domingo, 23 de agosto de 2015

AS MINHAS AVALIAÇÕES DOS FILMES DA FASE 1 DA MARVEL(2008-2012).


Agora que finalmente conferi ao filme do “Homem-Formiga”, eu posso então fazer minhas avaliações dos filmes que a Marvel começou a investir a partir de “Homem de Ferro”.


















Vou começar fazendo os meus comentário dos seis filmes da Fase 1, onde usarei como método de avaliação as notas de 1 a 5. Se receber nota 1 porque o filme é péssimo, nota 2 muito ruim, nota 3 razoável, nota 4 ótimo e nota 5 é porque o filme é excelente.


HOMEM DE FERRO(2008)




















O herói metálico era então a única opção mais viável da Marvel ao decidir a partir de 2004, fundar sua própria empresa de cinema, após ter se recuperado do cenário crítico que havia passado durante a década de 1990, mais precisamente quando em 1996 decretou falência e precisou vender os seus personagens para grandes estúdios de cinema como Fox e Sony como última alternativa para sair daquele buraco.  Ela tomou esta decisão com a intenção de ter mais controle criativo, e assim foi feito, não podia começar com Homem-Aranha, porque na ocasião o Cabeça de Teia, ainda estava juridicamente sob direito autoral da Sony.  Nem também podia começar trabalhando com X-Men, porque o universo mutante estava e até o momento ainda se encontra juridicamente nas mãos da Fox.  Portanto, a única opção mais pé no chão que a Marvel podia trabalhar era com Homem de Ferro. Começar trabalhando com um filme do Vingador Dourado, foi uma escolha das mais penosas por assim dizer.  Já que ele carregava muitas características que o tornava difícil, mesmo para os leitores marvetes construir uma forte identificação por ele. Isto porque umas das características que o tornava mais distante da realidade era o fato dele além de ser representado na identidade civil do Tony Stark, a figura de um homem abastado, importante industrial de um império tecnológico, playboy, filantrópico, juntando também o fato de ser um homem muito experiente com barba, um gênio egocêntrico, de personalidade difícil, garanhão e para piorar tinha como maior dos seus maiores defeitos, sua fraqueza por bebida. Todos estes fatores representaram um grande desafio arriscado para a Marvel em sua primeira empreitada no cinema.  Fora isso, também houve um clima de receio quanto a escolha de Robert Downey Jr. para o papel principal, entre tantos dos que foram escalados e se recusaram a protagoniza-lo.  Não era para menos, Downey Jr. mesmo sendo um conhecido e experiente ator com longo currículo cinematográfico naquele momento em que aceitou ser o Homem de Ferro andava com a carreira bastante apagada devido ao seu drama pessoal com o álcool e das drogas do qual já lhe resultou muitos idas para a cadeia.  Mesmo com todas estas incertezas ainda assim, a primeira adaptação do” Vingador Dourado” conseguiu surpreender a crítica, arrecadou bem nas bilheterias. Graças muito ao carisma com jeito debochado apresentado por Robert Downey Jr.  ao personagem e a própria maneira  como a produção soube  construir um bom roteiro, com algumas alterações em relação aos quadrinhos. Como o fato de cortar a presença do Mordomo Jarvis, que nos quadrinhos assume uma função semelhante ao mordomo de outro herói, no caso o Alfred Pennywouth do Batman da DC Comics. No filme, ele foi transformado numa voz eletrônica de inteligência artificial, a quem sempre Tony sempre recorre para lhe aconselhar nos disparos, uma maneira bem inteligente do público não fazer um comparativo dele com o Morcego da DC Comics. Souberam bem como trabalhar a essência do personagem com um teor mais amenizado, ele começa sendo apresentado como um sujeito festeiro e bon vivant, mas amenizando um pouco nos excessos de bebidas, inclusive até recomendo fazer uma interessante leitura do arco “O Demônio na Garrafa”, publicado em 1978 que está incluída na coleção em capa preta da Salvat. Onde ele explora bem mais a fundo este seu drama de viver refém do álcool.  Coisa que tanto neste quanto nos filmes posteriores serviria para adequá-lo dentro do universo cinematográfico.   Outro acerto interessante deste foi eles incluírem a importante figura da Pepper Potts(Gwyneth Paltrow) na importante função de assistente pessoal e conselheira  para lhe dar  um tom mais humanizado, uma importância esta que nos quadrinhos ela fica muito secundaria. Quem assumiu a direção deste primeiro Homem de Ferro foi Jon Favreau que também participa como ator no papel do Happy Hogan, o guarda-costas de Tony Stark que dava aquele alivio cômico a obra, que também contou com a presença do Coronel James Rhodes (Terence Howard) e do antagonista Obadiah Stane/Monge de Ferro (Jeff Bridges).  Outro também destaque que dou de presença de personagens no filme é do agente Phil Coulson(Clark Gregg), que foi criado especialmente para o Universo Cinematográfico Marvel representando bem a figura do intermediário da S.H.I.E.L.D, para o futuro compartilhamento dos heróis que daria origem aos Vingadores quatro  anos depois. Este primeiro filme do Vingador Dourado apresentou como um dos momentos mais marcantes, o Tony Stark revelando numa coletiva de imprensa que era o Homem de Ferro, assim como apresentou elementos típicos de filmes da Marvel como presença de Stan Lee representando o criador da Playboy Hugh Hefner, também foi apresentando algumas pistas para filmes futuros, como a cena do Coronel Rhodes para uma das armaduras e desejando experimentar, assim como apresentar uma cena que aparece após os créditos onde podíamos pistas do que podíamos esperar nos filmes seguintes  dos catálogos, aqui no caso foi quando Tony ao chegar na sua mansão se surpreende o poderoso chefão da S.H.I.E.L.D Nick Fury(Samuel L. Jackson) comentar para da Iniciativa Vingadores.  A minha nota para este filme é 5,0.







