem em cena ela também ficou muito, mas muito sensual de vestido verde que é o mesmo traje que a vilã nos quadrinhos da Marvel, onde também é chamada de Madame Hidra.
O filme também conta a participação do Professo X(Patrick Stewart) e Magneto( Ian McKellen) indo atrás de Wolverine num aeroporto o recrutando para uma grande missão, que será o gancho para X-Men: Dias de um Futuro Esquecido com data de lançametno prevista para Maio de 2014. Que vai unir o elenco de O Confronto Final com o de Primeira Classe. Numa trama interligada depois dos eventos mostrados nos filmes de ambas.
Só mesmo esperarando para crer.
FONTE:
http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/conheca-o-bicho-que-inspirou-a-criacao-de-wolverine-dos-x-men*
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wolverine
http://pt.wikipedia.org/wiki/X-Men_Origens:_Wolverine
http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Wolverine
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2525301759177782958#editor/target=post;postID=8076360222569307834;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=link
http://omelete.uol.com.br/wolverine-imortal/quadrinhos/evolucao-visual-do-wolverine/#.Uh30zFMvyIs
http://omelete.uol.com.br/wolverine-imortal/quadrinhos/origens-de-wolverine/#.Uh34jlMvyIs
http://en.wikipedia.org/wiki/Svetlana_Khodchenkova
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2012/07/13/internas_viver,385096/jessica-biel-sera-a-vila-vibora-no-novo-filme-de-wolverine.shtml
http://www.guiadosquadrinhos.com/personbio.aspx?cod_per=7201
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
RESENHA DE HOMEM DE AÇO (2013)
Finalmente depois de muita espera, ansiedade e expectativa, finalmente pude conferir ao filme Homem de Aço, na noite de Quarta-Feira, 24 de Julho de 2013.
Ao formular minha critica ao filme, vou proucrar evitar ao máximo fazer qualquer tipo de comparação com os filmes clássicos da quadrilogia lançada entre os anos de 1978-1987 estrelada por Christipher Reeve, que a Warner produziu em parceria com os Produtores Salkinds, e que teve a direção de Richard Donner, Richard Lester e Sidney J. Lurie.
Antes de conferir o filme, eu já tinha dado uma olhada nos mais diferentes comentários críticos que foram elaborados de acordo com a repercusão mundial do filme.
E depois de conferir com os meus próprios olhos, eu posso ter certeza e garantir que esse filme reboot do Superman carrega toda como poderia assim descrever uma atmosfera caracteristicamente mais peculiar com a direção do Zack Snyder, e contando com o Christopher Nolan na produção e com David S, Goyer, que compõs a sua equipe de roteiristas da bem-sucedida trilogia do Morcego-Cavaleiro das Trevas de Gotham City também produzida pela Warner, que teve inicio com Batman Begins(2005), Batman-O Cavaleiro das Trevas(2008) e recentemente finalizado por Batman-O Cavaleiro das Trevas Ressurge(2012). Como se isso não bastasse, Nolan também incluiu no Homem de Aço o mesmo brilhante maestro da trilogia deste, Hans Zimmer para compor a trilha sonora.
Achei muito bem elaborado, impecavelmente produzido apesar de ter notado que realmente houve algumas falhas pontuados pelos criticos.
Longe de tentar agradar aos fãs mais ortodoxos, aqueles colecionam e lêem assiduamente as revistas e conhecem cada detalhe do Superman nos quadrinhos. Nesse filme, nós vemos que houve uma certa preocupação da produção em transpor para a geração presente, a definição do Superman por ele mesmo ao trazê-lo mais para a realidade.
A todo momento pude notar que a produção teve como grande preocupação ao elaborar o roteiro para esse filme, em fazer do primeiro super-herói da história mercadológica do universo dos quadrinhos, criado pela dupla Jerry Siegel e Joe Shuster em Junho de 1938 em sair um pouco do óbvio, principalmente no que diz respeito a concepção da transformação, do nascimento dele não como o Super-Herói simbolizado como o salvador do Planeta Terra, a quem vários estudiosos tentam o associá-lo as figuras arquetípicas de alguns heróis das crendices de antigas civilizações pagãs como o semi-deus grego Hércules ou mesmo o deus nórdico Thor ou até mesmo a figura arquetipica cristã do próprio filho de Deus Jesus Cristo. Esse transmite o tempo os seus questionamentos dele tentar procurar o seu lugar no mundo.
