Agora que finalmente conferi ao filme do “Homem-Formiga”,
eu posso então fazer minhas avaliações dos filmes que a Marvel começou a
investir a partir de “Homem de Ferro”.
Vou começar fazendo os meus comentário dos seis filmes da
Fase 1, onde usarei como método de avaliação as notas de 1 a 5. Se receber nota
1 porque o filme é péssimo, nota 2 muito ruim, nota 3 razoável, nota 4 ótimo e
nota 5 é porque o filme é excelente.
HOMEM DE FERRO(2008)
O herói metálico era então a única opção mais viável da
Marvel ao decidir a partir de 2004, fundar sua própria empresa de cinema, após
ter se recuperado do cenário crítico que havia passado durante a década de 1990,
mais precisamente quando em 1996 decretou falência e precisou vender os seus
personagens para grandes estúdios de cinema como Fox e Sony como última alternativa
para sair daquele buraco. Ela tomou esta
decisão com a intenção de ter mais controle criativo, e assim foi feito, não podia
começar com Homem-Aranha, porque na ocasião o Cabeça de Teia, ainda estava
juridicamente sob direito autoral da Sony. Nem também podia começar trabalhando com
X-Men, porque o universo mutante estava e até o momento ainda se encontra
juridicamente nas mãos da Fox. Portanto,
a única opção mais pé no chão que a Marvel podia trabalhar era com Homem de
Ferro. Começar trabalhando com um filme do Vingador Dourado, foi uma escolha
das mais penosas por assim dizer. Já que
ele carregava muitas características que o tornava difícil, mesmo para os
leitores marvetes construir uma forte identificação por ele. Isto porque umas
das características que o tornava mais distante da realidade era o fato dele
além de ser representado na identidade civil do Tony Stark, a figura de um
homem abastado, importante industrial de um império tecnológico, playboy,
filantrópico, juntando também o fato de ser um homem muito experiente com
barba, um gênio egocêntrico, de personalidade difícil, garanhão e para piorar
tinha como maior dos seus maiores defeitos, sua fraqueza por bebida. Todos
estes fatores representaram um grande desafio arriscado para a Marvel em sua
primeira empreitada no cinema. Fora
isso, também houve um clima de receio quanto a escolha de Robert Downey Jr.
para o papel principal, entre tantos dos que foram escalados e se recusaram a
protagoniza-lo. Não era para menos,
Downey Jr. mesmo sendo um conhecido e experiente ator com longo currículo
cinematográfico naquele momento em que aceitou ser o Homem de Ferro andava com
a carreira bastante apagada devido ao seu drama pessoal com o álcool e das
drogas do qual já lhe resultou muitos idas para a cadeia. Mesmo com todas estas incertezas ainda assim, a
primeira adaptação do” Vingador Dourado” conseguiu surpreender a crítica,
arrecadou bem nas bilheterias. Graças muito ao carisma com jeito debochado
apresentado por Robert Downey Jr. ao
personagem e a própria maneira como a
produção soube construir um bom roteiro,
com algumas alterações em relação aos quadrinhos. Como o fato de cortar a
presença do Mordomo Jarvis, que nos quadrinhos assume uma função semelhante ao
mordomo de outro herói, no caso o Alfred Pennywouth do Batman da DC Comics. No
filme, ele foi transformado numa voz eletrônica de inteligência artificial, a
quem sempre Tony sempre recorre para lhe aconselhar nos disparos, uma maneira
bem inteligente do público não fazer um comparativo dele com o Morcego da DC
Comics. Souberam bem como trabalhar a essência do personagem com um teor mais
amenizado, ele começa sendo apresentado como um sujeito festeiro e bon vivant,
mas amenizando um pouco nos excessos de bebidas, inclusive até recomendo fazer
uma interessante leitura do arco “O Demônio na Garrafa”, publicado em 1978 que
está incluída na coleção em capa preta da Salvat. Onde ele explora bem mais a
fundo este seu drama de viver refém do álcool. Coisa que tanto neste quanto nos filmes
posteriores serviria para adequá-lo dentro do universo cinematográfico. Outro
acerto interessante deste foi eles incluírem a importante figura da Pepper