O INCRIVEL HULK(2008)

Lançada cinco anos após a tentativa frustrada da Universal Pictures ter lançado “Hulk” (2003), este filme mesmo contando com modernos recursos de CGI para criar o Gigante Esmeralda e mesmo contando na direção com o nome do celebre de Ang Lee, responsável por dirigir “O Tigre e o Dragão”(2000), ganhador de quatro estatuetas do   Oscar de  2001.  E mesmo contando com nomes de atores celebres que vinham de trabalhos elogiados para estrelar o filme como os de Eric Bana(Bruce Banner/Hulk) e Jennifer  Connely(Betty Roos) ainda assim esta primeira tentativa de fazer um filme dele não  foi muito agradável aos fãs marvetes e até hoje é bastante esquecível.  Talvez por isso mesmo explique o porquê da Universal não ter produzido nenhuma sequencia depois do resultado deste, e vendo dificuldade para trabalhar novamente com o Gigante Esmeralda por este fator tenha facilitado para a Marvel conseguir negociar facilmente a inclusão em seu engatinhado Universo Cinematográfico.  Mesmo estando dentro da fase inicial do UCM, este Incrível Hulk  se mostra bastante esquecível assim como o filme produzido pela Universal. O filme  que contou com a direção do francês Louis Leterrier, apresenta uma lindas cenas panorâmicas externas gravadas no Rio de Janeiro, carrega um clima tenso de perseguição a Bruce Banner. Segue também a velha cartilha de apresentar Stan Lee, mas também peca pela questão de elaborar um enredo que pudesse trabalhar melhor a essência do Gigante Esmeralda, ainda por cima eles escolheram um vilão genérico como o Abominável para encarar o Hulk sem muita dificuldade. Um dos fatores que tenha levado a criticar a não gostar deste filme envolva o fato da presença de Edward Norton como protagonista que do jeito que ele tem a personalidade difícil e gera muitas dores de cabeças com diretores e colegas de elenco pela sua mania de opinar no roteiro, e no caso de Hulk também  não fica atrás.  Foi consequência das constantes brigas de Norton nos bastidores, que a Marvel decidiu então escalar outro ator para assumir o Hulk em Vingadores, que foi Mark Rufallo.  E desde então tem dado certo.  Apesar de ser o mais esquecível da Fase 1, ainda assim apresenta como uma das formulas comuns adotadas   dos filmes da Marvel que é apresentar uma cena adicional depois dos créditos onde mostra Tony Stark conversando com o General Ross sobre a Iniciativa Vingadores. Minha nota para este filme é 2,0.