Pegando emprestado uma palavra que o critico de cinema Felipe Fonseca em seu blog do Site do Fonseca costuma colocar ao postar seus comentátios sobre todos os filmes de lançamento que conferi seja escrito ou em video. Ele costuma utilizar a palavra redondo para definir a sua impressão sobre qualquer filme que em diferentes aspectos e pontos de vistas, principalmente no quesito do enredo, de algum modo, ele utiliza para definir uma cena que não lhe agradou e não lhe causou tanto impacto, não conseguiu convencê-lo, o achando clichê demais.
No caso de O Homem de Aço, eu não achei a trama do filme redondo, pelo menos não observei ele carregar algumas caracteristica clichês na maneira como os roteiristas construiram a história.
Achei as cenas de batalhas muito impactantes sim, e com muita emoção e adrenalina, cheia de belos planos de efeitos especiais e visuais carregado também de muitas licenças poéticas. Para esses tipos de cenas, o uso do 3D contribuiu bastante. Mesmo achando descnecessário ele ser todo produzido nesse estilo. Principalmente por salgar o preco do ingresso.
O que mais me agradou nele foi a maneira como eles souberam como criar o novo design do uniforme do personagem, ficou a meu ver mais estiloso, mais moderno, saindo um pouco do padrão comum da cueca vermelha em cima da calça, que representava um aspecto típico dos trajes circenses. Além de fugir dessa caracteristica, o uniforme também ganhou ótimos contornos modernos, formas e uma nova tonalidades de cores que ficou bem encaixado com o porte atlético de Henry Cavil.
Para não terem dúvidas é só coferir na imagem abaixo:
Agora que comecei citando o nome de Henry Cavil, o que posso descrever do desempenho dele como protagonista, é assim, simplesmente ele superou minhas expectativas. Além de ter ficado perfeito no uniforme, e mostrando ótima perfomance nas cenas de lutas, também soube como encontrar e desenvolver as nuances do personagem para este filme.
A maneira como ele incorporou o personagem com uma personalidade diferente, que saia das visões clichês dos quadrinhos e também explorados em outras midias, até mesmo na clássica quadrilogia cinematográfica é o fato dele ter conseguido transformar o Superman, não um ser perfeito, do herói sempre bom moço e sempre politicamente correto. Que unidos as visões de Snyder, Nolan e Goyer em conjunto remodelaram o perfil, a essência do personagem para o público da atualidade, o retratando como um sujeito que vive o tempo todo se questionando sobre a sua importancia nesse mundo? E se a humanidade está pronta para salvar, mesmo sabendo que eles seriam capazes de aceitar o fato dele ser um ser extra-terrestre?
Temática essa que jamais foi explorada, a humanidade sentir pavor dele por ser um E.T. O filme passa a mensagem sublimar dele sendo comparado a Jesus Cristo, principalmente quando vai a uma Igreja falar a um padre, sobre a ameaça gerada por Zord(Michael Shannon) de provocar uma destruição na Terra se os humanos não entregarem o último sobrevivente de Kripton que era no caso ele.
Um ator que também achei excelente foi de Russel Crowie como Jor-El o pai biológico do Superman, nesse filme o ator demonstrou estar em boa forma e mostrou ter a mesm desenvoltura e vigor na sua boa perfomance para incoporar as cenas de batalha desde que se tornou célebre ao estrelar o Maximus em Gladiador(2000).
Russel Crowie em cena como Jor-El mostrou estar em plena boa forma e com o mesmo vigor para a pancadaria desde os tempos em que se tornou célebre como o Maximus em Gladiador.
