Na última semana, mais
especificamente na Terça-Feira, 23 de Maio de 2017, o mundo se despedia do ator
britânico Roger Moore, aos 89 anos após enfrentar uma batalha contra o câncer. Especialmente
neste ano onde a franquia James Bond completa 55 anos.
Mesmo tendo a incumbência
de substituir Sean Connery que foi o primeiro a representar o papel em 007
Contra o Satãnico DR.NO(1962), mesmo
Moore conseguiu incorporar no implacável, charmoso, assassino e sedutor espião britânico
elementos peculiares como a maneira de levantar as sobrancelhas que criou um
charme a mais no personagem.
É tanto que ele conseguiu ficar mais tempo no
papel, foram sete filmes ao longo de 12 anos. Antes de ser 007 no cinema, Moore
tinha trabalhado para a televisão. Sua primeira como James Bond foi a partir do
filme 007-Viva e deixe morrer(1973),
em seguida fez 007 Contra o Homem da
Pistola de Ouro(1974), seguido de 007-O
Espião que me amava(1977), depois fez 007
Contra o Foguete da Morte(1979), 007-Somente
para seus olhos(1981), 007 Contra
Octopussy(1983) e encerrou sua participação no papel do sedutor espião com
permissão para matar em 007-Na Mira dos Assassinos(1985) . Não
foi só nas telas que Moore, agiu como herói, mas fora também como embaixador do
UNICEF e recebendo em 2003, o título da Ordem de Cavalaria da Coroa Inglesa de Sir Roger Moore. Roger Moore incorporou no
James Bond, mais do que um jeito galanteador e glamoroso com bons toques de
refinamento britânico, mas também conseguiu um jeito humor expressado na forma de olhar ou mesmo na
expressão facial e na forma sarcástica no jeito como se apresentava de “Meu
Nome é Bond, James Bond”. Nenhum ator vai se igualar ao jeito, ao estilo, ao
maneirismo como Roger Moore fez James Bond. Aqui fica a homenagem. “Eu queria
um whisk Dry Martini, Batido, mas não mexido”.
1927-2017.
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