sábado, 29 de agosto de 2020
MORREU O ATOR DE PANTERA NEGRA
Minha homenagem a Chadwick Boserman(1977-2020). Ator de Pantera Negra que desencanou ontem aos 42 anos vitimado pelo câncer de colón.
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
20 ANOS DO PRIMEIRO X MEN O FILME (2000)
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
O Circo (1928), de Charles Chaplin, filme completo em 720p e legendado
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
CHARRITO-UM HERÓI MEXICANO-CHAVES FAZENDO UMA HOMENAGEM AO CINEMA
Imagine
só assistir a um filme estrelado pelo Chaves? Mas que não é especificamente do Chaves? Digo isso em referência a obra Charrito- Um Herói
Mexicano(Charrito, México, 1984) que contou com a direção e roteiro do
Roberto Gómez Bolaños (1929-2014) criador e interprete do personagem Chaves,
muito popular aqui no Brasil e também do herói Chapolin Colorado.
A
trama do filme gira em torno do Charrito(Bolaños), um ator desastrado e sem
nenhum talento que foi convidado para antagonizar um filme de faroeste que é
gravado num vilarejo no México. Onde lá eles vão sofrer a resistência do Xerife(Raul “Chato” Padilha) que vai impedir
que as filmagens ocorram se a produção não trouxer alguns benefícios para a cidade. Uma grande dor de
cabeça para o Diretor(Rubén Aguirre), como se já não tivesse em lidar com a
falta de talento do Charrito, a pressão de seu produtor(Victor Alcocer) ou mesmo,
os constantes pitis de sua grande
estrela Estellita Pérez(Maria Antonieta de Las Nieves). Eles ainda vão ter de lidar
com a ameaça constante dos Irmãos Brothers(Benny Ibarra de Liano e Arturo
Garcia Tenório), dois foras de lei que vivem tirando o sossego da cidade. Mas
que são impedidos por Charrito que eles pensam serem um grande pistoleiro por
está caracterizado com o bigode ameaçador que vai mostrar super interessado
amorosamente na Professora(Florinda
Meza).Filha do Xerife.
Quem
está habituado a ficar assistindo e cresceu
como eu acompanhando milhões de vezes sem cansar na TV se divertindo com a estética cômica de Chaves, que sempre trabalhava elementos de humor físico, caracteristicamente
teatral, circense, pastelão, com texto cheio de piadas de bordão com muitas
frases de efeito. Com certeza vai se divertir com este filme que segue os mesmos
elementos cômicos que Bolaños trabalhava e imprimia na série da Televisa, que inclusive
recentemente por uma briga judicial entre ela com o Grupo Chespirito, representados
pelos herdeiros de Bolaños envolvendo a divisão dos direitos autorais dos personagens,
acabou proibindo a veiculação da série no Brasil e em ambas as partes do mundo,
inclusive no SBT, emissora que exibia initerruptamente o programa há 36 anos
desde 1984. Uma pena de verdade.
Sobre
o filme, posso descrever que no aspecto de qualidade de produção assinada por Antonio
H. Rodriguez ele até que se mostrou um ótimo
apuro técnico utilizando-se de bons
recursos para a época com a edição de Carlos Savage, principalmente na
fotografia assinada por José Ortiz Ramos que explorou ótimos ângulos e planos panorâmicos da locação que foi gravada
em Cuautla, município do estado do Morelos
localizado no centro do país para servir pro mote da trama que envolvia as
filmagens de uma produção de faroeste. Se fomos comparar ao programa do Chaves
da TV, que se ambientava num único cenário da vila pobre, todo feito de papelão
com um aspecto sujo, tosco, brega, chinfrim que
trabalhava muito na estética kitsch.
No
caso do filme, ainda que ele tenha mostrado trabalho de boa polidez técnica de produção, ainda assim mantém
algumas características kitsch que marcavam o humor de Chaves.