Kevin Costner também foi outro ator que eu pontuo aqui que ficou perfeito como o Jonathan Kent, e não ficar a dever no quesito bom desempenho de interpretação. Há muito tempo que eu não o acompanhava em algum filme recente, mas nesse interpretado o pai adotivo do herói que assumi bem uma função de conselheiro, deu assim um show de interpretação, assim como, Diane Lane ficou ótima desempanhando o papel da esposa de Jonathan, Martha Kent. Simbolizando a típica de toda mãe que quer ao filho, mesmo esse não sendo natural como o Clark, por exemplo.
Agora assim, uma das coisas que vou pontuar que eu não gostei muito no filme, foi fato da produção ter colocado o famoso jornal que foi responsável pela transformação do Superman como o herói, o Planeta Diário ter sido colocado de uma maneira que a meu ver não foi bem aproveitado, já que como descrevi acima, a trama desse novo não girava em torno do surgimento como o herói que conhecemos. E talvez por causa disso, isso tenha gerado críticas bombástica quanto ao desempenho da Amy Adams como a Lois Lane.
O que com certeza mais pesou para a atriz ter recebido críticas tão negativas foi o fato dela não conseguir demonstrar uma química com Cavil, e onde realmente que notei deu notar uma certa falta de entrosamento entre eles, principalmente quando rola a única cena de beijo dos dois é mostrada de uma forma tão rápida que dá para notar que não acontecer de maneira muito natural. De resto, eu achei o desempenho da atriz um tanto mediano, apesar de esta não mostrar o mesmo perfil, ou o mesmo vigor investigativo eternizado pela canadense Margot Kidder na clássica série cinematográfica deste, ou mesmo, pela Teri Hatcher na série televisiva Lois & Clark exibida na década de 1990. Mas não foi só a Amy Adams que teve a presença de sua personagem um tanto prejudicada pelos produtores. Laurence Fishburne que faz o famoso chefe resmungão do Planeta Diário Perry White, também a meu ver por essas circunstãncias não conseguiu desenvolver, moldar de forma convincente a personalidade do personagem em cena. Eu já o vi em papeis melhores, como o Morpheus na trilogia de Matrix, mas nesse ele ficou aquém do esperado. O que posso resumir, é que a inclusão do Planeta Diário nesse filme, ficou muito relegado ao secundarismo simplesmente para enfeite. Talvez quem que tiver uma sequência como já foi bem anunciado oficialmente na última reunião Comi-Con em San Diego, que houve no mês passado onde oi divulgado que nesse novo terá a presença do Batman. A presença Planeta Diário e da Lois Lane seja bem melhor trabalhado. Vamos esperar para ver.
E para concluir minha avaliação do elenco, achei execelente a perfomance de Michael Shannon como o General Zord. Ele foi uma boa escolha para o papel, e demonstrou não ficar simbolizando a figura que está apenas para enfeitar. Além de ter bem moldado a personalidade ambiciosa de um sujeito que para obter é capaz de trair seu próprio, eu também achei que ele demonstrou uma boa perfomance para as cenas de luta.
Como descrito acima, procurei evitar na medida do possível fazer qualquer comparação entre essa atual adaptação de Superman com a adaptaçao clássica da quadrilogia estrelada pelo Christopher Reeve.
Confesso que quando o assisti, em algum momento, o filme me fez remeter ao primeiro filme da quadrilogia lançado em 1978. Quem como eu que nasceu depois desse ano, eu nasci em 1985, no entanto, tiveram a oportunidade de ter acompanhado cada um deles quando passavam nas grades vespertinas da Globo. Devem lembrar que logo na primeira cena do primeiro do filme, ele começa se passando no Planeta Kripton mostrando Jor-El(vivido por Marlon Brando em 1978) coordenando um tribunal que julga o General Zord(vivido por Terence Stamp em 1978 e em 1980) junto com seus dois comparsas. É bom lembrar que na trama de Superman de 1978, o General Zord não foi criado para ser o vilão principal da trama, ele seria relegado a um papel de puro enfeite para poderem dar mais enfase a Lex Luthor( vivido por Gene Hackman na época). Nessa atual adaptação, a trama também se inicia passando-se em Kripton. O grande diferencial da Kripton explorada nesse filme, para a Kripton do filme de 1978 é que os produtores souberam como bem inclui-la na história de uma maneira a não ficar só como um enfeite, assim como o grande vilão General Zord mostraria realmente a que veio.