HOMEM DE FERRO 2(2010)









A sequência do Vingador Dourado. Conseguiu seguir o mesmo ritmo, o mesmo padrão em relação ao primeiro, mostrando Tony Stark após revelar publicamente para a imprensa que era o Homem de Ferro mantendo a essência debochada de ser. Mantendo Jon Favreau na direção, novamente participando como Happy Hogan. Ele conseguiu deixar mais explicito a ideia do crossover para “Vingadores” ao apresentar alguns easter eggs como uma cena, por exemplo, de Coulson entregando para Tony o escudo surrado do Capitão América, o que serviu bem de gancho para “Capitão América-O Primeiro Vingador”, a presença da Viúva Negra(Scarlett Johansson) vinculada a S.H.I.E.L.D prestando um serviço, infiltrando-se nas Indústrias Starks, a presença importante de Nick Fury(Samuel L.Jackson) e uma cena pós-crédito mostrando Colson chegando  de carro a região desértica do Novo México e lá liga para a agencia falando  de um objeto estranho, no qual se referia ao martelo Mjolnir, um gancho para “Thor”. Mais uma vez apresentou o cameo do criador Stan Lee. Também neste filme foi importante para apresentar a figura secundária do Coronel Rhodes(Don Cheadle) usando a armadura do Máquina de Combate. Que no filme recente de “Vingadores-Era de Ultron”, o seu uso da armadura desta armadura a partir deste momento serviu mostrar a nova formação dos Vingadores nos futuros da fases 3, 4 entre uma infinidade de outras fases. Um detalhe muito curioso a respeito da presença do Rhodes, é que foi a partir deste longa que o personagem passou a ser interpretado por Don Cheadler no lugar de Terence Howard  que se desvinculou da Marvel Studios após ter brigado por razões salariais. Ainda a respeito de bastidores, um outro detalhe curioso diz respeito a escolha da atriz para encarnar a Viúva Negra, eles tinham primeiramente pensado em Emily Blunt para o papel, mas como a atriz estava com a agenda lotada escolheram Scarlett Johansson que mostrou um bom desempenho no papel incorporando a essência da vilã/heroína como uma espiã misteriosa, habilidosa no combate e que sabe como atrair  usando o seu charme e a sedução como poder para conquistar o objetivo.  Mickey Rourke a meu ver desempenhou bem o papel do antagonista Ivan Vanko-Monge de Ferro mostrando uma excelente premissa logo na abertura do filme onde apresenta ele vivendo uma vida  amargurada em um subúrbio de Moscou observando um noticiário de Tony Stark e naquele mesmo momento entra em desolação ao ver seu pai Anton Vanko, um brilhante físico que trabalhou no passado para Howard Stark(John Slattery), o pai de Tony que após ser descobertos suas ligações ilícitas foi banido dos EUA e passou a viver  na miséria, o mesmo também aconteceu com seu único filho Ivan, um físico fracassado, onde a partir daquele momento decide  vingar-se de Tony Stark dando início a sua jornada. A meu ponto de vista, o Monge de Ferro soube bem como sustentar a trama, apesar de seu interprete Mickey Rourke ter enfrentado sérios conflitos nos bastidores dos quais até hoje carrega muita mágoa e prefere nem sequer comentar sobre este papel. Que para alguns críticos está longe de ser um vilão perfeito. Pior mesmo é ver Justin Hammer(Sam Rockwell), o aliado do Vanko estando mais representando desde o primeiro momento em que aparece figurando mais como um alivio cômico do que propriamente dizendo vilão. Um dos pontos legais do filme é a trilha sonora que do começo ao fim toca grandes sucessos da banda australiana AC/DC.

