Na noite de segunda-feira, 25 de Julho de 2016, fui
conferir a sessão única de “Batman-A Piada Mortal” a animação da Warner
Animation, adaptado de uma importante edição em quadrinho de Alan Moore
publicado em 1988, realizada graças a
parceria da Rede Cinemark com o site Omelete.
Como já havia prometido, a análise que vou fazer neste
vídeo será imparcial, vou analisar a
obra apenas como filme. Mesmo porque eu nunca tendo lido a elogiada HQ, que é
considerada pelos fãs um verdadeiro marco, uma obra-prima mais genial do
Morcego nos anos 1980.
O fato de eu nunca ter lido a obra em quadrinho, pode ao
mesmo tempo ser uma desvantagem para mim, mas também é uma vantagem pelo fato
de que vou adotar aqui uma postura mais imparcial. O que é saudável. Posso não
ser nenhum jornalista, nem sou um critico profissional como muitos colunistas
de jornais impresso ou revistas como Newton Ramalho, ou de sites como o Roberto
Sadovski ou mesmo de alguns vlogueiros
do Youtube como Felipe Fonseca, Tiago Belloti, Bruno Bebbiano, Gabriel Gaspar,
Eduardo Miranda, Carol Moreira, Isabela Boscov
dentre outros. Eu vou opinar como uma pessoa que assim como você está lendo
é apaixonada pela sétima arte, pelos quadrinhos e tudo ligado a cultura pop.
Ok. Vou falar muito abertamente, do que gostei soltarei muitos elogios, agora
do eu não gostei podem preparar os ouvidos que vou soltar o verbo.
Esclarecido isso, vamos então para a minha análise do
filme “Batman-A Piada Mortal”.
Começo primeiramente descrevendo uma situação muito
incomoda para mim que aconteceu horas antes da sessão iniciar, foi ouvir o
comentário muito bobinho de um cara que estava sentado atrás de mim, eu estava
na Fileira J, Poltrona 19, mostrando certo desconhecimento e ignorância de que a adaptação da obra seria
em desenho animado, e pelo que que pude sentir
no tom do comentário e percebi
que para ele desenho animado é coisa de
criança. Foi então que neste
momento eu sai do sério e expliquei para
ele, que nem todo desenho animado é coisa de criança. Eu mesmo já sabia que o
filme seria em desenho animado. Boa parte da plateia que lotou esteve ali
presente era adulta, porque eram fãs do herói e já tinham lido a HQ, isto pelo
que pude perceber com ouvidos bem aberto ao me aproximar rapidamente de cada um.
Também já sabiam que aquele filme era em forma de desenho animado. É o
pensamento distorcido que se tinha sobre anime ser violento, satanista entre
outras coisas mais absurdas que já ouvi de tanta gente ignorante.
Coisas assim são capazes de me tirar do sério. Bom, mas
após este desabafo inicial, vamos então para a analise critica do filme em
questão. “Batman-A Piada Mortal”, é um filme que apresenta um enredo muito sensacional,
incrível, foda, totalmente demais entre
todas as palavras que posso descrever, pelo que pude observar rapidamente nos
comentários da plateia, pude notar que eles acharam que muita coisa no roteiro
adaptado da HQ foi bem preservado no filme.
Assim como eu já esperava
apresentar algumas coisas bem adultas, o que numa animação dos Estúdios Disney
não seria possível de ver. Sem entregar spoilers em respeito a você meu
espectador que está me assistindo, que não teve este privilegio de conferir
este filme nesta sessão única e nem mesmo sequer tinha lido a hq “A Piada
Mortal” que serviu de fonte para o enredo do filme. Portanto vou apenas me ater
a comentar minhas impressões do que me agradou e me desagradou. Me agradou
muito ver a maneira como aqui o escopo
do roteiro nos transpôs bem aquela característica sombria do Morcego vigilante
noturno, onde os traços representam de uma forma bastante precisa nos detalhes
e pela própria maneira insana e sádica com que o vilão Coringa é bem
representado aqui. Aliás, o próprio que
é a atração principal da obra, não aparece nos primeiros minutos de filme. Logo
que começa ele apresenta-se um tanto arrastado, pois mostra o Batman em
companhia da Batgirl, representada pela Barbara Gordon, filha do policial James
Gordon, o Comissário de Gotham City.