No decorrer do filme, depois que ocorre batalha final que termina com condenação a prisão perpetua na Zona Fantasma e depois ocorre a explosão de Kripton e o filho de Jor-El, Ka-El é enviado para a Terra em estado embrionário, a trama mostra sua chegada a região rural de Smallville, mas sem ser encontrado pelo casal Kent que o adotam e o registram com o nome de Clark Kent.
Essa passagem é logo pulada, mostrado o herói já um adulto que constantemente vive se questionando sobre qual o seu verdadeiro lugar no mundo por ser diferente e sem saber realmente a que veio. No decorrer da trama, ele vai modelando o perfil do personagem nessa situação um tanto quanto delicada a medida que ele vai lembrando de momentos não sabia como administrar essa condição especial. Mostra momentos de sua infãncia quando lidava com os bulyings escolares e de momentos em que depois de crescido vivia entrando em conflito com seu pai Jonathan que sempre o instruia a tomar cuidado sobre os seus poderes.
É só a partir do momento em que Zord aparece ameaçando invadir o povo da Terra e transformá-la num lugar tiranizado e que para evitar propõe que eles entreguem o último sobrevivente Kripton e será que o Superman resolve se mostrar como o super-herói, que em vez de ser visto como o salvador apresenta-se como uma ameaça alieginea.
O filme recebeu uma enxurradas de critticas negativas como atestam essa notinha do site da Globo News:
" Apesar das críticas negativas, a nova aventura de Clark Kent estreou de forma arrasadora nos Estados Unidosx. ‘Homem de aço’ quebrou o recorde de maior abertura no mês de junho, arrecadando US$ 128 milhões. Foi também a maior renda obtida por um super-herói em filme solo. Antes mesmo de chegar às telas, o longa-metragem já tinha ganhado US$ 170 milhões em merchandising."*
Para finalizar, o que posso colocar é que simplesmente gostei demais desse filme, principalmente da trilha sonora do Hans Zimmer, apesar que dificilmente ele vai chegar a superar a clássica música instrumental do maestro John Willians que a transformou no simbolo do herói. Para mim, a maneira como houve a construção da trama foi surpreendente, principalmente nas cenas de lutas que umas riquezas de detalhes técnicos. Agora é só esperarmos para ver como ficará a sequência dessa nova franquia cinematográfica retomando o primeiro herói da DC Comics com a presença previsto para ser lançado em 2015.
Só pela junção da logomarca dos dois já se espera um sucesso confiram:
FONTE:
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/06/rejeitado-pela-critica-homem-de-aco-quebra-recorde-de-bilheteria.html?fb_action_ids=538001732925281&fb_action_types=og.recommends&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582*
http://omelete.uol.com.br/superman-homem-de-aco-man-of-steel/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Man_of_Steel_%28filme%29
Ao formular minha critica ao filme, vou proucrar evitar ao máximo fazer qualquer tipo de comparação com os filmes clássicos da quadrilogia lançada entre os anos de 1978-1987 estrelada por Christipher Reeve, que a Warner produziu em parceria com os Produtores Salkinds, e que teve a direção de Richard Donner, Richard Lester e Sidney J. Lurie.
Antes de conferir o filme, eu já tinha dado uma olhada nos mais diferentes comentários críticos que foram elaborados de acordo com a repercusão mundial do filme.
E depois de conferir com os meus próprios olhos, eu posso ter certeza e garantir que esse filme reboot do Superman carrega toda como poderia assim descrever uma atmosfera caracteristicamente mais peculiar com a direção do Zack Snyder, e contando com o Christopher Nolan na produção e com David S, Goyer, que compõs a sua equipe de roteiristas da bem-sucedida trilogia do Morcego-Cavaleiro das Trevas de Gotham City também produzida pela Warner, que teve inicio com Batman Begins(2005), Batman-O Cavaleiro das Trevas(2008) e recentemente finalizado por Batman-O Cavaleiro das Trevas Ressurge(2012). Como se isso não bastasse, Nolan também incluiu no Homem de Aço o mesmo brilhante maestro da trilogia deste, Hans Zimmer para compor a trilha sonora.
