Na tarde de Domingo, 01 de Março de 2015, fui ao cinema assistir acompanhados de meus pais, que foram conhecer pela primeira vez a sala do Cinépolis - Brasil no Natal Shopping ao lindo drama biográfico sobre o físico britânico Stephen Hawking. Um brilhante filme de arte. Pelo que pude perceber na obra é que seu enredo ao longo dos 123 anos de duração de sessão preocupou-se muito em apresentar a face mais humana dele. Pela ótica de sua primeira mulher Jane, que escreveu um livro biográfico que serviu de base para o roteiro. Portanto, ao longo do filme ele explora de maneira ainda que suprimida a importância dele como físico cujas teorias de buracos negros revolucionaram o mundo. No entanto, pelo menos a maneira como ele explora a sua face mais humanizada apresentando detalhes da vida intima dele, desde que ele a conheceu na Universidade, onde ele graduava Física e ela em Literatura, pensando em se especializar na literatura medieval, quando estava saudável antes de adquirir a esclorose lateral amiotrófica. Que ocasionou nas perdas totais dos seus movimentos, aos poucos perdendo até a capacidade de falar mas mantendo o intelecto sempre intacto. A sua trama se desenvolve pelos diferentes momentos em que Stephen ficou unido em matrimonio com a Jane em diferentes momentos importantes da vida dele, que se alternava entre alegrias e tristezas como em qualquer relação de casal e tendo constituído uma família de uma forma muito profundamente reflexiva e muita poeticamente linda. Uma trama excelente. Vale a pena conferir.
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