Perseguindo a quadrilha comandada por um
mafioso local chamado Francesco que vive em conflito de poder com seu sobrinho.
Neste ato da trama, enquanto os dois cumprem seus cânones como dupla implacável
contra o crime em Gotham, e ao mesmo tempo vivem um relacionamento muito
conflituoso. Onde demonstra um está cansada de só seguir suas ordens, ao mesmo
tempo em que demonstram sentirem um sentimento de paixão com direito a um beijo
e a uma cena onde ela começa a se despir para ele, sugerindo um rale e rola
entre os dois. Algo que seria impossível de acontecer em qualquer animação com
selo Disney, provando que realmente este tipo de animação não foi feita para crianças, mas sim para adultos. O
que me surpreendeu bastante no filme foi ver a
Batgirl no arco da história roubar as cenas o tempo todo, seja
combatendo o crime com seu manto de pupila do Batman, principalmente nas belas
cenas de coreografadas de combate ou quando não está em combate, tenta
conciliar a sua vida dupla encarando a rotina comum como Barbara Gordon
escondendo do pai, o seu trabalho como vigilante e trabalhando como bibliotecária, ela conseguiu mostrar que tinha
peso para segurar o filme. Além de ter ficado bonito o traço do seu rosto, o
seu cabelo ruivo ficou bem chamativo e do traje. Já o Coringa
em questão só aparece da metade em diante do filme. A aparição dele foi o que
conseguiu dá uma guinada na trama, mostrando um grande peso para o enredo.
Principalmente para uma cena em questão que vai ser responsável por fazer a
Batgirl ficar invalida e não atuar mais por este manto, gerando assim uma
importante reviravolta para a trama. A representação dele no arco da história
foi muito bem explorado, toda a equipe
aqui envolvida na adaptação da HQ para um filme em desenho animado, como Sam
Liu e Bruce Timm na direção, roteiro de Brian Azzarello e produção de Bruce
Timm, Alan Burnett e Sam Register se utilizaram de bons recursos narrativos
para isto ser possível de acontecer. Transmitindo-nos uma excelente obra-prima
cinematográfica, que pode ser sentida nos traços perfeitamente caracterizados,
assim como o tom fotográfico escuro com
a paleta de cores neste tonalidade, cria uma boa identidade visual a obra, a
tornando séria e ao mesmo tempo sombria, bem apropriado para um filme de teor
adulto. E pelo fato dessa sessão ter nos
proporcionado conferir no áudio dublado original com legenda, nos
proporcionou conferir a excelente interpretação do Mark Hamill, o
Luke Skywalker da franquia Star Wars usando sua voz para incorporar bem a
essência insana e sádica do Coringa. Assim como em alguns momentos eles nos
diálogos podemos observar alguns tons referenciais dentro da mitologia do
Morcego. Tudo isso foi o que me agradou de ver no filme. Agora preparem os
ouvidos, porque eu vou agora desabafar algumas coisas que me desagradaram e
muito de ver no filme.