Mesmo
quem não é familiarizado com a estética cômica mais tradicional de Chaves, principalmente
os que gostam de humor mais refinado, com certeza também podem se divertirem com esta
obra. Até porquê traz uma história que apesar de não ser a mais original, ou
mesmo, pode não figurar como a grande
obra-prima cinematográfica tão superestimada
e tão unanime pela critica especializada.
Ainda assim, ela é divertida de se ver porque traz um humor bastante
referencial se utilizando da constante metalinguagem prestando uma singela homenagem
ao próprio cinema, ao retratar como funcionam os bastidores de uma produção. No
caso aqui de Charrito, presta uma linda homenagem ao faroeste produzido no
México. Outro também momento bem explorado na obra está na rápida ponta do Dr.
Chapatin, outro tipo célebre criado pelo Bolaños em suas esquetes e também com
muitos musicais, principalmente os estrelados pelas crianças que são alunos da Professora(Florinda Meza) que também
remete muito a Chaves que tinha muitos momentos musicados. Junto as ótimas doses
de humor físico com direitos a momentos bem nonsenses como numa cena de Charrito no bar enfrentando
os Irmãos Brothers num tiroteio os disparo atinge a teta do quadro de uma vaca
onde sai leite. Quer coisa mais sem explicação, mais sem lógica que isso.
Outra
coisa da obra que também pode tornar familiar aos fãs brasileiros de Bolaños é a presença de boa parte do elenco que
compunha a trupe de Chaves na TV.
Fora
Bolaños, que está surpreendente protagonizando o Charrito com aquele estilo próprio
de fazer humor na TV e foi quem dirigiu e roteirizou a obra agindo de forma
abobalhada e fazendo muitas caretas. O elenco
também contou com a presença do já falecido Rubén Aguirre(1934-2016), conhecido
dos brasileiros por interpretar o canastrão sedutor do Professor Girafales em Chaves,
no filme representou o papel do Diretor representando bem a sua personalidade
paciente, mesmo perdendo a cabeça e saindo do sério com a pressão do seu
Produtor e com os pitis do elenco. Outro também membro do elenco de Chaves presente
no elenco do filme é Maria Antonieta de Las Nieves, uma das únicas membras remanescentes vivas da trupe de Bolaños, muito
conhecida dos brasileiros por representar a
esperta e maliciosa da Chiquinha que no filme representou bem a Estellita Pérez,
uma fútil estrela do cinema, com toques bem narcisistas que vive dando pitis nos
bastidores repetindo sempre três palavras quando se irrita que é “Pedaço de
idiota, estúpido, mequetrefe” bem característico do humor de bordão de
Chaves. E fazendo uma ótima performance musical
com toques bem burlescos. Essa mesma posteriormente enfrentaria uma longa briga
judicial com Bolaños pelo direito autoral da Chiquinha, depois que o programa
acabou de vez no México, ela passou a fazer veiculação da imagem fazendo apresentações
em circo, teatro e TV. O que deixou Bolaños irritado, já que ele sempre foi
bastante criterioso e fazia controle rígido sobre seus personagens, algo
parecido com o que vem ocorrendo atualmente
com o Grupo Chespirito e a Televisa
nessa atual batalha jurídica. Essa situação
delicada pegou pesado mesmo quando em
2002, a atriz tomou um susto ao receber em sua casa das mãos de um oficial de
justiça a papelada do processo movido por Bolaños e nisso resultou dela sofrer
um pré-infarto que fez ela ficar hospitalizada. E com isso nunca mais o relacionamento
entre os dois foi o mesmo. A atriz ganhou a causa e nisso supostamente resultou
como consequência para Bolaños o fato dele não poder utilizar a personagem na
versão animada da série que foi lançada em 2006 e ficou no ar até 2014.