Achei muito bem elaborado, impecavelmente produzido apesar de ter notado que realmente houve algumas falhas pontuados pelos criticos.
Longe de tentar agradar aos fãs mais ortodoxos, aqueles colecionam e lêem assiduamente as revistas e conhecem cada detalhe do Superman nos quadrinhos. Nesse filme, nós vemos que houve uma certa preocupação da produção em transpor para a geração presente, a definição do Superman por ele mesmo ao trazê-lo mais para a realidade.
A todo momento pude notar que a produção teve como grande preocupação ao elaborar o roteiro para esse filme, em fazer do primeiro super-herói da história mercadológica do universo dos quadrinhos, criado pela dupla Jerry Siegel e Joe Shuster em Junho de 1938 em sair um pouco do óbvio, principalmente no que diz respeito a concepção da transformação, do nascimento dele não como o Super-Herói simbolizado como o salvador do Planeta Terra, a quem vários estudiosos tentam o associá-lo as figuras arquetípicas de alguns heróis das crendices de antigas civilizações pagãs como o semi-deus grego Hércules ou mesmo o deus nórdico Thor ou até mesmo a figura arquetipica cristã do próprio filho de Deus Jesus Cristo. Esse transmite o tempo os seus questionamentos dele tentar procurar o seu lugar no mundo.
Pegando emprestado uma palavra que o critico de cinema Felipe Fonseca em seu blog do Site do Fonseca costuma colocar ao postar seus comentátios sobre todos os filmes de lançamento que conferi seja escrito ou em video. Ele costuma utilizar a palavra redondo para definir a sua impressão sobre qualquer filme que em diferentes aspectos e pontos de vistas, principalmente no quesito do enredo, de algum modo, ele utiliza para definir uma cena que não lhe agradou e não lhe causou tanto impacto, não conseguiu convencê-lo, o achando clichê demais.
No caso de O Homem de Aço, eu não achei a trama do filme redondo, pelo menos não observei ele carregar algumas caracteristica clichês na maneira como os roteiristas construiram a história.
Achei as cenas de batalhas muito impactantes sim, e com muita emoção e adrenalina, cheia de belos planos de efeitos especiais e visuais carregado também de muitas licenças poéticas. Para esses tipos de cenas, o uso do 3D contribuiu bastante. Mesmo achando descnecessário ele ser todo produzido nesse estilo. Principalmente por salgar o preco do ingresso.
O que mais me agradou nele foi a maneira como eles souberam como criar o novo design do uniforme do personagem, ficou a meu ver mais estiloso, mais moderno, saindo um pouco do padrão comum da cueca vermelha em cima da calça, que representava um aspecto típico dos trajes circenses. Além de fugir dessa caracteristica, o uniforme também ganhou ótimos contornos modernos, formas e uma nova tonalidades de cores que ficou bem encaixado com o porte atlético de Henry Cavil.
Para não terem dúvidas é só coferir na imagem abaixo:
Agora que comecei citando o nome de Henry Cavil, o que posso descrever do desempenho dele como protagonista, é assim, simplesmente ele superou minhas expectativas. Além de ter ficado perfeito no uniforme, e mostrando ótima perfomance nas cenas de lutas, também soube como encontrar e desenvolver as nuances do personagem para este filme.
A maneira como ele incorporou o personagem com uma personalidade diferente, que saia das visões clichês dos quadrinhos e também explorados em outras midias, até mesmo na clássica quadrilogia cinematográfica é o fato dele ter conseguido transformar o Superman, não um ser perfeito, do herói sempre bom moço e sempre politicamente correto. Que unidos as visões de Snyder, Nolan e Goyer em conjunto remodelaram o perfil, a essência do personagem para o público da atualidade, o retratando como um sujeito que vive o tempo todo se questionando sobre a sua importancia nesse mundo? E se a humanidade está pronta para salvar, mesmo sabendo que eles seriam capazes de aceitar o fato dele ser um ser extra-terrestre?
