segunda-feira, 20 de março de 2017

RESENHA DE KONG:A ILHA DA CAVEIRA(2017)



No Domingo, 19 de março de 2017, fui conferir “Kong-A Ilha da Caveira”, a mais nova versão cinematográfica do King Kong no Midway Mall. Gorila gigante clássico dos filmes de monstros. A primeira versão foi lançada em 1933 em stop motion que representou um marco muito importante para a história do cinema, depois veio um remake em 1976 e uma versão de Peter Jackson em 2005. 














Neste filme atual, a trama completamente repaginada, apresenta uma empolgante pegada aventuresca, cheia de adrenalina, com muita explosão e muitos efeitos visuais em CGI dos monstros da Ilha da Caveira sensacionais com uma apreciação visual fascinante da panorâmica da ilha, um verdadeiro luxo. 







No quesito trama, ele apresenta alguns problemas, falhas, como no quesito que envolve a construção dos personagens humanos. Os atores como Samuel L. Jackson, Tom Hiddleston, Brie Larson e John Goldman até que foram bem escalados para os respectivos papeis, o problema é a maneira como o roteiro com a construção dos seus arcos para o enredo foi bastante mal desenvolvidos. Principalmente no quesito que envolve a situação dramática, como tipo quais as razões motivacionais deles fazerem uma expedição militar naquela ilha. Apesar disso, eles souberam bem como equilibrarem a tensão das cenas das batalhas dos monstros com aquele frescor das tiradas cômicas. Um grande acerto da parte da produção é o fato deles não levarem o Kong para a cidade grande  e virar uma atração circense e  depois promover o terror e colocar a figura de uma mulher para amenizar o seu sofrimento e ele terminar subindo um prédio cair  morto. Neste filme em questão, a trama gira torno completamente na morada do Kong, que é a Ilha da Caveira numa expedição militar com uma pegada que bem remete ao clássico “Apocalipse Now”(1979). Aliás, é curioso notar que a época em que o enredo se passa é em 1973, bem na ocasião em que os EUA, ainda estava guerreando com o Vietnã. 






Impressionei-me muito com as deslumbrantes cenas panorâmicas da Ilha da Caveira, uma linda fotografia edênica com uma cor amarela bem ensolarada, criando uma boa identidade visual para a obra em um cenário tropical. A concepção em CGI das criaturas é fascinante, eu não assisti em 3D, mas se fosse com certeza ficaria sensacional. Também gostei da trilha sonora orquestrada pelo Henry Jackman, cujos arranjos criam toda uma atmosfera de suspense, principalmente para os surpreendentes jump careers em algumas cenas, promovendo um puro escapismo de aventura cheio de licenças poéticas. Para quem curte este tipo de filme e não espera nada de realismo, apenas se divertir comendo pipoca e desligar o cérebro. 





Um comentário:

  1. Adorei! Eu adoro ver Toby Kebbell participando de filmes, sigo muito os filmes deste ator, sempre me deixa impressionada em cada nova produção. O vi recentemente em filme Ouro e Cobiça, e recomendo! É um filme muito divertido, é uma boa opção para uma tarde de filmes. Se ainda não tiveram a oportunidade de vê-lo, eu recomendo, na minha opinião, este foi um dos melhores filmes de drama que foi lançado. O ritmo é bom e consegue nos prender desde o princípio, a historia está bem estruturada, o final é o melhor.

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