Também
destacar a participação de Florinda Meza, também famosa de nós brasileiros por
representar a chata, dondoca e irascível
da Dona Florinda em Chaves outra também
remanescente viva da trupe do Bolaños, no filme representou bem a dócil
Professora com direitos a muitas cenas de musicais, com produção assinada por
Nacho Méndez e a despertar o coração do protagonista. Fato curioso é que nesta
época ela já mantinha uma relação amorosa
com Bolaños que já era conhecido do público mexicano, mas ainda não oficializado judicialmente, no final do filme
é mostrado Charrito e ela vivendo juntos
constituindo um bebê. O que não aconteceu na vida real durante os longos 36
anos que eles ficaram juntos, sendo que boa parte foi numa relação estável que somente
em 2004 foi que Bolaños e Florinda decidiram oficializar para que ela pudesse ter
o direito a dividir a sua herança com seus seis filhos, todos frutos de seu primeiro
casamento, mas com Florinda eles não tiveram filhos. Já que na época que eles começaram
o relacionamento, Bolaños tinha feito
vasectomia. A união dos dois durou até Bolaños falecer em 2014.
Outros
rostos também conhecidos dos brasileiros por integrarem a trupe do Chaves e estão no elenco do filme
são: Raul “Chato” Padilha(1918-1994), conhecido pelo papel do atrapalhado carteiro Jaiminho na série,
representou no filme o papel do Xerife da região, sujeito rude e autoritário que tenta impedir as filmagens, mas tem uma
queda pela atriz Estellita Perez. Horácio Gómez Bolaños(1930-1999), o irmão de
Bolaños, que em Chaves fazia o Godinez,
o menino que aparecia muito esporadicamente, principalmente nos episódios
ambientados na escola durante as aulas do Professor Girafales. No filme faz o
papel do Contra-Regra da produção, e também mencionar as rápidas participações
de Angelines Fernández(1922-1994) conhecida por viver a Dona Clotilde/Bruxa do
71 em Chaves no filme faz umas rápidas participações na pele da Maquiadora.
Outros
atores poucos conhecidos por nós brasileiros, talvez por não terem aparecido em Chaves, mas que são populares no México e mostram
desempenhos brilhantes em cena. Começando por Victor
Alcocer ator veterano do cinema mexicano que representou o papel do Produtor na
obra, sujeito que vive pegando no pé do Diretor lembrando dos custos de
produção. Curioso que no México, a obra estreou no dia 22 de Março de 1984, e o
ator faleceu oito meses depois do lançamento no dia 02 de Outubro de 1984.
Também
mencionar a participação de Gilberto Román, famoso galã mexicano do cinema e da tv, que no filme representou
o Galã, astro que vai enfrentar Charrito
na produção no cinema e tem caso amoroso com Estellita Pérez. Ele pelo que
pesquisei do seu currículo, também já é falecido, morreu em 1998 e na obra faz
um trabalho incrível de um tipo com jeito narcisista e que tenta roubar o coração
da Professora. E vive ridicularmente em sua obsessão por touradas. E de Benny Ibarra e Arturo Garcia Tenório que
na obra representaram brilhantemente os
ameaçadores Irmãos Brothers, dois foras da lei que tentam botar o terror na
cidade, mas são justamente impedidos pelo Charrito, o mais improvável dos
heróis.
Benny
Ibarra além de ator é também popularmente conhecido como cantor no México. Já Arturo Garcia Tenório participou de um episódio
de Chapolin Colorado na pele de um bebê jupteriano e participou de novelas bastante
populares aqui no Brasil como Carrossel (Carrussel, México,
1989-1990) na pele do mecânico Rafael Palillo, pai do Jaime Palillo. E em Maria
Mercedes (México, 1992-1993) estrelada pela pop star internacional Thalia
na primeira das chamadas trilogias das Marias que ela representou. Onde ele
representou o Rogasiano.
Outro
também destaque que merece ser mencionado é o
fato da versão dublada da obra ter sido produzida pela extinta empresa de dublagem
de São Paulo MAGA, onde conta em seu casting com boa parte das mesmas vozes
que faziam dos respectivos atores em Chaves quando era exibido no SBT nos lotes
de episódios dos anos 1980. O que já gera uma sensação bem confortável de familiaridade
ou mesmo de deja vu ou mesmo nostalgia.