Temática essa que jamais foi explorada, a humanidade sentir pavor dele por ser um E.T. O filme passa a mensagem sublimar dele sendo comparado a Jesus Cristo, principalmente quando vai a uma Igreja falar a um padre, sobre a ameaça gerada por Zord(Michael Shannon) de provocar uma destruição na Terra se os humanos não entregarem o último sobrevivente de Kripton que era no caso ele.
Um ator que também achei excelente foi de Russel Crowie como Jor-El o pai biológico do Superman, nesse filme o ator demonstrou estar em boa forma e mostrou ter a mesm desenvoltura e vigor na sua boa perfomance para incoporar as cenas de batalha desde que se tornou célebre ao estrelar o Maximus em Gladiador(2000).
Russel Crowie em cena como Jor-El mostrou estar em plena boa forma e com o mesmo vigor para a pancadaria desde os tempos em que se tornou célebre como o Maximus em Gladiador.
Kevin Costner também foi outro ator que eu pontuo aqui que ficou perfeito como o Jonathan Kent, e não ficar a dever no quesito bom desempenho de interpretação. Há muito tempo que eu não o acompanhava em algum filme recente, mas nesse interpretado o pai adotivo do herói que assumi bem uma função de conselheiro, deu assim um show de interpretação, assim como, Diane Lane ficou ótima desempanhando o papel da esposa de Jonathan, Martha Kent. Simbolizando a típica de toda mãe que quer ao filho, mesmo esse não sendo natural como o Clark, por exemplo.
Agora assim, uma das coisas que vou pontuar que eu não gostei muito no filme, foi fato da produção ter colocado o famoso jornal que foi responsável pela transformação do Superman como o herói, o Planeta Diário ter sido colocado de uma maneira que a meu ver não foi bem aproveitado, já que como descrevi acima, a trama desse novo não girava em torno do surgimento como o herói que conhecemos. E talvez por causa disso, isso tenha gerado críticas bombástica quanto ao desempenho da Amy Adams como a Lois Lane.
O que com certeza mais pesou para a atriz ter recebido críticas tão negativas foi o fato dela não conseguir demonstrar uma química com Cavil, e onde realmente que notei deu notar uma certa falta de entrosamento entre eles, principalmente quando rola a única cena de beijo dos dois é mostrada de uma forma tão rápida que dá para notar que não acontecer de maneira muito natural. De resto, eu achei o desempenho da atriz um tanto mediano, apesar de esta não mostrar o mesmo perfil, ou o mesmo vigor investigativo eternizado pela canadense Margot Kidder na clássica série cinematográfica deste, ou mesmo, pela Teri Hatcher na série televisiva Lois & Clark exibida na década de 1990. Mas não foi só a Amy Adams que teve a presença de sua personagem um tanto prejudicada pelos produtores. Laurence Fishburne que faz o famoso chefe resmungão do Planeta Diário Perry White, também a meu ver por essas circunstãncias não conseguiu desenvolver, moldar de forma convincente a personalidade do personagem em cena. Eu já o vi em papeis melhores, como o Morpheus na trilogia de Matrix, mas nesse ele ficou aquém do esperado. O que posso resumir, é que a inclusão do Planeta Diário nesse filme, ficou muito relegado ao secundarismo simplesmente para enfeite. Talvez quem que tiver uma sequência como já foi bem anunciado oficialmente na última reunião Comi-Con em San Diego, que houve no mês passado onde oi divulgado que nesse novo terá a presença do Batman. A presença Planeta Diário e da Lois Lane seja bem melhor trabalhado. Vamos esperar para ver.
E para concluir minha avaliação do elenco, achei execelente a perfomance de Michael Shannon como o General Zord. Ele foi uma boa escolha para o papel, e demonstrou não ficar simbolizando a figura que está apenas para enfeitar. Além de ter bem moldado a personalidade ambiciosa de um sujeito que para obter é capaz de trair seu próprio, eu também achei que ele demonstrou uma boa perfomance para as cenas de luta.