Uma das coisas que me desagradou e muito no filme foi ver
muitas quebras de ritmo das cenas nos momentos em que apareciam as cenas dos
flashbacks apresentando a origem do Coringa, antes de virar o lendário palhaço
do crime de Gotham como boa parte dos fãs o conhecem, dele sendo um pobre
coitado tentando sustentar a esposa grávida com o seu fracassado talento artístico de humorista, se envolveu
com mafiosos até o momento em que caiu numa poça de líquidos químicos que
desfigurou o seu e fez ele ficar completamente fora de si. O uso do recurso
narrativo em si eu até gostei, serviu bem para enriquecer a obra, agora o
que me incomodou bastante era o fato disso causar quebras constantes num longo
intervalo de uma cena para outra. Chegando ao ponto de ficar confuso, ainda que
tenha ficado excelente para apresentar
um pouco da construção da sua essência vilanesca servindo como muitos os fãs o
consideram da galeria de vilões do Batman, como o que mais gera o contraponto
ao herói. Assim como também me incomodou
bastante vê o Coringa, fazendo uma encenação musical para Gordon, em uma cena
onde ele mantém Gordon pelado como seu refém num parque de diversões
abandonado. Ainda mais acompanhado de uma antiga trupe do circo dos horrores
ficou bastante bizarro, horrível, ficava parecendo uma encenação caricata de um
vilão da Disney, ainda que tá tenha ficado legal para mostrar o tom da
insanidade do Coringa, mas no resto ficou uma droga.
No balanço geral, posso descrever que “Batman-A Piada
Mortal”, cumpriu bem a função de ser um filme de animação mais adulta com tudo
o que se tem direito inspirado nas HQs do Morcego da DC Comics. Ainda que
apresente algumas falhas narrativas, que podem trazer algum furo de roteiro,
ainda assim sabe como entreter, apresentando também uma perfeita trilha sonora que
combina bem com as ambientações de cada cena. Neste estilo de cinema em
animação do Batman, eu já tinha conferido outros tão bons e tão legais quanto
este que recomendo vocês procurarem para assistirem na lista a seguir com
breves comentários:
“BATMAN DO
FUTURO-O RETORNO DO CORINGA”(2000)
Filme inspirado na
série de tv animada “Batman do Futuro”(1999-2001), contando com a mesma equipe
de produção, mostrando uma Gotham City numa pegada futurista com Bruce Wayne já
velho resolvendo se aposentar do manto do Batman e o passando para o jovem
colegial Terry McGnnis assumir esta
função. Na trama deste filme, somos apresentados a aparição do Coringa gerar uma grande intriga com Bruce,
principalmente por estar atrelado ao que aconteceu 20 anos atrás. Um filme
sensacional. Utilizando-se de um recurso narrativo muito envolvente, instigante
e apresentando um bom conceito nos traços mais modernos da época.
“BATMAN-O MISTÉRIO
DA MULHER-MORCEGO”(2003).
Trata-se de um interessante longa-metragem de animação
mostrando o Morcego da DC Comics,
combatente do crime de Gotham City,
envolvido numa missão de impedir um carregamento ilegal de armas chefiada pelo
Pinguim. É durante o combate que ele fica intrigado ao saber da existência de
uma mulher utilizando um uniforme idêntico ao seu. Ainda por cima sabendo que não podia ser a
sua pupila Batgirl. É no momento em que desvenda ligações criminosas do Pinguim
com outros chefões e com Bane envolvido na parada, também tentará desvendar
quem é a mulher por trás daquele uniforme. E que para surpresa dele, vai
descobrir que não é só uma que a utiliza, mas há três. Apesar de não ser uma
produção não muito recente, foi lançada em 2003 e diretamente para home vídeo.
O filme tem um ótimo enredo que consegue prender o espectador em decifrar
principalmente no que diz respeito ao enigma de qual será a verdadeira
identidade dessa Batwoman. Seria por acaso a Batgirl crescida? O longa conta com a direção de Curt Geda e é produzido pelos estúdios da Warner Bros
Pictures.Apesar de ser um desenho ele apresenta um teor muito adulto. Portanto
se você dcnauta tiver uma certa idade
para assistir este filme, recomendo que
você não esteja acompanhado dos pais. Porque com certeza eles podem
acharem o conteúdo da obra violento demais. Dado este recado recomendo dá uma
conferida neste filme. A maneira como ele representa a essência do Morcego fica
no mesmo nível dos filmes blockbusthers de ação.