A minha nota para este filme 4,5.

THOR(2011)



















Imagine o tremendo desafio que foi adaptar um dos heróis que tem de tudo para representar uma imensa distancia da realidade.  Isto porque Thor carrega a típica essência de uma divindade dos antigos povos nórdicos. Que passou a fazer parte do panteão Marvel a partir da edição da revista Journey Into Mistery #83, publicada em Agosto de 1962. O filme dirigido por Kenneth Branagh começa abrindo com uma interessante premissa com o Deus do Trovão caindo na Terra durante um tornado no Novo México, bem no local onde equipe científica da Dra. Jane Foster(Natalie Portman) estava ali a trabalho. Depois desse momento é mostrado por qual motivação ele tinha sido mandado para a Terra. Porque tinha sido uma punição de seu pai Odin(Anthony Hopkins) que vendo a sua desobediência em encarar um povo inimigo dos asgardianos, os seres de gelo Jotuns, e vendo que ele não estava preparado para ser rei o castiga banindo-o de Asgard e fazendo ele viver como um reles mortal aqui na Terra. Um detalhe curioso deste filme tem a ver com o fato de numa cena em quem Jane dá para Thor vestir uma antiga camisa do seu ex-marido médico, podemos reparar que na roupa está escrito o nome personalizado de Donald Blake, que na verdade trata-se de uma referência a identidade civil de homem mortal que Thor nos quadrinhos adota quando não está envolvido em alguma seja em Asgard ou mesmo aqui na Terra.  O filme também apresenta algumas importantes pistas deste universo compartilhado que deixavam mais evidente o crossover com “Vingadores”. Como a presença de Loki(Tom Hiddleston) tentando fazer sua intriga palaciana com Thor, ele é quem seria o gancho para o filme dos Vingadores, assim como a ponta do Gavião Arqueiro sendo apresentado trabalhando para a S.H.I.E.L.D  apontando sua flecha em direção, a presença de Coulson chefiando a agencia para investigar os eventos cataclísmicos ocasionados no Novo México com a presença de Thor. E o Dr. Eric Selvig(Stellan Skargárd), que no filme compõe a equipe da Dra.Foster também é outro elemento para o filme. Principalmente na cena pós-crédito onde ele aparece visitando a base secreta da S.H.I.E.L.D, onde lá dirige ao chefão Nick Fury, que o apresenta uma das cósmicas Joias do Infinito, que vai despertar a cobiça de Loki, que inclusive aparece sem ser percebido mostrando desejar ter o poder dela. Eu diria que foi uma trama foi construída de uma razoavelmente legal, visualmente gostei do tom fotográfico colorido de Asgard, criou bem aquele clima de filme de fantasia com tom escapista, assim como as caracterizações dos Jotuns também ficaram perfeitas, Loki talvez muito graças ao carisma de Tom Hiddleston, que por ironia tinha sido primeiramente escalado para ser Thor, acabou se saindo muito bem como Loki.

A minha nota para este filme é 4,0.

CAPITÃO AMÉRICA-O PRIMEIRO VINGADOR(2011)





