Como descrito acima, procurei evitar na medida do possível fazer qualquer comparação entre essa atual adaptação de Superman com a adaptaçao clássica da quadrilogia estrelada pelo Christopher Reeve.
Confesso que quando o assisti, em algum momento, o filme me fez remeter ao primeiro filme da quadrilogia lançado em 1978. Quem como eu que nasceu depois desse ano, eu nasci em 1985, no entanto, tiveram a oportunidade de ter acompanhado cada um deles quando passavam nas grades vespertinas da Globo. Devem lembrar que logo na primeira cena do primeiro do filme, ele começa se passando no Planeta Kripton mostrando Jor-El(vivido por Marlon Brando em 1978) coordenando um tribunal que julga o General Zord(vivido por Terence Stamp em 1978 e em 1980) junto com seus dois comparsas. É bom lembrar que na trama de Superman de 1978, o General Zord não foi criado para ser o vilão principal da trama, ele seria relegado a um papel de puro enfeite para poderem dar mais enfase a Lex Luthor( vivido por Gene Hackman na época). Nessa atual adaptação, a trama também se inicia passando-se em Kripton. O grande diferencial da Kripton explorada nesse filme, para a Kripton do filme de 1978 é que os produtores souberam como bem inclui-la na história de uma maneira a não ficar só como um enfeite, assim como o grande vilão General Zord mostraria realmente a que veio.
No decorrer do filme, depois que ocorre batalha final que termina com condenação a prisão perpetua na Zona Fantasma e depois ocorre a explosão de Kripton e o filho de Jor-El, Ka-El é enviado para a Terra em estado embrionário, a trama mostra sua chegada a região rural de Smallville, mas sem ser encontrado pelo casal Kent que o adotam e o registram com o nome de Clark Kent.
Essa passagem é logo pulada, mostrado o herói já um adulto que constantemente vive se questionando sobre qual o seu verdadeiro lugar no mundo por ser diferente e sem saber realmente a que veio. No decorrer da trama, ele vai modelando o perfil do personagem nessa situação um tanto quanto delicada a medida que ele vai lembrando de momentos não sabia como administrar essa condição especial. Mostra momentos de sua infãncia quando lidava com os bulyings escolares e de momentos em que depois de crescido vivia entrando em conflito com seu pai Jonathan que sempre o instruia a tomar cuidado sobre os seus poderes.
É só a partir do momento em que Zord aparece ameaçando invadir o povo da Terra e transformá-la num lugar tiranizado e que para evitar propõe que eles entreguem o último sobrevivente Kripton e será que o Superman resolve se mostrar como o super-herói, que em vez de ser visto como o salvador apresenta-se como uma ameaça alieginea.
O filme recebeu uma enxurradas de critticas negativas como atestam essa notinha do site da Globo News:
" Apesar das críticas negativas, a nova aventura de Clark Kent estreou de forma arrasadora nos Estados Unidosx. ‘Homem de aço’ quebrou o recorde de maior abertura no mês de junho, arrecadando US$ 128 milhões. Foi também a maior renda obtida por um super-herói em filme solo. Antes mesmo de chegar às telas, o longa-metragem já tinha ganhado US$ 170 milhões em merchandising."*
Para finalizar, o que posso colocar é que simplesmente gostei demais desse filme, principalmente da trilha sonora do Hans Zimmer, apesar que dificilmente ele vai chegar a superar a clássica música instrumental do maestro John Willians que a transformou no simbolo do herói. Para mim, a maneira como houve a construção da trama foi surpreendente, principalmente nas cenas de lutas que umas riquezas de detalhes técnicos. Agora é só esperarmos para ver como ficará a sequência dessa nova franquia cinematográfica retomando o primeiro herói da DC Comics com a presença previsto para ser lançado em 2015.
Só pela junção da logomarca dos dois já se espera um sucesso confiram:
FONTE:
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/06/rejeitado-pela-critica-homem-de-aco-quebra-recorde-de-bilheteria.html?fb_action_ids=538001732925281&fb_action_types=og.recommends&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582*
http://omelete.uol.com.br/superman-homem-de-aco-man-of-steel/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Man_of_Steel_%28filme%29
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