O
falecido Marcelo Gastaldi(1944-1995), dono do antigo estúdio MAGA, onde fazia as
vozes do Bolaños tanto em Chaves, como em Chapolin e de outros tipos. Fez a voz
dele nesse filme protagonizando o filme. Assim como o também já falecido Osmiro
Campos(1933-2015) que fazia a voz do Rubén Aguirre como o Professor Girafales
em Chaves e outros personagens esporádicos em Chapolin e no lote das esquetes do
Chespirito, também dá voz ao ator com este representando o Diretor. A também já
falecida Helena Samara(1933-2007) que fez a voz da atriz Angelines Fernández quando esta fazia a Dona Clotilde/Bruxa do 71
em Chaves, dubla ela nas pontas onde ele aparece representando a Maquiadora na
obra.
O
elenco das vozes brasileiras também contou com Marta Volpiani que costuma dublar
a atriz Florinda Meza tanto ela representando a Dona Florinda em Chaves, como
muitas personagens esporádicas em Chapolin e nas esquetes do Chespirito deu voz
a ela no filme representando o papel da Professora e Cecilia Lemes que costuma
dublar a voz de Maria Antonieta de Las Nieves quando ela fazia a Chiquinha em Chaves e em
outras produções também deu voz a ela nesta obra onde ela representou a esnobe estrela
de cinema Estellita Perez.
Também
mencionar o excelente trabalho de Élcio Sodré, que normalmente é conhecido pelo
nicho dos fãs de seriados e desenhos japoneses onde deu muitas vozes a heróis,
vilões e tipos cômicos secundários, empresta sua voz na obra a Horácio Gómez
Bolaños numa interpretação incrível.
Um
fato curioso, é que esse foi o único filme produzido por Bolaños que foi distribuído oficialmente no Brasil
pela empresa Carat Home Video, sendo
lançado diretamente para uma fita VHS em
1992.
O
mais engraçado é que eu só soube da existência desse filme quando assiste nesse
período de longa quarentena por cauda da pandemia do COVID-19 a um canal no Youtube
que aborda sobre Chaves que mencionou este filme que estava disponível no
Youtube completo e dublado. E lá fui eu dá uma conferida e tenho que confessar
que gostei demais. Para mim que já sou familiarizado com o humor de Chaves me
divertir demais. Muito engraçado e bem escapista.
Quem
quiser dá uma conferida ao filme para compensar a falta de Chaves antes que a
Televisa mande o Youtube bloquear e se
divertir, e esquecer um pouco da realidade triste desse momento atual que
passamos, posso garantir que vale a pena. Recomendo.
terça-feira, 4 de agosto de 2020
O JAPÃO NA ÓTICA DE YASUJIRO OZU
Sempre
que se ouve falar em falar em Japão, se assimila muito a visão do pais moderno
que simboliza a grande potência econômica. Exportador de tecnologia, prova
disso é o quanto de eletrodomésticos, automóveis e computadores que são de
marcas japonesas. Porém, também existe um grande desafio do Japão manter viva
antigas tradições milenares de geração em geração é o que três obras que
assisti pelo Youtube do diretor Yasujiro
Ozu(1903-1963) bem refletem que se tratam-se de Pai e Filha, O Sabor do
Chá Verde sobre o Arroz e
Era Uma Vez em Tóquio.
Na trama de Pai e Filha (Banshun
晩春 ou como é
escrito na forma ideogramática japonesa
em kanji, Japão, 1949),
temos a história de Noriko(Setsuko Hara) que é uma mulher que está na
idade para se casar, mas se recusa para
cuidar de seu pai Shuchick((Chishû Ryû) que vai fazer de tudo para insistir que
sua filha se case, antes que ela fique velha demais para além do desejável.