“BATMAN-O CAVALEIRO DE GOTHAM”(2008)
Filme animado dividido em seis diferentes histórias do
Batman, por óticas narrativas diferentes com recursos ilustrativos bem
contrastantes, o que se pode aplicar as variedades de paletas de cores mostrada
na obra, cada uma dessas histórias contidas no filme foram escritas por
diferentes roteiristas com desenhos de diferentes artistas. Com direção de
Bruce Timm e Toshi Hiruma.E com roteiros escritos por Brian Azzarello, David S.Goyer., Josh Oslon, Greg Rucka,
Jordan Goldenberg e Alan Burnett. Já as criações dos desenhos ficaram encarregados
o, Production I.G., Bee Train e Mashouse. Um fato curioso sobre estes estúdio é
que todos os quatros são japoneses o que pode ser notado no tom cartunesco que cada um apresenta bem remeter aos animes. Cada uma delas traz um
compilado das sagas originais em que foram inspirados. O enredo que abre é “Tenho uma história para
você”, com roteiro de autoria de Josh Olson e desenho de Studio 4º C, mostrando
um grupo de adolescentes loucos por skate contando cada um a sua versão de como
se depararam com o Batman enfrentando um combate. Em seguida vem o enredo de
“Fogo Cruzado”, de autoria de Greg Rucka e desenhos de Production I.G, mostra
dois detetives da Unidade de Crimes Graves de Gotham discutindo no carro
durante um trajeto para levar um prisioneiro ao Asilo Arkham sobre a postura do
seu chefe James Gordon de contar com a colaboração do Batman no combate ao
crime, até o momento onde eles deparam num tiroteio entre grupos de mafiosos
onde a Batman aparece para protege-los.
Depois vem o terceiro enredo “Teste de campo”, com roteiro de Jordan Goldenberg
e desenhos de Bee Train. Mostrando Batman investigar o empresário Ronald
Marshall, responsável por assassinar a ativista Teresa Williams, além de
investigar dois barcos de propriedades de perigosos mafiosos de Gotham como
Maroni e Russo. No quarto enredo, intitulado “Na escuridão que habita”, mostra
o Batman encarando o Crocodilo e uma
seita promovida pelo Espantalho nos subterrâneos de Gotham. A criação do
roteiro é de David S. Goyer e os desenhos são encarregados da Madhouse. Na
penúltima trama, intitulada “Lidando com a dor”, com roteiro de Brian Azzarello
e desenhos do Studio 4º C, que segue os eventos da história anterior
mostrando um pouco da experiência do
Batman após fica ferido e tendo muitos
flashbacks relembrando da sua experiência como médico voluntário na Índia, onde
foi lá que conheceu uma mulher sábia que procurava lhe ensinar alguns
importantes preceitos da vida. Por fim, temos a trama do “Pistoleiro”,
personagem importante que vai estar no filme agora do Esquadrão Suicida, cuja
presença tem um peso importante para a construção do escopo deste arco. Com roteiro de Alan Burnett e animação de
Madhouse.
“BATMAN-O CAVALEIRO DAS TREVAS PARTES 1-2"(2012-2013)
A famosa minissérie publicada por Frank Miller em 1986,
sendo considerada a mais cultuada pelos dcnautas, traz aqui dividido em dois
filmes, uma trama sensacional. Na parte 1 da saga lançado para home vídeo em
2012, conhecemos bem o Bruce Wayne já velho começando a diminuir suas
atividades como Batman em um cenário de Gotham vivendo com um caos anárquico
com um grupo de jovens marginais denominados de Mutantes querendo serem os
novos vigilantes do crime na cidade. Assim como também tem a soltura de Harvey
Dent do Asilo Arkham fazendo uma cirurgia no rosto para ver se consegue apagar o seu passado de
Duas-Caras e as atividades da Robin feminina. Já na parte 2 da saga lançado em
2013, traz o Morcego encarando o perigo do Coringa ter sido solto do Arkham e
vai enfrentar uma batalha com o Superman que é um pau-mandado do Governo
Americano. Um filme sensacional que reproduz toda a sensação que a publicação
original dos anos 1980, como as referencias aquela mentalidade social americana
nos tempos ainda de Guerra Fria o tornam uma definitiva obra sombria.