Potts(Gwyneth Paltrow) na importante função de assistente pessoal e
conselheira para lhe dar um tom mais humanizado, uma importância esta
que nos quadrinhos ela fica muito secundaria. Quem assumiu a direção deste primeiro
Homem de Ferro foi Jon Favreau que também participa como ator no papel do Happy
Hogan, o guarda-costas de Tony Stark que dava aquele alivio cômico a obra, que
também contou com a presença do Coronel James Rhodes (Terence Howard) e do
antagonista Obadiah Stane/Monge de Ferro (Jeff Bridges). Outro também destaque que dou de presença de
personagens no filme é do agente Phil Coulson(Clark Gregg), que foi criado
especialmente para o Universo Cinematográfico Marvel representando bem a figura
do intermediário da S.H.I.E.L.D, para o futuro compartilhamento dos heróis que
daria origem aos Vingadores quatro anos depois. Este primeiro filme do Vingador
Dourado apresentou como um dos momentos mais marcantes, o Tony Stark revelando
numa coletiva de imprensa que era o Homem de Ferro, assim como apresentou
elementos típicos de filmes da Marvel como presença de Stan Lee representando o
criador da Playboy Hugh Hefner, também foi apresentando algumas pistas para
filmes futuros, como a cena do Coronel Rhodes para uma das armaduras e
desejando experimentar, assim como apresentar uma cena que aparece após os
créditos onde podíamos pistas do que podíamos esperar nos filmes seguintes dos catálogos, aqui no caso foi quando Tony
ao chegar na sua mansão se surpreende o poderoso chefão da S.H.I.E.L.D Nick
Fury(Samuel L. Jackson) comentar para da Iniciativa Vingadores. A minha nota para este filme é 5,0.
O INCRIVEL HULK(2008)
Lançada cinco anos após a tentativa frustrada da
Universal Pictures ter lançado “Hulk” (2003), este filme mesmo contando com
modernos recursos de CGI para criar o Gigante Esmeralda e mesmo contando na
direção com o nome do celebre de Ang Lee, responsável por dirigir “O Tigre e o
Dragão”(2000), ganhador de quatro estatuetas do
Oscar de 2001. E
mesmo contando com nomes de atores celebres que vinham de trabalhos elogiados
para estrelar o filme como os de Eric Bana(Bruce Banner/Hulk) e Jennifer Connely(Betty Roos) ainda assim esta primeira
tentativa de fazer um filme dele não foi
muito agradável aos fãs marvetes e até hoje é bastante esquecível. Talvez por isso mesmo explique o porquê da
Universal não ter produzido nenhuma sequencia depois do resultado deste, e
vendo dificuldade para trabalhar novamente com o Gigante Esmeralda por este
fator tenha facilitado para a Marvel conseguir negociar facilmente a inclusão
em seu engatinhado Universo Cinematográfico. Mesmo estando dentro da fase inicial do UCM,
este Incrível Hulk se mostra bastante
esquecível assim como o filme produzido pela Universal. O filme que contou com a direção do francês Louis Leterrier, apresenta uma
lindas cenas panorâmicas externas gravadas no Rio de Janeiro, carrega um clima
tenso de perseguição a Bruce Banner. Segue também a velha cartilha de
apresentar Stan Lee, mas também peca pela questão de elaborar um enredo que
pudesse trabalhar melhor a essência do Gigante Esmeralda, ainda por cima eles
escolheram um vilão genérico como o Abominável para encarar o Hulk sem muita
dificuldade. Um dos fatores que tenha levado a criticar a não gostar deste
filme envolva o fato da presença de Edward Norton como protagonista que do
jeito que ele tem a personalidade difícil e gera muitas dores de cabeças com
diretores e colegas de elenco pela sua mania de opinar no roteiro, e no caso de
Hulk também não fica atrás. Foi
consequência das constantes brigas de Norton nos bastidores, que a Marvel
decidiu então escalar outro ator para assumir o Hulk em Vingadores, que foi
Mark Rufallo. E desde então tem dado
certo. Apesar de ser o mais esquecível
da Fase 1, ainda assim apresenta como uma das formulas comuns adotadas dos
filmes da Marvel que é apresentar uma cena adicional depois dos créditos onde
mostra Tony Stark conversando com o General Ross sobre a Iniciativa Vingadores.