Não deve ter sido tarefa das mais fáceis a Marvel adaptar o quadrinho do Sentinela da Liberdade, que simboliza a essência do herói patriota dos americanos para o cinema, que além do mais foi um dos seus primeiros filhos na época em que se denominava de Timely Comics na década 1940. Imagino que houve muito receio da parte dos críticos especializados principalmente pela escolha de Chris Evans para o papel principal, que já tinha vivido a experiência de protagonizar um herói Marvel como o cômico Johnny Storm/Tocha Humana em “Quarteto Fantástico” (2005) e “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado”(2007) produzidas pela Fox onde ambas resultaram num grande desastre de crítica e bilheteria.  De todo jeito, ainda este filme do Sentinela da Liberdade na Fase 1 da Marvel sob a direção de Joe Johnston, mostrou ser um filme bem surpreendente. Tecnicamente falando apresentou uma bela cenografia e uma fotografia impecável que resgatou toda a atmosfera datada do início dos anos 1940 épocas das publicações, também pelos figurinos e a maquiagem, mostrando o auge da Segunda Guerra Mundial com o franzino soldado Steve Rogers tentando em vão se alistar no exército para mostrar o seu valor patriótico americano. A trama apresentou ele tendo uma essência  bem cômica e um tanto bobinha como um sujeito baixinho e maricela, para depois carregar um tom mais sério após ficar com o soro do super soldado, principalmente  depois que vira cobaia de uma experiência do Dr. Eskirne(Stanley Tucci) para encarar o perverso general alemão Johann Schdmidt/Caveira Vermelha com a sua HIDRA formada as escondidas do Governo Nazista. O filme também apresentou alguns elementos que o interligam ao Universo Marvel, como o fato de mostrar ele se interagindo com o empresário Howard Stark(Dominic Cooper) pai do futuro Homem de Ferro, mostrando suas engenhocas em uma feira científica.  O seu parceiro Buck Barnes(Sebastian Stan), e sua namoradinha Peggy Carte(Hayley Atwell), que no filme representou bem  uma agente militar durona que se diferencia bastante das namoradinhas de outros que sempre simbolizam a figura clichê das mocinhas indefesas. Já no caso desta Agente Carter ela demonstrou bem a figura de uma amada do herói com personalidade. O objeto místico do Tesseract ser a cobiça do Caveira Vermelha(Hugo Weaving) era o que o interligaria aos “Vingadores” e no todo uma impressionante história de um filme bem de guerra.

A minha nota para este é 5,0.

OS VINGADORES(2012)




E para encerrar, faço minha avaliação com “Vingadores”, o filme que encerrou a Fase 1 com os crossover apresentando os seis componentes que estavam presentes nos filmes anteriores. Unindo o playboy, milionário e filantrópico do Homem de Ferro e sua excêntrica genialidade de construir armaduras, a divindade asgardiana de Thor, o super-soldado Capitão América despertado após 70 anos congelado, o cientista Bruce Banner(Mark Rufallo) em dilemas com seu Gigante Esmeralda e dois agente bem treinados Viúva Negra e Gavião Arqueiro. Dentro de um esquema bem coeso mas de acordo a proposta da Marvel Studios. Joss Whedon proporcionou um filme cujo início apresenta sua premissa bem coerente ao UCM, começando na base da S.H.I.E.L.D, onde lá ocorre a visita inesperada do Loki, que rouba o Tesseract e o usa para transformar o Dr. Selvig e o Gavião Arqueiro em seus capangas, inclusive Nick Fury os compara aos macacos-pregos do clássico do cinema “O Mágico de Oz”(1939). Que é a motivação para por meio da agencia reunir os heróis mais poderosos da Terra para encarar uma poderosa divindade, que com o Tessaract abri um portal dimensional que traz a raça cósmica dos Chitauri em aliança com Thanos. Foi um filme fenomenal, cheio de tiradas cômicas, com uma trama bem elaborada cheia de um cenário de típica destruição em Nova York, muita ação e com a marcante trilha do maestro Alan Silvestri. Criou uma nova maneira de fazer filmes de heróis de quadrinhos. O filme definiu novas metas para Fase 2, como a presença da Torre Stark servi para ser o novo reduto dos Vingadores de Coulson com uma morte forjada por Loki, para resguardá-lo a participar da série Agens of S.H.I.E.L.D, onde ele tem uma grande importância em operações secretas de investigação. E a própria presença de Thanos na cena pós-crédito que passaria a servir como um gancho para Guardiões da Galáxia.

A minha nota para este filme é 5,0.

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