Já na trama de O Sabor do Chá Verde
sobre o Arroz (Ochazuke no Aji ou na escrita japonesa em kanji お茶漬けの味 , Japão, 1952), temos a história do casal Satake(
Shin Saburi) e Taeko(Michiyo Kogure), que se casaram através de um arranjamento familiar, um
costume comum entre os japoneses chamados de “miai”. Mas parece que eles não
tendo bons momentos de relacionamento amoroso, inclusive ela tem dado mais
atenção a umas saídas acompanhadas de amigas para ficarem fofocando sobre a
vida alheia. É então que as coisas mudam quando Taeko abriga em sua casa, a sua
jovem sobrinha Setsuko(Keiko Tsushima), uma jovem que está prestes a se casar, onde
estão providenciando um arranjamento, sendo que Setsuko se mostra muito
contrária a esta ideia, prefere se casar com um homem que a amasse em vez de se
casar a força com um sujeito arranjado que ela sequer conhecer e viver infeliz
como a exemplo de Taeko. Taeko meio que a contragosto, resolve aceitar a
difícil missão de instrui-la.
Por fim, na trama de Era Uma Vez em
Tóquio( Tôkio Monogatari ou escrita japonesa em kanji 東京物語 Japão, 1953).
Temos uma história bem familiar que é a
história do velho casal Shuchiki(Chishû Ryû) e Tomi(Chieko Higashiyama) saindo
sua pacata moradia do interior para irem a capital Tóquio, onde vão visitar a
maioria de seus filhos residem por lá. E nessa ida, eles vão se deparar com
algumas estranhezas, principalmente a respeito do costume moderno da capital
que vai gerar um imenso choque cultural neles. Principalmente quando eles se
interagem com seus netos.
Como bem podemos observar Ozu procurou
retratar nestas três obras os aspectos universais que envolvem os
relacionamentos humanos, principalmente na transmissão de valores familiares,
ainda mais dentro dos costumes culturais
complexos da sociedade japonesa
para nós ocidentais cristãos, onde a prática do cristianismo é pequena com um
povo cuja religião é predominante xintoísta e budista.
Ambas as obras podem não agradar a todos
os públicos, principalmente os que não estão habituados a apreciar o tipo de
estética que Ozu trabalhou nestas obras onde ele explora muitas tomadas
contemplativas, principalmente em momentos que mostram como os personagens de cada
uma agem de forma corriqueira, e com
muito silêncio e as vezes sem muito movimento demorando horas onde nada acontece, o que pode ser bastante chato e tedioso para quem não está habituado a
apreciar este tipo de estética cinematográfica.
Fora também o ritmo arrastado da
narrativa e com um texto cheio de complexidades filosóficas que também
não é para qualquer conseguir digerir e compreender o real significado ainda na
visão exótica cultural nipônica, ainda mais no idioma original japonês cuja
fonética é um tanto estranha que dá impressão de que os japoneses estão sempre
de mau humor. Só quem aprecia obras mais cults, mais cinema de arte, cabeça é
que vai apreciar bem estas obras que simbolizam um reflexo do que o Japão
passava em cada uma das épocas em que estas obras foram lançadas,
principalmente tentando se reerguer moralmente e culturalmente depois que o
país ficou completamente arrasado por duas bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki em 1945 que marcaram o fim
da Segunda Guerra Mundial.
E que hoje é um pais moderno, que
representa uma das grandes potências
econômicas na indústria tecnológica, que vive sempre no dilema entre ser
moderno e preservar suas tradições milenares.
Ainda mais neste momento atual em que o pais está passando por uma situação
bastante delicada, enfrentando um grande prejuízo causado pela COVID-19, que
fez com que o Japão já se preparando
para receber um grande fluxo de turismo por causa do importante evento esportivo
dos Jogos Olímpicos em Tóquio que iria acontecer agora neste segundo semestre
de 2020 precisou ser suspenso e foi adiado para o ano que vem. Triste não.
sábado, 1 de agosto de 2020
Incontinências
Elenco: Camilla Natasha e Marcio Otavio
Equipe Técnica:
Produção: Du´mar Cinematográfica
Roteiro e direção: Paulo Dumaresq
Direção de fotografia e câmera: Alex Régis
Assistente de câmera: Alysson Régis
Produção de set e platô: Davis Josino
Assistente de platô: Ricardo Cavalcanti
Edição: Bernardo Luiz
Ano de Produção: 2014
Duração: 15:00
Cidade: Natal
Estado: RN
Cor: Colorido