Minha nota para este filme é 2,0.
HOMEM DE FERRO 2(2010)
A sequência do Vingador Dourado. Conseguiu seguir o mesmo
ritmo, o mesmo padrão em relação ao primeiro, mostrando Tony Stark após revelar
publicamente para a imprensa que era o Homem de Ferro mantendo a essência
debochada de ser. Mantendo Jon Favreau na direção, novamente participando como
Happy Hogan. Ele conseguiu deixar mais explicito a ideia do crossover para
“Vingadores” ao apresentar alguns easter eggs como uma cena, por exemplo, de
Coulson entregando para Tony o escudo surrado do Capitão América, o que serviu
bem de gancho para “Capitão América-O Primeiro Vingador”, a presença da Viúva
Negra(Scarlett Johansson) vinculada a S.H.I.E.L.D prestando um serviço, infiltrando-se
nas Indústrias Starks, a presença importante de Nick Fury(Samuel L.Jackson) e
uma cena pós-crédito mostrando Colson chegando
de carro a região desértica do Novo México e lá liga para a agencia
falando de um objeto estranho, no qual
se referia ao martelo Mjolnir, um gancho para “Thor”. Mais uma vez apresentou o
cameo do criador Stan Lee. Também neste filme foi importante para apresentar a
figura secundária do Coronel Rhodes(Don Cheadle) usando a armadura do Máquina
de Combate. Que no filme recente de “Vingadores-Era de Ultron”, o seu uso da
armadura desta armadura a partir deste momento serviu mostrar a nova formação
dos Vingadores nos futuros da fases 3, 4 entre uma infinidade de outras fases.
Um detalhe muito curioso a respeito da presença do Rhodes, é que foi a partir
deste longa que o personagem passou a ser interpretado por Don Cheadler no
lugar de Terence Howard que se
desvinculou da Marvel Studios após ter brigado por razões salariais. Ainda a
respeito de bastidores, um outro detalhe curioso diz respeito a escolha da
atriz para encarnar a Viúva Negra, eles tinham primeiramente pensado em Emily
Blunt para o papel, mas como a atriz estava com a agenda lotada escolheram
Scarlett Johansson que mostrou um bom desempenho no papel incorporando a
essência da vilã/heroína como uma espiã misteriosa, habilidosa no combate e que
sabe como atrair usando o seu charme e a sedução como poder para conquistar o objetivo. Mickey Rourke a meu ver desempenhou bem o
papel do antagonista Ivan Vanko-Monge de Ferro mostrando uma excelente premissa
logo na abertura do filme onde apresenta ele vivendo uma vida amargurada em um subúrbio de Moscou
observando um noticiário de Tony Stark e naquele mesmo momento entra em
desolação ao ver seu pai Anton Vanko, um brilhante físico que trabalhou no
passado para Howard Stark(John Slattery), o pai de Tony que após ser
descobertos suas ligações ilícitas foi banido dos EUA e passou a viver na miséria, o mesmo também aconteceu com seu
único filho Ivan, um físico fracassado, onde a partir daquele momento
decide vingar-se de Tony Stark dando início
a sua jornada. A meu ponto de vista, o Monge de Ferro soube bem como sustentar
a trama, apesar de seu interprete Mickey Rourke ter enfrentado sérios conflitos
nos bastidores dos quais até hoje carrega muita mágoa e prefere nem sequer
comentar sobre este papel. Que para alguns críticos está longe de ser um vilão
perfeito. Pior mesmo é ver Justin Hammer(Sam Rockwell), o aliado do Vanko
estando mais representando desde o primeiro momento em que aparece figurando
mais como um alivio cômico do que propriamente dizendo vilão. Um dos pontos
legais do filme é a trilha sonora que do começo ao fim toca grandes sucessos da
banda australiana AC/DC.