“O FILHO DO BATMAN”(2014)
Adaptado do arco dos quadrinhos “O Filho do Batman”,
publicado em 2006, criado por Grant Morrison e Andy Kubert, com direção de Ethan
Spaulding e roteiro de James Robinson e Joe R. Lansdale. Nessa animação somos
apresentado ao herói descobrindo que tem um filho chamado Damian, que é fruto
do seu rolo com Talia Al Ghull, a filha de Ra´s Al Ghull. E será nesta pegada
que a trama vai desenvolver o relacionamento pouco convencional de pai e filho.
“BATMAN-ATAQUE AO ARKHAM”(2014)
Por fim, encerro com chave de ouro recomendando a vocês darem uma conferida em “Batman-Ataque ao Arkham”,
ainda mais aproveitando o clima para a estreia nas telonas de Esquadrão
Suicida. Que é o grande foco aqui nesta animação. Para você que talvez não conheça ou sequer
faz ideia do que se trata esta equipe. Conferir este desenho é muito importante
para você se situar e principalmente compreender qual será
a essência deles que será explorado no filme e saber qual pegada será abordada. Neste longa
animado, todos os integrantes são formados pelos vilões menos conhecidos do grande
público da galeria do Batman mesmo para
os leitores mais assíduos, como Pistoleiro, Tubarão-Rei, Capitão Bumerangue,
Aranha-Negra, Nevasca e Arlequina.
Curioso vê que das integrantes femininas que estarão no filme da Warner,
somente a Arlequina aparece neste longa animado, não aparece a Magia, nem mesmo
a Katana. Assim como não foram
mostrados nesta animação as figuras de El Diablo, do Crocodilo e do Rick Flagg.
Do mesmo modo pode se dizer que esta animação apresentou alguns componentes que
não estarão neste mega filme blockbusther
da Warner, como Nevasca e KGBesta. Que deverão provavelmente estarem nos
filmes futuros, caso este consiga fazer sucesso
de critica e bilheteria. Impressionou-me bastante a boa qualidade
do traço da animação, que carrega um tom
bem adulto com as ilustrações tendo um ar mais escuro. Carrega uma trama
bastante envolvente, sensacional, bem
instigante e cheio de surpresas,
dirigida por Jay Oliva &
Ethan Spaulding, com roteiro escrito por Heath Courson. A trama dessa versão em desenho animado nos
apresenta a origem da formação do esquadrão, a partir do momento em que Amanda
Waller tenta matar o Charada após este hackear informações sigilosas sobre o
Esquadrão Suicida e ameaça expor publicamente. É neste momento que o Batman
aparece para ferrar os planos, e ocasiona na prisão do Charada no Asilo Arkham. E será por este motivo que ela resolve
recrutar os criminosos mais perigosos para serviço sujo na surdinha, que se eles não entrarem na
linha, poderão morrer a qualquer momento com uma bomba implantada na cabeça de
cada um. É neste Asilo Arkham que iremos
ver outros vilões clássicos lá aprisionados, com destaque para o Coringa
fazendo umas curiosas e até insanas declarações de amor a Arlequina, com uns
efeitos cômicos ao referir-se carinhosamente a ela de meu pudimzinho. Recomendo
assistir principalmente para conhecer um pouco da essência do Esquadrão Suicida
que vai ser apresentado nos cinemas daqui a poucos dias. Mas vou logo alertando
que apesar da trama ser um desenho, ele não é muito recomendo para crianças
assistirem, principalmente por conter umas cenas violências bem barra pesadas como as cabeças do Kgbesta, do
Crocodilo e do Aranha-Negra sendo degolado, o que já por si coloca um tom bem
insano no filme. Fora que também há uma cena do Pistoleiro e a Arlequina fazendo sexo na cama, e a
própria tem um momento que fica despida, só por isso dá para se deduzir que
esta animação é feita para o público adulto, e não para crianças. A mesma
pegada que podemos esperar na tão
aguardada versão em live action com uma baita produção, com elenco cheio de
estrelas como Will Smith, Jared Leto e Margot Robbie.
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