A minha nota para este filme 4,5.
THOR(2011)
Imagine o tremendo desafio que foi adaptar um dos heróis
que tem de tudo para representar uma imensa distancia da realidade. Isto porque Thor carrega a típica essência de
uma divindade dos antigos povos nórdicos. Que passou a fazer parte do panteão
Marvel a partir da edição da revista Journey Into Mistery #83, publicada em
Agosto de 1962. O filme dirigido por Kenneth Branagh começa abrindo com uma
interessante premissa com o Deus do Trovão caindo na Terra durante um tornado
no Novo México, bem no local onde equipe científica da Dra. Jane Foster(Natalie
Portman) estava ali a trabalho. Depois desse momento é mostrado por qual
motivação ele tinha sido mandado para a Terra. Porque tinha sido uma punição de
seu pai Odin(Anthony Hopkins) que vendo a sua desobediência em encarar um povo
inimigo dos asgardianos, os seres de gelo Jotuns, e vendo que ele não estava
preparado para ser rei o castiga banindo-o de Asgard e fazendo ele viver como
um reles mortal aqui na Terra. Um detalhe curioso deste filme tem a ver com o
fato de numa cena em quem Jane dá para Thor vestir uma antiga camisa do seu ex-marido
médico, podemos reparar que na roupa está escrito o nome personalizado de
Donald Blake, que na verdade trata-se de uma referência a identidade civil de
homem mortal que Thor nos quadrinhos adota quando não está envolvido em alguma
seja em Asgard ou mesmo aqui na Terra. O
filme também apresenta algumas importantes pistas deste universo compartilhado
que deixavam mais evidente o crossover com “Vingadores”. Como a presença de
Loki(Tom Hiddleston) tentando fazer sua intriga palaciana com Thor, ele é quem
seria o gancho para o filme dos Vingadores, assim como a ponta do Gavião
Arqueiro sendo apresentado trabalhando para a S.H.I.E.L.D apontando sua flecha em direção, a presença
de Coulson chefiando a agencia para investigar os eventos cataclísmicos
ocasionados no Novo México com a presença de Thor. E o Dr. Eric Selvig(Stellan
Skargárd), que no filme compõe a equipe da Dra.Foster também é outro elemento
para o filme. Principalmente na cena pós-crédito onde ele aparece visitando a
base secreta da S.H.I.E.L.D, onde lá dirige ao chefão Nick Fury, que o
apresenta uma das cósmicas Joias do Infinito, que vai despertar a cobiça de
Loki, que inclusive aparece sem ser percebido mostrando desejar ter o poder
dela. Eu diria que foi uma trama foi construída de uma razoavelmente
legal, visualmente gostei do tom fotográfico colorido de Asgard, criou bem
aquele clima de filme de fantasia com tom escapista, assim como as caracterizações dos Jotuns
também ficaram perfeitas, Loki talvez muito graças ao carisma de Tom Hiddleston,
que por ironia tinha sido primeiramente escalado para ser Thor, acabou se
saindo muito bem como Loki.
A minha nota para este filme é 4,0.
CAPITÃO AMÉRICA-O PRIMEIRO VINGADOR(2011)
Não deve ter sido tarefa das mais fáceis a Marvel adaptar
o quadrinho do Sentinela da Liberdade, que simboliza a essência do herói
patriota dos americanos para o cinema, que além do mais foi um dos seus
primeiros filhos na época em que se denominava de Timely Comics na década 1940.
Imagino que houve muito receio da parte dos críticos especializados
principalmente pela escolha de Chris Evans para o papel principal, que já tinha
vivido a experiência de protagonizar um herói Marvel como o cômico Johnny
Storm/Tocha Humana em “Quarteto Fantástico” (2005) e “Quarteto Fantástico e o
Surfista Prateado”(2007) produzidas pela Fox onde ambas resultaram num grande
desastre de crítica e bilheteria. De
todo jeito, ainda este filme do Sentinela da Liberdade na Fase 1 da Marvel sob
a direção de Joe Johnston, mostrou ser um filme bem surpreendente. Tecnicamente
falando apresentou uma bela cenografia e uma fotografia impecável que resgatou
toda a atmosfera datada do início dos anos 1940 épocas das publicações, também pelos figurinos e a
maquiagem, mostrando o auge da Segunda Guerra Mundial com o franzino soldado
Steve Rogers tentando em vão se alistar no exército para mostrar o seu valor patriótico
americano. A trama apresentou ele tendo uma essência bem cômica e um tanto bobinha como um sujeito baixinho e maricela, para
depois carregar um tom mais sério após ficar com o soro do super soldado, principalmente depois que vira cobaia de uma experiência
do Dr. Eskirne(Stanley Tucci) para encarar o perverso general alemão Johann
Schdmidt/Caveira Vermelha com a sua HIDRA formada as escondidas do Governo
Nazista. O filme também apresentou alguns elementos que o interligam ao
Universo Marvel, como o fato de mostrar ele se interagindo com o empresário
Howard Stark(Dominic Cooper) pai do futuro Homem de Ferro, mostrando suas
engenhocas em uma feira científica. O
seu parceiro Buck Barnes(Sebastian Stan), e sua namoradinha Peggy Carte(Hayley
Atwell), que no filme representou bem uma agente militar durona que se diferencia
bastante das namoradinhas de outros que sempre simbolizam a figura clichê das
mocinhas indefesas. Já no caso desta Agente Carter ela demonstrou bem a figura
de uma amada do herói com personalidade. O objeto místico do Tesseract ser a
cobiça do Caveira Vermelha(Hugo Weaving) era o que o interligaria aos “Vingadores”
e no todo uma impressionante história de um filme bem de guerra.
A minha nota para este é 5,0.
OS VINGADORES(2012)
E para encerrar, faço minha avaliação com “Vingadores”, o
filme que encerrou a Fase 1 com os crossover apresentando os seis componentes
que estavam presentes nos filmes anteriores. Unindo o playboy, milionário e filantrópico
do Homem de Ferro e sua excêntrica genialidade de construir armaduras, a
divindade asgardiana de Thor, o super-soldado Capitão América despertado após
70 anos congelado, o cientista Bruce Banner(Mark Rufallo) em dilemas com seu
Gigante Esmeralda e dois agente bem treinados Viúva Negra e Gavião Arqueiro.
Dentro de um esquema bem coeso mas de acordo a proposta da Marvel Studios. Joss
Whedon proporcionou um filme cujo início apresenta sua premissa bem coerente ao
UCM, começando na base da S.H.I.E.L.D, onde lá ocorre a visita inesperada do
Loki, que rouba o Tesseract e o usa para transformar o Dr. Selvig e o Gavião
Arqueiro em seus capangas, inclusive Nick Fury os compara aos macacos-pregos do
clássico do cinema “O Mágico de Oz”(1939). Que é a motivação para por meio da
agencia reunir os heróis mais poderosos da Terra para encarar uma poderosa divindade,
que com o Tessaract abri um portal dimensional que traz a raça cósmica dos
Chitauri em aliança com Thanos. Foi um filme fenomenal, cheio de tiradas cômicas,
com uma trama bem elaborada cheia de um cenário de típica destruição em Nova
York, muita ação e com a marcante trilha do maestro Alan Silvestri. Criou uma
nova maneira de fazer filmes de heróis de quadrinhos. O filme definiu novas
metas para Fase 2, como a presença da Torre Stark servi para ser o novo reduto
dos Vingadores de Coulson com uma morte forjada por Loki, para resguardá-lo a
participar da série Agens of S.H.I.E.L.D, onde ele tem uma grande importância em
operações secretas de investigação. E a própria presença de Thanos na cena pós-crédito que passaria a servir como um gancho para Guardiões da Galáxia.
A minha nota para este filme é 5,0.
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